Datalink: moderna, organizada e bonita

Datalink: moderna, organizada e bonita

Produtora de cabos coaxiais e conectores, além de projetos especiais, está há 30 anos no mercado

Embu das Artes, 26 de setembro de 2023 – A Datalink – fabricante brasileira de cabos, conectores e sistemas, há 30 anos no mercado, localizada em Embu das Artes (SP) – acaba de lançar seu novo vídeo institucional realizado pela produtora audiovisual Time Riding, da capital paulista, numa concepção diferente que traz muito dinamismo para mostrar como uma empresa de cabos pode ser organizada e bonita.

O vídeo possui apenas dois minutos, mas consegue transmitir a mensagem da marca, a qualidade, por meio de uma filmagem dinâmica e objetiva. “Optamos realmente por um modelo alternativo sem narração formal e sem apresentar uma história linear com muitos dados e informações. O objetivo realmente era um vídeo fácil e empático”, explica Cristina Harms Camacho, coordenadora de Marketing da Datalink.

Heitor Teles, Dan Reis e Cristina Harms Camacho durante as filmagens do vídeo. Crédito: Time Riding.

O publicitário Dan Reis, diretor e fundador da Time Riding, que está há 17 anos no mercado, observa que o novo vídeo da Datalink nasce com essa concepção de não contar a história da empresa nem os produtos finais que ela produz. “Ele [o vídeo] foi todo baseado em mostrar a grandiosidade de sua linha de produção e a qualidade de sua fabricação em geral. Então foi bem fácil para nós utilizar apenas as imagens reais de um espaço limpo, moderno e com funcionários que literalmente vestem a camisa”, explica o especialista.

Para esse formato, Reis sugeriu utilizar imagens “feitas em um voo com drone FPV [First-person view], que por ser pequeno e ágil, pode passar por espaços estreitos, proporcionando ângulos surpreendentes”. Mas como ele mesmo faz questão de ressaltar, um trabalho que só poderia ser possível com “um piloto experiente e habilidoso”. É aí, como ele mesmo diz, “que entra o Heitor [Teles] na história”.

De hobby à profissão
Heitor Teles, engenheiro de produção formado pelo Instituto Federal de São Paulo, participa de corridas de drones, as Drone Racing, desde 2016, quando ganhou a volta mais rápida em torneio realizado na Califórnia (EUA). Desde então, Teles já participou de corridas no México, quando ficou em terceiro lugar no torneio latino-americano, em 2017, e alcançou outras conquistas em campeonatos na Turquia, Coreia do Sul, Brasil entre outros países.

Teles diz que a pilotagem de veículos aéreos não tripulados entrou em sua vida como hobby, por volta do ano de 2015. “Comecei montando o meu drone. Logo de cara comecei a pilotar num estilo diferente, que se chama FPV. Então, montei meu drone do jeito mais rústico possível, economizando nas peças, até porque tinha acabado de deixar meu primeiro emprego na minha área de formação, que é engenharia”, lembra.

First-person view
O estilo de pilotagem FPV é quando se coloca uma câmera dentro da pequena aeronave e utiliza-se óculos que acompanham a filmagem ao vivo da câmera colocada no drone. Isso permite que o piloto veja o que o quadricóptero está vendo e também torna mais fácil evitar obstáculos do que a linha de visão permite.

Heitor Teles na pilotagem do drone na fábrica da Datalink, em Embu das Artes. Crédito: Time Riding.

A pilotagem de drones virou sua profissão entre os anos de 2018 e 2019, atendendo ao mercado audiovisual – publicidade, longas-metragens e séries. Heitor Teles faz questão de destacar que “somos pioneiros em voar câmeras grandes aqui no Brasil, da GoPro, câmera principal do FPV, até às câmeras de cinema Red Komodo ou Blackmage 4k e 6k”. A utilização de equipamentos mais sofisticados, fez com que Teles participasse de grandes projetos, como a série “DNA do Crime”, original da Netflix que vai ser lançada ainda este ano e a quarta temporada da série “Arcanjo Renegado”, original do Globoplay, entre outros.

Take único
Segundo Teles, o grande diferencial do trabalho com a Datalink foi fazer a filmagem num só take. “Todos os processos que o drone passou no tour que fizemos na empresa, desde o momento em que estamos lá em cima filmando os acessos à empresa, pelo Rodoanel [Governador Mário Covas] e pela [rodovia] Régis [Bittencourt], inserções das etapas da fabricação, o galpão de carga e descarga e finalizando do alto mostrando a fachada da empresa”, explana. Dan Reis reforça: “Trabalhamos com um vídeo inteiro gravado em plano-sequência, ou seja, sem cortes.”

Take
Quer dizer “tomada”, ou seja, tudo que é registrado pela câmera desde o momento em que ela é ligada (
Rec) até o momento em que ela é desligada (Stop ou pause).

O diretor da Time Riding diz que após assistirem à primeira versão do vídeo, “a equipe da Datalink gostou tanto que decidiu incrementar o material, inserindo detalhes de sua produção, e transformando o vídeo em um novo vídeo institucional, de fato, misturando a experiência FPV com detalhes que mostram a qualidade de sua produção. Todo processo foi feito de forma bastante colaborativa entre a área de comunicação da empresa, os diretores e nós da produtora”, descreve.

