#EscutenossoCabo da Datalink estará no Pará, em janeiro; programe-se

#EscutenossoCabo da Datalink estará no Pará, em janeiro; programe-se

Terra que deu ao Brasil grandes artistas, como Fafá de Belém, Joelma, Beto Barbosa, Gaby Amarantos, Jane Duboc, Leila Pinheiro e tantos outros.

Embu das Artes (SP), 21 de dezembro de 2023 – O ano de 2024 começa com muita música boa! É que em janeiro, a Datalink levará o seu projeto #EscutenossoCabo para o Pará. Serão realizados três workshops com o tema provocativo “Todo cabo é igual?” nas cidades de Belém e Marabá, com o professor de música e guitarrista Maurício Fernandes, há mais de 30 anos na cena musical brasileira e com projeções internacionais. “É com muito orgulho que estaremos na terra que deu ao Brasil estilos musicais tão diversos e importantes”, diz Fernandes, que também é gerente de vendas da Datalink, referindo-se aos estilos carimbó, Calypso, tecnobrega, guitarrada e lambada.

O projeto #EscutenossoCabo estará nos dias 22, 24 e 25 de janeiro, sempre às 19h, respectivamente, nas lojas parceiras: Rosário Solução em Áudio e Música (Avenida Dalva, 699, Belém), Mercadão do Som (Travessa Santa Terezinha, Marabá Pioneira, em Marabá) e Pro Music (Avenida João Paulo II, 1950, loja 1, Marco, em Belém). O evento é aberto e gratuito.

A Datalink fabrica, desde 2015, cabos de sonorização que já se tornaram referência de qualidade para artistas de todo o País, como Vitor Kley, as bandas Roupa Nova, Dr.Sin e Jota Quest, Eloy Casagrande (do Sepultura), ícones da música como Edu Ardanury e Mozart Melo, e muitos outros [confira a galeria dos nossos artista, que não para de crescer, clicando aqui].

Para Fernandes, é uma honra apresentar o projeto da Datalink na terra que deu ao Brasil grandes nomes da música brasileira. Entre eles, a icônica Fafá de Belém; Gaby Amarantos, que venceu o Grammy Latino 2023, na categoria de Melhor Álbum de Música de Raízes, com TecnoShow; Joelma, que espalhou o ritmo do Calypso, um dos principais gêneros musicais de Belém do Pará, com a banda Calypso, formada em 1999.

Pará também projetou Félix Robatto, guitarrista, percussionista, pesquisador e produtor musical que usa em suas criações elementos da guitarrada, surf music, música latina e do pop; Beto Barbosa, o Rei da Lambada, que iniciou sua carreira nos anos 1980 e logo fez o Brasil dançar com o hit Adocica. Outros monstros sagrados da música popular brasileira são paraenses, como Jane Duboc, Leila Pinheiro, Felipe Cordeiro, Dona Onete e, mais recentemente, Jaloo.

#EscutenossoCabo
No projeto #EscutenossoCabo, como explica Maurício Fernandes, fala-se da importância de escolher um cabo que realmente tenha qualidade, “porque você pode ter a melhor guitarra do mundo, mas se o cabo não tiver a mesma qualidade, o som será prejudicado com toda a certeza. O som de qualidade é de ponta a ponta, do instrumento que a gente coloca junto ao corpo, como a guitarra, até ao cabo que vai ligá-lo no amplificador, na mesa de som, no computador”.

O músico e gerente de vendas da Datalink brinca que esse tipo de experiência mostra a inconsistência de práticas de alguns compradores, que pagam R$ 5 mil numa guitarra ou R$ 3 mil num amplificador, mas que pedem um cabo de brinde. “Isso não faz o menor sentido”, afirma.

Para o gerente de Vendas da Datalink, fabricante de Embu das Artes, na Grande São Paulo, é com muito respeito que vamos falar de qualidade de som numa terra tão musical. “Mas tem tudo a ver, porque tratamos o artista com respeito ao oferecer cabos que realmente vão garantir o som que o artista quer oferecer ao público”, observa.

A experiência do projeto #EscutenossoCabo tem sido positiva porque o feedback dos compradores é imediato. “Eles percebem, na nossa apresentação, a diferença do som com os cabos da empresa”, garante Maurício Fernandes.