O piloto profissional Heitor Teles reforça que antes das filmagens, ele e a equipe da Time Riding fizeram uma espécie de “reconhecimento” da fábrica. “Andamos em todas as áreas, conversamos com as pessoas”, informa.

De acordo com Dan Reis, o desafio maior na parte final da produção do vídeo, ou seja, na edição, foi garantir “a sincronização da velocidade do voo do drone com a música, para criar momentos de mais impacto, fazendo o vídeo ser dinâmico, e assim passar a impressão de que ele é mais curto do que parece”.

Já o desafio nas filmagens do drone, segundo o piloto profissional Heitor Teles, gravando-se num take apenas, foi não repetir caminhos, girar a câmera o menos possível para não desorientar quem está assistindo ao vídeo e ter uma lógica sequencial do processo produtivo. “Fizemos isso passando pelos escritórios, na parte administrativa, saímos por uma janela para mostrar a fábrica, passando por todo o maquinário e saímos de novo para finalizar com a fachada da empresa”, pontua.

Contar história real
O resultado, comemora a coordenadora de Marketing da Datalink, Cristina Harms Camacho, foi incrível: “Queríamos realmente criar essa sensação de que uma empresa que fabrica cabos coaxiais para diversas finalidades – da automação industrial à sonorização –, que mexe com diversos tipos de metal, como o cobre, que vem em bobinas grandes, pode ser bonita, organizada e limpa.”

Para o diretor da Time Riding, é preferível contar histórias reais do que inventá-las. Ele elogia: “No caso da Datalink, a matéria prima deles é uma fábrica limpa, moderna, iluminada e com funcionários bastante colaborativos. Tudo isso facilitou nosso trabalho.”

É o segundo vídeo que a Datalink faz com a Time Riding. O primeiro, lembra Camacho, foi em 2021 e já deu muito certo. “Como de lá para cá, a empresa adquiriu novos equipamentos, modernizou ainda mais a produção, ganhou em produtividade e conquistou novos clientes, nada mais justo do que mostrarmos toda essa evolução. Mas, desta vez, queríamos mostrar de forma diferente. Ou seja, sem mostrar tantos os detalhes, mas causar impacto mostrando a grandiosidade, organização e beleza de uma fábrica que produz cabos de excelência e qualidade para todo o Brasil e para projetos internacionais”, diz Camacho.

 

Assista ao vídeo, a seguir

Na Datalink, a satisfação do cliente sempre está em primeiro lugar

Na Datalink, a satisfação do cliente sempre está em primeiro lugar

Dia do Cliente é o dia daqueles que acreditam no trabalho e confiam nos produtos e serviços oferecidos pela Datalink

Embu das Artes (SP), 14 de setembro de 2023 – O Dia do Cliente é comemorado em 15 de setembro no Brasil. A data existe desde 2003, quando foi criada pelo empresário João Carlos Rego, no Rio Grande do Sul, para celebrar e estreitar o relacionamento entre consumidores e empresas. É com esse objetivo que o setor de Vendas da Datalink – fabricante de cabos, conectores e sistemas, sediada em Embu das Artes (SP) – desenvolve seu trabalho. “Temos uma estrutura comercial muito eficiente, pois todos trabalhamos com o mesmo objetivo, a satisfação dos nossos clientes”, destaca a gerente de Vendas, Elizangela das Neves.

Para alcançar essa relação baseada na confiança, diz ela, a Datalink conta com uma equipe de vendedores técnicos, que conhecem os produtos e suas aplicações. “Procuramos sempre dar cursos técnicos sobre os nossos produtos, para que todos aprendam, estejam capacitados a responder às dúvidas dos clientes, consigam evoluir e crescer profissionalmente. Além de ter treinamentos diretamente na fábrica para saber como se produz um cabo”, informa a gerente.

Os valores que norteiam o relacionamento com o cliente e que fazem a boa diferença na hora da fidelização, avalia Elizangela, são “confiança, honestidade, a qualidade dos produtos que oferecemos e a satisfação dos nossos clientes. É um modelo de relação empresa e cliente imbatível”, define.

Para a satisfação do cliente, Elizangela relaciona cumprir rigorosamente o que se promete na hora da venda, por exemplo: prazo de entrega e configuração do produto. “O cliente sempre comprará e receberá exatamente o que solicitou, não há enganação”, ressalta a gerente, acrescentando, “temos uma marca a zelar, que está há mais de 30 anos no mercado”.

A Datalink, prossegue ela, é uma empresa 100% nacional que fabrica cabos de alta qualidade e está sempre em busca de aperfeiçoamento, “temos seriedade em tudo aquilo que nos propomos a fazer. Contamos, ainda, com uma área técnica altamente qualificada que desenvolve produtos e projetos específicos, inclusive, até para nacionalizar produtos que hoje são importados, com confiança, honestidade, qualidade, prazo de entrega reduzido e atendimento personalizado”.

Elizangela das Neves: “Queremos garantir a melhor experiência do consumidor na Datalink.” Crédito: Cristina Harms Camacho.

Entender a necessidade do cliente
A gerente de Vendas da Datalink observa que “queremos encantar nossos clientes com a experiência de compra e entendemos que a parceria é boa quando é vantajosa para todos os envolvidos. Sempre nos colocamos no lugar dos nossos clientes para entender as suas necessidades e propor soluções que ajudem a resolver seus problemas e/ou suas dificuldades”.

Elizangela das Neves explica, ainda, que muitos clientes têm dúvidas sobre qual produto utilizar ou se aquele produto vai atender ao seu projeto, “por isso, a nossa equipe trabalha as necessidades apresentadas para elaborar o projeto baseado no que ele precisa”. Ela acrescenta: “As dúvidas que surgem, nesse contato com a área de Vendas, mudam de cliente para cliente, pois cada um possui uma necessidade de aplicação e atendimento diferente. Aqui, reafirmo, entra o preparo técnico e profissional da nossa equipe para atender da melhor forma possível o cliente.”

A Gerência de Vendas da Datalink atende a todo tipo de demanda na área de cabos, conectores e sistemas. “Tem cliente que já sabe quais os produtos que precisa e até suas nomenclaturas; outros, todavia, nos procuram apenas com a necessidade, mas sem saber ainda qual o produto”, informa Elizangela das Neves.

Nessa hora, a equipe de vendedores da empresa procura entender melhor a sua aplicação e o que ele considera importante que o cabo atenda, com essas informações. “Realizamos quase que uma consultoria, nesse caso, pois conversamos com a área de Engenharia da Datalink sobre o projeto demandado por aquele cliente especificamente. O contato com a engenharia ocorre principalmente quando temos cabos que são para aplicações especiais e precisam de desenvolvimento”, explica. E acrescenta: “Queremos garantir a melhor experiência do consumidor na Datalink.”

Elizangela das Neves lembra, ainda, que na crise pandêmica da Covid-19, em 2020, a Datalink conseguiu inovar e manter a melhor relação com o consumidor. “Criamos o tour virtual. Como o cliente não podia vir até à fábrica, em Embu das Artes, a Datalink foi até ele. Abrimos a nossa fábrica, em detalhes, nessa visita online ao vivo”, destaca. 

Pós-venda
A venda não se encerra com a compra do cliente, garante a gerente Elizangela das Neves, “a nossa equipe vai fazer o acompanhamento da entrega do produto para ter certeza de que o cliente recebeu o material dentro da sua expectativa e necessidade”. 

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Setembro Amarelo: Saúde mental também no ambiente de trabalho

Setembro Amarelo: Saúde mental também no ambiente de trabalho

Datalink se junta ao esforço da campanha Setembro Amarelo dedicado à campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio

Embu das Artes (SP), 11 de setembro de 2023 – A Organização Mundial da Saúde (OMS) instituiu 10 de setembro como o Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio, a campanha é realizada durante todo o mês de setembro. Em 2015, a campanha Setembro Amarelo foi criada no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), visando a conscientização, prevenção e redução dos números alarmantes de casos de suicídios registrados anualmente.

Embora a campanha não seja específica ao ambiente de trabalho, a Datalink entende importante abordar a questão e reduzir o estigma associado à saúde mental e promover soluções e apoio. Por isso, a fabricante de cabos e conectores, desde junho último, disponibilizou atendimento gratuito de consultoria psicológica ao estabelecer convênio com a Telavita. As trilhas oferecidas pela plataforma incluem consultas online com psicólogos e psiquiatras, conteúdos educativos, exercícios, treinamentos e outros tipos de cuidado.

A atitude da Datalink está de acordo com a indicação de especialistas da área da saúde da importância de as empresas e empregadores adotarem medidas proativas para promover um ambiente de trabalho saudável e de apoio. Implementar programas e ações de bem-estar mental, a promoção de uma cultura de respeito, apoio e empatia com os colaboradores.

Como destaca Adriana das Neves, gerente administrativa da área de Recursos Humanos da empresa, a Datalink tem, entre seus objetivos, cuidar para que o ambiente laboral, do chão de fábrica à administração, adote práticas saudáveis de relações interpessoais e de processos produtivos. “A vida dos nossos colaboradores está em primeiro lugar, porque sem ela não tem produção de qualidade. Temos consciência dessa relação. Por isso, apesar de o assunto estar envolto em tabus, a empresa tomou a iniciativa de oferecer esse benefício”, diz Adriana. Ela complementa: “Entendemos que falar e buscar ajuda é a melhor solução para quem está passando por situações difíceis. O acompanhamento psicológico, além do apoio da família e dos amigos e dos colegas de trabalho, fazem parte desse apoio. É essencial que as pessoas consigam falar sobre o que sentem.”

Estatísticas
Segundo a OMS, são registrados mais de 700 mil suicídios em todo o mundo. Mas também informa que existem episódios subnotificados, o que pode chegar a mais de 1 milhão de casos. No Brasil, a estimativa é de 14 mil casos por ano, o que leva em média trinta e oito pessoas cometem suicídio por dia. Entre 2010 e 2019, o país registrou em torno de 112.230 mil mortes por suicídio.

De acordo com especialistas, o suicídio de trabalhadores/as e a saúde mental no ambiente de trabalho são preocupações importantes a serem discutidos. Observam ainda que o estresse no trabalho, pressão excessiva, assédio, carga de trabalho excessiva e falta de apoio emocional podem contribuir para problemas de saúde mental entre os trabalhadores e as trabalhadoras.