Hoje, cabos de instrumento com a excelência da Datalink aumenta a condutividade do som, reduzindo perda de frequências. Algumas pessoas percebem isso dizendo que o som aumentou, mas, na verdade, são frequências perdidas no caminho por cabos ruins.

Numa gravação de estúdio, o que mais se quer é entregar para o engenheiro de som ou gerente o som pronto – do instrumento até a plataforma de gravação – com 100% de qualidade. Quem vai garantir isso é o cabo de qualidade.

Maurício Fernandes convida todos os músicos e os amantes da boa música a participarem do #EscutenossoCabo nas cidades paraenses, em janeiro, e reafirma que o evento é aberto e gratuito. “É só chegar e vamos fazer um ótimo som”, reforça.

Serviço
O que: Workshop “Todo cabo é igual?”, do projeto #EscutenossoCabo
Data: 22 de janeiro de 2024
Horário: 19 horas
Local: Rosário Solução em Áudio e Música – Endereço: Avenida Dalva, 699, Belém (PA).
Entrada gratuita

O que: Workshop “Todo cabo é igual?”, do projeto #EscutenossoCabo
Data: 24 de janeiro de 2024
Horário: 19 horas
Local: Mercadão do Som – Endereço: Travessa Santa Terezinha, Marabá Pioneira, em Marabá (PA).
Entrada gratuita

O que: Workshop “Todo cabo é igual?”, do projeto #EscutenossoCabo
Data: 25 de janeiro de 2024
Horário: 19 horas
Local: Pro Music – Endereço: Avenida João Paulo II, 1950, loja 1, Marco, em Belém (PA).
Entrada gratuita

Sobre a Datalink
A Datalink é uma das principais fabricantes de cabos coaxiais e conectores e desenvolvedora de sistemas de alta qualidade e performance. Empresa brasileira cujo portfólio de produtos atende a diversos segmentos econômicos e de serviços: agronegócio, automação industrial e predial, automotivo, energia solar, estética, saúde, sonorização, telecomunicações. A história da Datalink mostra a capacidade industrial e a competência da engenharia brasileira. A qualidade, a excelência e a segurança dos seus produtos são a marca da Datalink criada em 1993 e com seu complexo industrial instalado em Embu das Artes (SP). Em 2023, recebeu a certificação GPTW (Great Place To Work) de ótima empresa para trabalhar. Mais informações em 
www.afdatalink.com.br.

Assessoria de Imprensa
Rosângela Ribeiro Gil
imprensa@afdatalink.com.br

Datalink: um show a cada som

Datalink: um show a cada som

Fabricante de cabos lotou estande com artistas no Conecta+ Música & Mercado

 

Embu das Artes, 11 de outubro de 2023 – A Datalink promoveu um verdadeiro ponto de encontro de artistas da música no seu estande, na feira Conecta+ Música & Mercado, entre os dias 29 e 30 de setembro e 1º de outubro último, em São Paulo (SP). Um point que atraiu, além dos artistas, técnicos de gravação, produtores musicais, educadores e outros profissionais ligados ao setor musical. “Foi uma experiência incrível, ouvimos a melhor música com o melhor cabo. Mostramos o sentido do nosso slogan ‘escute o nosso cabo’. Foi realmente um momento ímpar por vários motivos, como a comunicação direta, o olho no olho com o público final dos nossos cabos”, exalta Maurício Fernandes, guitarrista e gerente de vendas da Datalink.

Fabricante das linhas Garage, Studio, Pop e Revolution, a Datalink vem se firmando como a marca que une qualidade à arte, criando, inclusive, ações que valorizam outros tipos de expressões artísticas, além da música, como o grafite. O estande da empresa, na feira Conecta+, que ocorreu no espaço Transamérica, inovou ainda mais com a presença do artista Luan Ribeiróviski que grafitou uma parede do estande com a gravura da embalagem dos cabos Garage. A ação da Datalink ao reunir duas expressões de arte diferentes – a música e o grafite – mostrou como é bom a convivência cultural em suas mais diversas formas. “Avalio como uma ideia disruptiva que chamou muito a atenção no Conecta+”, comemora Fernandes.

Uma inovação que teve o cuidado com o meio ambiente, inclusive. Como o grafite foi dentro da caixa acústica do estande, a empresa teve o cuidado de utilizar tintas à base de água que não são tóxicas e não têm cheiro. “Pensamos de forma global no bem-estar de todos os envolvidos, dos artistas, clientes ao público que lotou o estande todos os dias”, observa Cristina Harms Camacho, coordenadora de Marketing da Datalink, idealizadora da ação.