De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), em 2019, 10,2% das pessoas com 18 anos ou mais receberam o diagnóstico de depressão. Estados do sul e sudeste têm 15,2% e 11,5%, respectivamente, de adultos com diagnóstico confirmado de depressão. Em seguida, o centro-oeste (10,4%), nordeste (6,9%) e norte (5%). Segundo dados da Previdência Social, a terceira maior causa de afastamentos por auxílio-doença acidentário é de transtornos mentais, como a depressão, que pode ser um dos motivos.

Para as pessoas que querem e precisam conversar, o Centro de Valorização da Vida (CVV) realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, por meio do telefone: 188, chat ou e-mail.

Entrevista exclusiva
Abordagem holística reconhece interconexão entre mente e corpo

Aline Aparecida da Silva é coordenadora de Programa de Saúde da Telavita, consultoria conveniada da Datalink. Ela é psicóloga formada pelo Centro Universitário São Camilo, com pós-graduação em Gestão Estratégica de Negócios pelo Mackenzie, MBA em Big Data- Data Science pela Faculdade de Informática e Administração Paulista (Fiap), pós-graduação em Saúde Pública com Ênfase em Saúde da família na Universidade Anhembi Morumbi

Aline Aparecida da Silva, coordenadora de Programas de Saúde da Telavita. Crédito: Acervo pessoal.

Sua experiência compreende atuação com gestão de programas corporativos, de qualidade de vida, de inclusão de pessoas com deficiência, de saúde mental, saúde osteomuscular e, ainda, programa de gerenciamento de pacientes crônicos, desempenhando atividades de criação de protocolos de saúde, divulgação e implementação dos programas nos clientes, análise dos resultados obtidos como evolução clínica e impactos na sinistralidade.

Na entrevista, a seguir, Aline responde questões importantes saúde mental e física, sintomas importantes que podem indicar uma necessidade de atenção e apoio. Leia, e passe adiante para que todos possamos ajudar uns aos outros nessa caminhada em defesa da vida.

A senhora poderia nos falar sobre a importância da campanha Setembro Amarelo como forma de reduzir ou eliminar o estigma que envolve a saúde mental?
A campanha de conscientização Setembro Amarelo é uma poderosa aliada à luta contra o estigma associado aos transtornos mentais e ao suicídio. Ao disponibilizar informações e desafiar preconceitos, essa iniciativa desempenha um papel fundamental em encorajar as pessoas a buscar ajuda, contribuindo, assim, para a prevenção do suicídio.

Às vezes, nem percebemos que precisamos de ajuda ou apoio. Como identificar alguns fatores ou sintomas que apontam um esgotamento mental que precisa de apoio externo?
Sintomas frequentes que sinalizam a necessidade de buscar apoio em relação à saúde mental englobam variações de humor, como sentimentos persistentes de tristeza e irritabilidade, bem como problemas relacionados ao sono, como excesso de sono ou insônia. Além disso, mudanças no apetite ou peso corporal, juntamente com o isolamento social, também são indicativos importantes.

Ainda sobre isso, existem também fatores psicológicos e biológicos, inclusive genéticos, culturais e socioambientais? Ou seja, devemos considerar uma série de fatores que se acumulam ao longo da vida de uma pessoa?
Certamente, afirmamos que o ser humano é uma entidade biopsicossocial, o que implica que sua saúde mental pode ser influenciada por uma variedade de fatores individuais. Isso inclui traços de personalidade e predisposições genéticas, que podem aumentar o risco de transtornos mentais, especialmente quando há histórico familiar dessas condições. Além disso, não podemos ignorar a influência significativa dos fatores socioambientais, como as condições socioeconômicas, a disponibilidade de uma rede de apoio social e o acesso a recursos adequados, que também desempenham um papel fundamental na saúde mental de uma pessoa.

O estigma e o tabu podem impedir a detecção precoce e, consequentemente, a prevenção de uma ação extrema, como o suicídio? Qual orientação nesses casos?
Sim, uma pessoa que enfrenta esse tipo de desafio pode hesitar em buscar ajuda, o que, por sua vez, pode intensificar os sintomas e potencialmente culminar em pensamentos ou ações suicidas. É crucial lembrar que, diante de alguém que expressa a vontade de se prejudicar, essa declaração deve ser tratada com a máxima seriedade.

A orientação fundamental é a de que, sempre que alguém revelar tais sentimentos, é importante levar isso a sério e encorajar a pessoa a buscar ajuda prontamente, seja entrando em contato com canais como o CVV no número 188, ou procurando apoio psicológico e psiquiátrico. Muitas pessoas podem sentir-se inseguras sobre como abordar essa situação com a pessoa em questão, entretanto, saiba que o simples ato de ouvir com empatia e compreensão já é um passo essencial no processo de apoio.

Infelizmente, relaciona-se o atendimento psicológico apenas para casos fora da “normalidade”, numa dualidade imprecisa e perigosa que opõe normal e anormal. É um outro estigma também. Como entender que o atendimento psicológico é uma questão de saúde mental para todos?
O conceito de saúde, conforme definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), abrange um estado completo de bem-estar físico, mental e social, indo além da mera ausência de doenças e enfermidades. Portanto, para alcançar uma verdadeira saúde, é essencial cuidar ativamente da nossa saúde mental. O suporte psicológico pode se tornar um aliado significativo nesse processo, tanto para a prevenção quanto para o tratamento de transtornos mentais em indivíduos que já os enfrentam.