Durante os dias do Conecta+, o estande da Datalink fez apresentações icônicas com os guitarristas Rodrigo Ribeiro, Gustavo Di Pádua, Sydnei Carvalho, Edu Ardanuy, Celso Pixinga, Maurício Fernandes, os baixistas Beatriz Lima e Glecio Nascimento, os bateristas Ulysses Sebastião e Igor Wilcox e o trio de rock e fusion MF Trio. “A receptividade do público da feira, que lotou o nosso estande os três dias de evento, mostra que a Datalink trilha o caminho certo, quando coloca a qualidade dos cabos em primeiro lugar. A sensação da música acontecendo na hora foi um show à parte”, afirma Fernandes.

Público lotou estande da Datalink os três dias do evento. Crédito: Cristina Harms Camanho.

Quem também deu uma chegada no estande da Datalink foi a embaixadora do Conecta+, a baterista mirim Beatriz da Silva Ferreira, a Bibi, de nove anos de idade. Ela nos deu uma palhinha do seu som, tocando a bateria do nosso palco. Bibi, que pode ser seguida no Instagram (@Bibi_na_batera), toca o instrumento desde os quatro anos de idade, inspirando outras crianças ao redor do mundo.

Qualidade de ponta a ponta
Para garantir a alta performance dos cabos de sonorização, a fabricante, como explica o gerente e guitarrista, está sempre em busca de inovações e processos de produção modernos que agreguem ainda mais valor ao produto. “Fazemos isso com um processo fabril que, de ponta a ponta, se pauta pela qualidade. Desde o insumo utilizado – como o cobre, de procedência qualificada e correta –, maquinário moderno, a organização da fábrica, laboratório de qualidade com testagem regular da matéria-prima ao produto finalizado, atendimento especializado da equipe de vendas, colaboradores satisfeitos e engajados, e uma logística que permite a entrega dos nossos cabos no prazo certo em todo o Brasil. O resultado de uma empresa bem organizada é cabo de qualidade que entrega o melhor som”, relaciona Maurício Fernandes.

Desde 2015, a fabricante, cujo complexo industrial está instalado na cidade de Embu das Artes (SP), está no mercado de sonorização e conquistou um lugar de destaque quando o assunto é cabo de qualidade e excelência. A prova, como destaca Maurício Fernandes, são os artistas da marca, em estilos diversos, do rock, jazz, blues, MPB, gospel, entre outros.

Feedback importante
Para a coordenadora de Marketing da empresa, Cristina Harms Camacho a participação em eventos, como o Conecta+ Música & Mercado, é um momento de maior crescimento para a equipe Datalink, “da área de engenharia e produtos à parte de vendas”. Para ela, o feedback que se tem do público é incrível para o aperfeiçoamento e até a criação de novos de produtos. “É uma experiência viva do que o artista quer e precisa. Além disso, também tivemos o business-to-business (B2B) e o business-to-consumer (B2C), no contato com empresas e com o cliente final”, acrescenta.

Para o Conecta+, de 29 de setembro a 1º de outubro último, a Datalink organizou um estande com uma equipe de vendas preparada para atender ao público da indústria musical, mostrou a qualidade dos cabos de sonorização e acessórios in loco em apresentações musicais diárias.

Ainda no último dia do evento, a fabricante teve um dos seus gerentes de venda, Mário Garcia, agraciado com o “Prêmio Anafima – Trajetória e Legado”, da Associação Nacional da Indústria da Música (Anafima), que premiou os profissionais do mercado da música que, ao longo dos anos, dedicaram-se com paixão e excelência ao setor. “Foi uma honra para nós essa premiação, termos um talento da empresa reconhecido. Por isso, avalio como muito positiva a participação da Datalink no Conecta+ e já estamos nos preparando para os próximos eventos”, diz Cristina Harms Camacho.

Para o guitarrista e gerente de Vendas Maurício Fernandes, a Datalink se mostrou antenada com o que há de mais novo na indústria da música, por isso levou uma proposta de exposição moderna, sustentável e agregadora. “A Datalink veio muito forte e se consolidou como uma marca de qualidade, que gosta de interagir com o cliente, o músico, o consumidor final. O olho no olho é infalível para as boas relações de negócio”, destaca.