Como a senhora vê a atitude de empresas, como a Datalink, de oferecer um serviço de apoio psicológico para os seus colaboradores, como o Telavita? A senhora também pode nos falar um pouco sobre o trabalho da Telavita?
É extremamente positivo ver empresas que demonstram preocupação com a saúde mental de seus colaboradores, como a Datalink. Isso é fundamental porque as dificuldades relacionadas à saúde mental podem ter um impacto significativo na produtividade e na satisfação profissional dos funcionários. Nesse sentido, a Telavita desempenha um papel essencial, oferecendo apoio em saúde mental por meio de um cuidado coordenado. Esse cuidado é composto por especialistas em saúde mental e utiliza estratégias de mapeamento populacional de fatores de risco, juntamente com abordagens preventivas, como a psicoeducação. Essas medidas demonstram o compromisso das empresas com o bem-estar integral de seus colaboradores, fortalecendo o ambiente de trabalho e contribuindo para o sucesso de todos.

Passamos, nos últimos três anos, pelo menos, por uma situação pandêmica inédita que gerou insegurança, medo, perdas e solidão. Ainda nos recuperamos e, claro, não nos sentimos totalmente seguros. Como devemos nos perceber a partir desse novo paradigma civilizacional, podemos definir assim, em relação à saúde mental e até física?
A pandemia enfatizou a importância da saúde mental e da resiliência, bem como a necessidade de cuidar de nós mesmos e dos outros. A lição fundamental é que a saúde mental é uma parte integral do nosso bem-estar e deve ser priorizada e apoiada em todas as circunstâncias, especialmente durante crises como a pandemia.

Por último, como o físico e o mental se relacionam e podem se ajudar?
O físico e o mental estão intrinsecamente ligados, uma saúde física adequada, que inclui uma dieta equilibrada, exercícios regulares e um sono de qualidade, muitas vezes contribui para uma mente mais saudável. Por outro lado, emoções como estresse e ansiedade podem desencadear reações físicas no corpo, como aumento da frequência cardíaca, tensão muscular e liberação de hormônios do estresse. Em resumo, a relação entre o físico e o mental é de mútua influência. A abordagem holística da saúde reconhece essa interconexão e destaca a importância de cuidar tanto do corpo quanto da mente para alcançar um estado geral de bem-estar. Portanto, é fundamental prestar atenção a ambas as dimensões da saúde para promover uma vida saudável e equilibrada.

#SetembroAmarelo #SaúdeMental #Apoioemocional #Prevenção #CVV

Estágio: ato educativo com direitos

Estágio: ato educativo com direitos

Modalidade não é mão de obra barata ou para substituir um profissional já formado.

 

Embu das Artes, 18 de agosto de 2023 – Nesta sexta-feira, 18 de agosto, comemora-se o Dia do Estagiário. A data foi estabelecida em 1982, no País, pelo Decreto nº 87.497. Mas só foi em setembro de 2008 que o Brasil entrou num novo e importante patamar em relação ao aprendizado de estudantes em atividades em empresas e outras instituições. A Lei n° 11.788, mais conhecida como Lei do Estágio, trouxe diretrizes importantes sobre os deveres e direitos do estagiário, bem como sobre as obrigações das instituições de ensino e das organizações neste contexto.

Já em seu artigo 1º, a legislação define: “Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.” A Lei 11.788 tem 22 artigos distribuídos em cinco capítulos. Nela, todos os deveres e direitos das partes estão definidos.

Adriana das Neves, Tamiris da Silva e Mikaele da Rocha (da esq. para a dir.): estagiárias que foram contratadas pela Datalink. Crédito: Hailton Gabriel de Souza Silva.

Adriana das Neves entrou na empresa, em 2008, como estagiária, foi contratada e, hoje, é gerente administrativa de Recursos Humanos (RH). A fabricante de cabos e conectores de excelência, há 30 anos no mercado brasileiro, vê o estágio como uma etapa importante na formação de quem se prepara para entrar no mercado de trabalho. “Avalio que o ato educativo é válido para ambos os lados, o estudante e a empresa”, afirma a gerente. A Datalink, diz ela, é motivada a descobrir e dar oportunidades para jovens talentos que desejem ingressar no mercado de trabalho.

Ela explica que a efetivação de estagiários ou mesmo de jovem aprendiz tem sido uma prática da empresa: “Temos um aproveitamento de praticamente 100% dos nossos estagiários, sendo contratados de acordo com a legislação brasileira, com carteira de trabalho assinada e com direitos dos demais colaboradores. A empresa vê a prática como uma excelente possibilidade à formação de talentos dentro do quadro pessoal. Há um ganho importante para todos: ganha o País, a economia, o empreendimento e o profissional”, observa Adriana das Neves.

Além do estágio, a Datalink utiliza, de acordo com a lei, outros programas de incentivo aos profissionais em início de carreira ou inserção no mundo do trabalho, como o Programa Primeiro Emprego e Jovem Aprendiz. A fabricante de cabos e conectores, localizada em Embu das Artes (SP), também incentiva o estudo e o aperfeiçoamento profissional entre seus colaboradores, com projeção de carreira interna efetiva, com o projeto Datalink Educa.

Números
Desde que a lei entrou em vigor, o número de estagiários, no País, vem crescendo. Em 2010, por exemplo, segundo dados
(Benefícios Econômicos e Sociais do Estágio) do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), o Brasil, em 2010, tinha 339 mil; em 2017, totalizava, nessa modalidade, cerca de 498 mil. Um crescimento de 47,1% no período. Já o crescimento de estagiários que recebem bolsa-auxílio, ainda conforme informações do CIEE, cresceu 42,2% no mesmo intervalo, partindo de 206 mil, em 2010, para um total de 292 mil, em 2017. Nesse último ano, a maior parte dos estagiários no Brasil cursava o ensino superior (76,6%), seguido pelo ensino médio (19,6%), técnico (3,4%) e demais níveis (0,3%).

Em linhas gerais, a lei foi criada com o objetivo de garantir que o estágio se tornasse uma atividade de aprendizagem e aperfeiçoamento profissional enriquecedora, capaz de proporcionar aos estudantes a oportunidade de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos na instituição de ensino em um ambiente de trabalho. Mas a Lei n° 11.788 trouxe direitos importantes para os principais envolvidos nessa relação.

Para os estagiários, por exemplo, ela representou a chance de um aprendizado real. Afinal, até 2008, muitos universitários se viam realizando tarefas bem distantes da sua área de formação – e que pouco promoviam evolução profissional. Já para as empresas, a Lei do Estágio ajudou a esclarecer muitas dúvidas sobre as regras e procedimentos a serem seguidos.

A lei esclarece que a modalidade não é trabalho e que a empresa deve ser responsável com os estudantes. É importante que a empresa esteja alinhada ao cumprimento legal e que a qualidade da supervisão seja um diferencial na vida do profissional que está nascendo.

O estágio pelos estagiários

Adriana das Neves. Crédito: Hailton Gabriel de Souza Silva.

Adriana das Neves
Gerente administrativo
Estágio: de 22/08/2008 a 02/09/2009
Efetivação: 02/09/2009

“A oportunidade do estágio foi de suma importância, pois estava voltando ao mercado de trabalho após o nascimento do meu filho, e, como estava cursando a faculdade de administração de empresas, foi uma porta importantíssima que se abriu para mim.

A Datalink também teve um papel diferenciado, porque não foi um impedimento à minha contratação ser, naquele momento, mãe de um bebê de dez meses. Além de toda a oportunidade que tive em me desenvolver e crescer profissional e pessoalmente junto com a empresa.”

 

Mikaele da Rocha. Crédito: Hailton Gabriel de Souza Silva.

 

Mikaele da Rocha
Auxiliar administrativo
Estágio: de 13 de junho de 2022 a 1º de agosto de 2023
Efetivação: 1º de agosto de 2023
“Antes de estagiar, tinha dúvidas se de fato havia escolhido a profissão certa para meu futuro. Após ingressar na Datalink e ter vivências relacionadas à minha escolha, consegui ter a certeza de que estou no caminho certo e fico feliz do caminho que já trilhei para as minhas conquistas.”

 

 

 

Tamiris da Silva. Crédito: Hailton Gabriel de Souza Silva.

 

Tamiris da Silva
Analista administrativo
Início do estágio: 16 de março de 2020 a 3 de agosto de 2020
Efetivação: 3 de agosto de 2020
“Entrei na Datalink uma semana antes do lockdown devido à pandemia da Covid19, confesso que foi um desafio muito grande para o aprendizado das tarefas, pois todos estavam em casa e com aquela sensação de incerteza. Porém, mesmo com o distanciamento e todas as dificuldades que aquela época trouxe, fui reconhecida por todo o esforço e efetivada em poucos meses, o que me deixou extremamente feliz e com o sentimento de pertencimento. Hoje sei que não poderia estar em lugar melhor, uma empresa que entende e respeita a nossa história pessoal e que faz o possível para nós auxiliar.

Deixo aqui o meu agradecimento ao meu processo de estágio aqui na Datalink e reconheço o quão importante e enriquecedor é esse tipo de contratação para todas as empresas e para os jovens que estão cursando uma faculdade.”

 

DIREITOS DOS ESTAGIÁRIOS
– Bolsa-auxílio: Válido para a modalidade não obrigatória, a bolsa-auxílio não tem um valor determinado. Porém, é recomendado aos executivos oferecerem uma quantia compatível com as atividades exercidas, a qualificação exigida e o custo de vida no local. Afinal, esse recurso costuma ser utilizado para arcar com a faculdade, ajudar nos gastos domésticos, iniciar projetos pessoais e, por vezes, no sustento da família.
A lei pontua: “Art. 12 O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não obrigatório.”
– Auxílio transporte: Esse benefício somente é ofertado em casos de deslocamento. Com o desdobramento do home office, principalmente impulsionado pela pandemia, esse requisito deixou de ser essencial. Agora, as corporações podem poupar para investir em treinamentos, por exemplo, visando o crescimento de seu time.
Além disso, o teletrabalho melhorou a qualidade de vida e a satisfação do colaborador, pois não é mais necessário gastar horas nos ônibus, trens ou metrô. De acordo com dados expostos no portal da FGV (Fundação Getúlio Vargas), em 2021, 57,5% das empresas afirmam ter adotado o modelo em questão no Brasil, de forma parcial ou total.
– Seguro contra acidentes pessoais: Como evidencia a Lei de Estágio, é válido em todo o território nacional e por 24 horas, a fim de mitigar eventuais acidentes e danos. Esse item é uma exigência da parte concedente, contudo, para facilitar nessa burocracia e em outras do Termo de Compromisso de Estágio (TCE), os agentes de integração já possuem contato próximo com organizações ligadas a esse objetivo, bem como contratos recorrentes para simplificar o processo. Assim, o empresário pode se preocupar com atividades indispensáveis para o crescimento do negócio e deixar conosco todos os trâmites vitais, com a certeza de estar resguardado em todas as etapas do processo.
– Recesso remunerado: Em suma, são 30 dias de descanso após um ano de estágio, na mesma companhia. A fim de uma contagem mais específica, são 2,5 a cada mês ocupado. “§ 1º O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação”, descreve a norma. É aconselhado tirar essa folga concomitantemente às férias escolares, para desfrutar de fato, poder viajar, descansar, passar as horas com os amigos e a família.
– Turno de trabalho reduzido: Vale lembrar: o tempo máximo para um expediente é de seis horas diárias e 30h semanais para discentes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular. Já para quem estuda na educação especial e nos anos finais do EJA, chega a quatro horas diárias e 20h semanais. Isso é feito para facilitar a conciliação do ambiente escolar com o laboral, permitindo um melhor aproveitamento de ambos.
Fonte: Associação Brasileira de Estágios (Abres)
Datalink participa do SET Expo 2023 de 7 a 10 de agosto