 

Conecta+ Música & Mercado 2023

 

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Quem é esse tal de roque enrow

Quem é esse tal de roque enrow

Nesta semana, a Datalink, fabricante dos melhores cabos de sonorização do Brasil, dedica-se à história do rock e de seus artistas.

Embu das Artes, quarta-feira, 12 de julho de 2023 – O Dia Mundial do Rock é celebrado em 13 de julho como forma de relembrar o dia do Live Aid, evento mundial que aconteceu em 13 de julho de 1985 com o objetivo de arrecadar fundos para acabar com a fome na Etiópia. O festival foi organizado por Bob Geldof e Midge Ure. Vários artistas participaram das apresentações: Queen, U2, Paul McCartney, Dire Straits, Sting entre outros.

O nascimento do rock and roll aconteceu nos Estados Unidos, no início dos anos 1950. Ele surge como consequência da mistura de outros gêneros musicais – jazz, folk, country e rhythm and blues (R&B). E também como forma de expressão cultural e artística dos afrodescendentes daquele país. Em razão muito da sua origem, o instrumento principal usado era o saxofone, hoje, os instrumentos musicais mais utilizados são a guitarra elétrica, o baixo, a bateria e o teclado.

Dessa fase inicial do rock, destacam-se nomes como os de Little Richard e Chuck Berry e também de Bill Haley com a canção “Rock Around the Clock”, considerada a primeira gravação de rock.

Quem é ele? Quem é ele?
Esse tal de roque enrow
Uma mosca, um mistério
Uma moda que passou
Ele, quem é ele?
Isso ninguém nunca falou
[Rita Lee, “Esse tal de roque enrow”]

Uma história que está na vida pessoal, profissional e acadêmica do nosso artista Fernando Tavares, contrabaixista da banda Apostrophe, de rock progressivo. “Tive contato com o rock ainda criança por causa dos meus pais, tios e primos mais velhos. Também, desde criança, sempre gostei muito de ler. Por isso, além de ouvir, lia sobre as bandas”, diz.

Aos 15 anos de idade, lembra Tavares, começou a tocar contrabaixo por causa de John Richard Deacon, baixista e um dos compositores da banda inglesa Queen. Aos 18 anos, ele decidiu ser músico em bandas, tocando vários estilos, do som mais pesado, como o heavy metal, ao atual, o rock progressivo.

A música, todavia, sempre esteve associada ao estudo e à pesquisa na vida de Fernando Tavares. O que o fez pesquisar sobre música colonial na Universidade de São Paulo (USP). Hoje, além de ser doutorando na mesma instituição de ensino, ele coordena grupo de pesquisa sobre rock and roll no Laboratório de Musicologia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (Lamus-EAHC-USP Leste). “Fazemos análise da história, da música, do discurso e das letras do rock”, explica ele.

Fernando Tavares, contrabaixista da banda Apostrophe e pesquisador sobre a história do rock. Crédito: Arquivo pessoal.

Breve linha do tempo do Rock and Roll pelo nosso artista e professor Fernando Tavares:

Década de 1950
Nascimento do rock pela mistura de três gêneros musicais: Blues, Country e Jazz. Os primeiros grandes artistas do rock são os negros, como Little Richard e Chuck Berry. Temos, ainda, o Bill Haley e o grupo Comets, que lançam a canção “Rock Around the Clock”, considerada primeira gravação desse estilo. Ainda nesse período, vamos ter o Elvis Presley e o Buddy Holly. Considerado o primeiro grande momento do rock e definido como o Classic Rock.

No Brasil, a entrada do rock and roll se dá no final da década de 1950 com a Celi Campello. Nunca tivemos muito delay ou defasagem em relação ao mercado internacional da música.

Década de 1960
No início dessa década, entre 1963 e 1964, vamos ter o que se define como a “Invasão Inglesa” no rock, que não é feita apenas com os Beatles, mas também com The Animals, Rolling Stones e The Kinks.

A “Invasão Britânica” foi um fenômeno cultural quando artistas de rock e pop do Reino Unido se tornaram populares nos Estados Unidos e significantes para a crescente “contracultura” de ambos os lados do Atlântico.

Nesse momento, o rock and roll passa a ser a grande música. Em 1967, temos o lançamento do emblemático disco dos Beatles, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band.