Datalink participa do SET Expo 2023 de 7 a 10 de agosto

Evento é voltado para o mercado de tecnologia e negócios de mídia e entretenimento

 

Embu das Artes (SP), 03 de agosto de 2023 – A Datalink participa, pela segunda vez, do maior Congresso e Feira de Tecnologia e Negócios de Mídia e Entretenimento da América Latina – SET Expo 2023. O evento, que acontece de 7 a 10 de agosto próximo, na capital paulista, no Expo Center Norte, no Pavilhão Azul (Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme), reúne mais de 150 expositores que representam mais de 400 marcas nacionais e internacionais de empresas referência no setor de equipamentos, tecnologias e serviços do mercado de audiovisual, telecomunicações, radiodifusão e mídia eletrônica em geral.

Há 30 anos no mercado, a Datalink vai expor sua diversificada linha de cabos coaxiais e conectores que atendem ao público da feira de produtos e serviços do SET Expo 2023, de 8 a 10 de agosto. No estande da fabricante, os visitantes terão à disposição equipe qualificada da Datalink para informações e detalhes técnicos dos produtos – da fabricação à entrega.

Com qualidade e alta performance comprovadas, os cabos da marca Datalink são produzidos no complexo fabril da empresa, em Embu das Artes (SP), com processos e tecnologias modernos e inovadores. Para a fabricante, o SET Expo 2023 é uma oportunidade excelente para apresentar soluções e modelos de negócio inovadores para as mais diversas necessidades do cliente.

Para a Datalink, a participação no SET Expo é uma grande oportunidade para se conectar com as inovações e tendências da indústria e entender a evolução do cenário brasileiro, numa troca de conhecimentos e experiências que ajudam a melhorar processos e produtos para atender com excelência ao mercado nacional. Um evento que consegue trazer pessoas e conversas de altíssimo nível técnico e profissional.

>> Alguns dos produtos Datalink que estarão em exposição na Feira SET Expo 2023: linha de sonorização, com cabos de microfone e de instrumento, linha especial para baixo e violão, cabos montados das linhas Garage e Studio; cabos multicabo, medusa montada, cabo para mesa digital (audiolink), cabos de caixa acústica, cabos AC+Sinal, cabos especiais, cabos paralelos, cabos montados RA, cabos coaxiais. Além dos cabos de broadcasting com proteção contra ruídos externos devido a sua blindagem com 95% de cobertura, ideais para transmissões digitais em HDTV, muito utilizados em estúdios para cabear patch painéis full HD e capazes de levar o sinal HDTV a distâncias superiores a 70 metros.

Serviço
O que: Datalink no SET Expo 2023
Datas: Feira: 8 a 10 de agosto | Congresso: 7 a 10 de agosto
Local: Expo Center Norte – Pavilhão Azul – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo – SP
Contato com a imprensa:
Rosângela Ribeiro Gil
(13) 99712-8067
imprensa@afdatalink.com.br

Datalink conquista selo GPTW de excelente empresa para trabalhar

Datalink conquista selo GPTW de excelente empresa para trabalhar

A Pesquisa de Clima contou com a participação de 86 colaboradores e teve 92 pontos em favorabilidade ao ambiente de trabalho.

 

Embu das Artes (SP), 20 de julho de 2023 – A Datalink conquistou o selo Great Place to Work (GPTW). A titulação comprova o compromisso permanente da fabricante de cabos e conectores, há 30 anos no mercado brasileiro, em garantir um ambiente de trabalho saudável que promova o bem-estar dos seus colaboradores. Foi a primeira vez que a empresa participou da rigorosa avaliação da empresa de consultoria GPTW.

O anúncio da conquista foi feito pela gerente administrativa Adriana das Neves, do RH, no dia 14 de julho último, em solenidade que reuniu colaboradores e a diretoria da empresa. O mérito foi comemorado efusivamente pela equipe, confirmando o ambiente saudável e acolhedor da fabricante sediada em Embu das Artes (SP).

Numa tradução livre, para o português, Great Place to Work significa “ótimo lugar para trabalhar”. A expressão está vinculada às melhores empresas para se atuar profissionalmente. Segundo a consultoria GPTW, os principais motivos apontados pelas pessoas para permanecerem nas empresas são oportunidade de crescimento, qualidade de vida e alinhamento de valores entre empresa e colaborador.

A certificação GPTW é fornecida por uma empresa global, criada na década de 1980, nos Estados Unidos, que realiza consultorias para empresas e organizações que estão em busca de obter resultados mais positivos envolvendo o ambiente de trabalho. Anualmente, são realizadas pesquisas cujo resultado se transforma num ranking com as empresas que alcançaram as melhores pontuações em diversos requisitos.

Ser considerada uma empresa ótima para trabalhar fortalece o propósito da Datalink de ser uma empregadora com princípios, o que endossa sua capacidade de atrair, reter e desenvolver talentos. Um ciclo empresarial que gera reflexo social positivo na mesma medida. A Datalink continuará valorizando e apoiando sua equipe de colaboradores em sua jornada profissional.

A Datalink entende que o melhor jogo dentro de uma corporação é o do ganha-ganha, ou seja: para a empresa ganhar em produtividade e expansão de mercado, o colaborador também precisa ganhar em benefícios e ter um ambiente de trabalho seguro, organizado e humano.  

Equipe Datalink no complexo industrial de Embu das Artes (SP).

Crédito: Cristina Harms Camacho.

Acima da média nacional
As perguntas do questionário da consultoria Great Place to Work estão baseadas em cinco pilares: credibilidade, camaradagem, imparcialidade, orgulho e respeito. A GPTW não divulga publicamente
a metodologia e o questionário empregados, ambos protegidos por lei.

Adriana das Neves explicou que a Datalink alcançou números expressivos nos principais critérios e regras da pesquisa, reconhecida e aplicada mundialmente. “Por exemplo, o número mínimo de participantes para validar a pesquisa é de 79, no caso da Datalink, 86 colaboradores responderam, espontaneamente, ao questionário”, informou.

A nota mínima necessária para conquistar o selo GPTW é de 70, a Datalink ultrapassou, e muito, o patamar mínimo, “chegamos a 92 pontos”, revelou, a gerente administrativa, arrancando aplausos da equipe. Ela acrescentou: “No ranking das 150 empresas brasileiras melhores para se trabalhar, em 2022, a média nacional foi de 91 pontos. Ou seja, estamos acima da média!”, destacou.

Ainda relacionando o desempenho positivo da empresa na pesquisa da GPTW, Adriana das Neves informou que a melhor pontuação alcançada foi nos pilares orgulho e camaradagem, totalizando 96 pontos. “Os números só reforçam e confirmam o que já sabemos: não existe empresa incrível sem colaboradores incríveis”, exultou a gerente.

A titulação GPTW preza não apenas nas melhorias organizacionais, mas em garantir um ambiente de trabalho agradável para todos – do ‘chão de fábrica’ ao alto comando empresarial. O objetivo é que colaboradores encontrem um local propício para exercer suas funções e possuam uma identificação maior com a empresa, não apenas atraindo visibilidade para ambos, mas também como forma de aprimorar o ambiente laboral.

Para Adriana das Neves, a pesquisa mostrou, de forma fidedigna, o dia a dia na Datalink. “Temos muito orgulho de trabalhar na empresa, porque há uma conjunção entre o objetivo empresarial e a humanização nas relações de trabalho. Buscamos aprimoramentos e melhorias, sempre. Ganhamos todos quando há equilíbrio entre o que a empresa quer e o que os colaboradores necessitam”, disse.

A certificação é buscada por centenas de empresas, no Brasil. Em 2022, por exemplo, na categoria “Gigantes”, empresas com mais de 10 mil funcionários, conquistaram o selo GPTW: Itaú Unibanco, Magazine Luiza, Porto Seguro, Grupo Boticário, Localiza, Mercado Livre, Vivo, entre outras.

Origem
A pesquisa da GPTW foi iniciada, nos anos 1980, pelo jornalista Robert Levering, que costumava cobrir pautas relacionadas ao trabalho e principalmente a conflitos trabalhistas, nos Estados Unidos. A ideia foi criar mecanismos para diferenciar boas e más empresas nas relações de trabalho.

Em seu trabalho de jornalista, ele percebia que havia muitos colaboradores descontentes com seus empregos, chefes e ambientes de trabalho, mas também que existiam muitas pessoas satisfeitas com suas obrigações dentro dos locais de trabalho. Esse foi o motivo que levou o profissional a se dedicar à montagem de uma consultoria para aprofundar o assunto, surgindo, assim, o Great Place to Work.

Por meio de suas análises, foi possível observar que havia excelentes empresas para se trabalhar e que elas também poderiam ser de qualquer lugar, tamanho e período. Assim como também qualquer uma poderia ser modificada para se tornar um excelente local de trabalho.

O primeiro passo é o questionário online chamado de Trust Index, ou pesquisa de clima organizacional. Após este questionário é gerado um relatório, nele é indicado como os funcionários veem a empresa, dividida em pontos fortes e pontos fracos.

A intenção é desde o princípio observar o que pode ser ajustado, mesmo que o resultado seja positivo a análise será utilizada como instrumento para melhorias contínuas e direcionamento em tomadas de decisões.