Também será a fase dos grandes festivais que reúnem milhares de jovens, destacadamente o famoso festival de Woodstock [1969] e o da Ilha de Wight [originalmente entre 1968 e 1970].

Será mais para o fim dos anos 1960, que começamos a ver outros artistas incorporando o rock em sua música, como o jazzista Miles Davis e o multi-instrumentista Frank Zappa, mais da linha da música erudita. Dessa combinação vai nascer outro estilo de rock, o fusion.

No Brasil, nos anos 1960, temos o movimento da Jovem Guarda e, no final da mesma década, temos o surgimento dos Mutantes, que é o grande marco do rock nacional, bem interessante e totalmente sintonizado com o movimento mundial. Até hoje o grupo Mutantes é respeitado lá fora, como uma das grandes bandas de rock progressivo. Dessa época, destaco, ainda, as bandas Terço e Terreno Baldio.

Quem é ele? Quem é ele?
Esse tal de roque enrow
Um planeta, um deserto
Uma bomba que estourou
Ele, quem é ele?
Isso ninguém nunca falou
[Rita Lee, “Esse tal de roque enrow”]

Década de 1970
A virada dos anos 1960 para a década de 1970 marca o retorno do rock mais direto e primitivo. Vamos ter como destaque bandas de rock blues: Cream [supergrupo de rock britânico formado por Eric Clapton, Jack Bruce e Ginger Baker], Jimi Hendrix Experience, Led Zeppelin. Mas também de uma linha mais pesada, de Deep Purple, o Black Sabbath, KISS e Aerosmith; e de um rock progressivo, estilo mais elaborado, sonoridade do jazz e da música clássica, Yes, Genesis, Emerson, Lake & Palm. Pink Floyd, mais psicodélico.

A partir de 1974, vamos ter a explosão do punk que vem de Nova York, a partir da influência do The Velvet Underground; e, na Inglaterra, o surgimento do Sex Pistolls.

O punk rock será um grande advento da música popular no final dos anos 1970. Ele vai tirar a complexidade do rock progressivo, com o conceito do “faça você mesmo”. Expoentes desse estilo temos, ainda, as bandas The Ramones e Iggy Pop & The Stooges.

No Brasil, também vamos ter as bandas mais pesadas, como a Casa das Máquinas.

Década de 1980
Nessa década, vamos ter o movimento que ficou conhecido como new wave ao lado do punk. O termo inclui diversos estilos musicais orientados ao pop. Esse som começa com a banda britânica Joy Division. Grande nome desse estilo será Billy Idol, considerado um dos artistas principais.

Mas nos anos 1980, também vamos ter várias vertentes de rock, como o hard rock muito forte com Bon Jovi e Guns N´Roses. Vamos ter o rock gótico e o Alternative Rock inglês, com o The Smiths e o The Cure. E tem ainda o R.E.M., banda americana que faz o circuito universitário.

A década de 1980 também será a grande fase do heavy metal, representado por bandas como Iron Maiden, Metallica, Megadeth, Judas Priest e muitas outras. No Brasil, temos o Sepultura como o maior expoente dessa vertente.

Importante, nesse período, falar sobre o “Rock Br” [rock brasileiro] que tem como expressão significativa as bandas Titãs, Capital Inicial, Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, entre outras.

Também nessa década, em 1981, surge a emissora de televisão MTV [Music Television], nos Estados Unidos. Canal que revolucionou a indústria musical mundial.

Década de 1990
Década que terá mais um grande boom do rock and roll na mídia. O rock como mainstream [palavra inglesa que expressa uma tendência ou moda principal e dominante]. Fase que se deve muito à explosão da MTV como canal para jovens e adolescentes e com a veiculação dos videoclipes.

Vai ser o momento principal do grunge, subgênero do rock alternativo que surgiu no final da década de 1980 no estado americano de Washington, principalmente em Seattle, inspirado pelo hardcore punk, heavy metal e indie rock.

O termo grunge [palavra em inglês que tem um significado próximo a sujo] indica características musicais com o menor cuidado na polidez do som e a criação de letras relacionadas à depressão e angústia. Algumas importantes bandas do grunge: Pearl Jam, Nirvana, Alice In Chains, destacadamente.

A última década do século XX, ainda garantirá palco para outros estilos de rock, como Red Hot Chili Peppers, Dream Theater, Green Day e Foo Fighters.

No Brasil, na virada dos anos 2000, teremos uma nova geração no Rock N'Roll com o surgimento de bandas como Charlie Brown Jr., Raimundos, Pitty, CPM 22 e outras bandas importantes.

Dos anos 2000 aos tempos atuais
No início do século atual, o rock começou a perder grande parte de seu espaço para o pop. Contudo, uma nova vertente do estilo, a qual relaciona o rock com a diversidade da música, surgiu. Assim, se tornou um elemento crucial para os roqueiros do século XXI a aceitação da heterogeneidade e a exaltação de toda a história do rock.

O bom e velho rock n’ roll é muito mais que um gênero musical, ele representa um traço da história, de uma cultura e de um estilo de vida.

O rock é minha vida, diz Andria Busic, da Dr. Sin

O rock é minha vida, diz Andria Busic, da Dr. Sin

Com uma carreira consagrada, artista da marca Datalink faz hard rock há mais de 36 anos.

 

Embu das Artes, terça-feira, 11 de julho de 2023 – Para celebrar o Dia Mundial do Rock, neste 13 de julho, a Datalink traz a história de grandes artistas brasileiros desse estilo musical, que surgiu na década de 1950, nos Estados Unidos, com influências do jazz, do blues e do country, e que tem, nessa fase inicial, nomes emblemáticos como Little Richard e Chuck Berry.

Andria Busic é músico, cantor e produtor musical brasileiro. Atualmente, é vocalista e baixista na banda de hard rock Dr. Sin. “O rock é minha vida. A felicidade que ele me traz torna impossível querer outra coisa. É, como eu posso dizer, “a stairway to heaven” [em tradução livre: uma escada para o céu]”, diz.

Busic também é artista da marca Datalink, usa os cabos de sonorização em suas apresentações.

A música está na veia da família. Passou de pai para filho. “Minhas inspirações vêm desde pequeno, ouvindo meu pai André Busic, fundador e trompetista da Traditonal Jazz Band, tocar na noite”, lembra. E acrescenta: “Principalmente quando vi o Nenê [da banda “Os Incríveis”] que, à época, tocava com meu pai. Me apaixonei e assim escolhi o baixo como meu instrumento do coração.”

A lista de inspirações é grande, afirma Andria Busic, mas cita Deep Purple, Led Zeppelin, Beatles, Queen, Kiss, “são muitos que me fizeram amar o estilo e são minhas inspirações até hoje”.

Andria e seu irmão Ivan Busic, em 1984, formaram, na capital paulista, a banda Prisma com o guitarrista Daril Parisi, que mais tarde se transformou na banda de hard rock Platina, também com Ivan (bateria), Andria (baixo e votal) e Sergio Sêman (vocal). “Foi uma verdadeira escola e uma época onde aprendemos demais”, fala, exultante.

Outras bandas estiveram na vida de Andria, como a Slogan, que depois se tornou na Cherokee. “Nessa época, eu e o Ivan fomos convidados pelo Wander Taffo [ex-Rita Lee e Rádio Taxi] para gravarmos seu trabalho solo que depois se transformou na banda Taffo”, recorda.

Andria Busic, em 1991, integrou o grupo Ultraje A Rigor e gravou o álbum “Por que Ultraje a Rigor” e também gravou álbum com o Supla. No mesmo ano, os irmãos Busic formam a banda Dr. Sin junto com o guitarrista Eduardo Ardanuy (ex-Chave do Sol e Anjos da Noite).

A banda brasileira de hard rock completou 30 anos em 2021 e continua na ativa. A formação atual conta com os irmãos Busic e o guitarrista Thiago Melo. “São mais de 30 anos com essa banda que amo demais. Para comemorar a data, estamos lançando no mês do Rock, o DVD Dr.Sin acústico com participações mais do que especiais. Esperamos ver todos nossos fãs e amigos nos shows, como sempre, para celebrarmos e curtirmos juntos!”, comemora.

Andria Busic finaliza com uma declaração explícita de paixão: “God gave Rock'n roll to everyone [em tradução livre: Deus deu Rock and roll para todos]. Um grande beijo no coração de todos.”

Siga nosso artista Andria Busic no Instagram – @andriabusic

 

Andria Busic. Crédito: Acervo pessoal.