O que a música uniu, a Datalink não separa

O que a música uniu, a Datalink não separa

Casal endorse da marca, Bia e Ulysses falam como se conheceram e os projetos musicais que tocam juntos.


Neste 12 de junho, Dia dos Namorados, a Datalink shippa todos os casais in love. Em qualquer cenário romântico, a música é quase um idioma de sentimentos amorosos e apaixonados. Que o diga o casal Beatriz Lima e Ulysses Sebastião, nossos parceiros da
linha de cabos de sonorização. Ela, baixista, é endorse da marca há dois anos; ele, baterista, desde 2016.

As vantagens dos cabos da Datalink, afirma Bia, são muitas: “Utilizo os cabos em todas as ocasiões, nas apresentações, no estúdio, nas aulas. Os cabos da empresa me entregam todos os timbres e, no contrabaixo elétrico, sonoridades mais graves, inclusive.”

Já Ulysses lembra que começou com a marca, em 2016, ao ser convidado para tocar no stand da Datalink, na ExpoMusic [feira internacional de música de São Paulo]. São os melhores cabos do Brasil, sem dúvidas nenhuma. Asseguro. Com eles, não tem ruído nem conexão ruim. Os cabos da Datalink fazem toda a diferença na minha vida musical.”

História de cinema
Juntos há mais de dez anos, Bia e Ulysses se conheceram numa cena musical na Igreja Católica. Bia diz que o encontro do casal renderia um filme. Ela descreve:

“Nos conhecemos em um evento da Igreja Católica. Ulysses estava preparando um aluno de bateria que participaria desse evento e eu, por coincidência, faria minha estreia no baixo-elétrico. Cheguei atrasada e me disseram que o baterista que tocava conosco não poderia comparecer. Aí, falaram que tinha um baterista profissional no local. Quem era? O próprio, o Ulysses. Ele aceitou na hora ajudar a nossa banda. Quando subi ao palco ele já estava posicionado. Então, disse que iria ficar mais próximo dele porque baixo e bateria precisam estar em sintonia. Foi muito legal. Fizemos o show como se já tocássemos juntos há anos. Foi assim que nos conhecemos. As primeiras palavras que trocamos foi realmente a própria música.”

Um encontro que se transformou em projetos musicais e, depois, em parceria de sucesso com a Datalink. O casal mantém duas empresas, a Escola e Cerimonial D´Brothers. “Nos nossos eventos musicais, nos nossos shows, estamos sempre com os cabos da Datalink, que nos garantem qualidade e entregam todos os timbres, e não nos causam nenhum problema de conexão”, afirma Ulysses.

Parceria de vida
O casal até tentou separar o profissional do pessoal, mas não foi bem isso que aconteceu. Quem fala é o Ulysses:

“Tentamos separar o profissional do particular, mas é bem difícil. Até porque unidos conseguimos manter nossas duas empresas. Temos muitas ideias diferentes, mas isso também nos faz ver e entender assuntos de maneiras diferentes. O amor que temos um pelo outro, com certeza, é o elo do nosso dia a dia e que nos deixa fortes para enfrentar dificuldades, desafios e também os momentos de alegria, com toda a certeza. Sempre tentamos guardar um tempinho para “nós” e isso é muito importante.”

A playlist do casal tem músicas de estilos diferentes, mas que embalam, como dizem, todo tipo de amor, do mais roqueiro ao romântico. Bia e Ulysses indicam:

“Gostamos de “Goodnight kiss”, de Dream Theater, do “Body and Soul”, de John Green; do clássico “Isn´t she lovely”, do Steve Wonder. E tem, ainda, a música tocada no nosso casamento, o “Por você”, canção do Barão Vermelho.”

Beatriz e a música
Iniciei meus estudos musicais com alguns amigos da Igreja [católica]. Tive a sorte de encontrar pessoas muito bacanas que me influenciaram e me ajudaram nessa trajetória. Em pouco tempo, já estava tocando violão na Igreja. Com 17 anos de idade comecei a tocar baixo na Igreja. Na época, nem sabia que existia o baixo [rsrsrs], mas me encantei pelo instrumento. Tanto que passei na Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (Emesp) e estudei seis anos com os mestres Gabriel Bahlis e Itamar Collaço.

Já fiz alguns trabalhos temporários quando adolescente, vendedora e distribuição de propaganda, mas quando definitivamente coloquei a música em primeiro plano, consegui saltar voos que nunca imaginei, sou muito grata por isso. Com 18 anos a música já era o meu único trabalho.

Ulysses e a música
Meu primeiro contato com a música foi com o violão do meu segundo irmão mais velho – somos um total de cinco irmãos, todos músicos! – que ganhou de nossa avó materna. Como ele era o único que ganhou de presente, nosso pai fez questão de dar para cada um violão também. Iniciamos na música tocando violão na Igreja. Daí, surgiu a ideia de cada um ir para um instrumento formando assim uma banda, inclusive daí surgiu o nome D’ Brothers. Aos 17 anos de idade entrei na antiga Universidade Livre de Música Tom Jobim (ULM), atualmente Emesp. Em seguida e de forma paralela à faculdade de música, sou baterista e maestro da orquestra e coral nos eventos que promovemos na empresa. Sou muito realizado profissionalmente, além de estar acompanhado de uma grande mulher que é a Beatriz. Sou grato à Deus e às oportunidades que tive e que tenho na vida.

Siga o casal e a Datalink no Instagram
Beatriz Lima – @limabeatriz.bass
Ulysses Sebastião – @ulyssessebastiao
Datalink – @datalink1993

Reuso de água pluvial na fabricação de cabos

Reuso de água pluvial na fabricação de cabos

A área de engenharia da empresa vem elaborando programas para a utilização de recursos naturais, como a água e a energia elétrica, de forma sustentável.

Embu das Artes (SP), 05 de junho de 2023 – A Datalink – fabricante brasileira de cabos e conectores – celebra o Dia Mundial do Meio Ambiente, neste 5 de junho, reafirmando seu compromisso com práticas industriais e produtivas sustentáveis.

A preocupação com a eficiência no uso da água e de energia elétrica no seu processo fabril vem ocupando lugar de destaque nas estratégias da Datalink em prol da prática de ações sustentáveis, que evitem o desperdício de recursos naturais. A empresa tem consciência de que o mercado e os consumidores sinalizam, com toda a razão, a necessidade do uso racional dos recursos naturais, assim como fazer o descarte correto e adequado de resíduos (logística reversa).

Foto e arte: Cristina Harms Camacho.

Como resultado, a Datalink vem desenvolvendo a implementação de diferentes metodologias e padrões referenciais para que a fabricação de cabos e conectores também experimente a mesma performance dos seus produtos – que já conquistaram a excelência em qualidade e durabilidade.

A equipe da Datalink está imbuída em planejar e executar procedimentos que evitem o desperdício de recursos naturais, na fábrica, por isso, implantou um sistema de reuso da água pluvial (da chuva) no processo de fabricação dos cabos e conectores utilizados nas mais diversas atividades econômicas – de telecomunicação, automação, agronegócio à sonorização. Foram instaladas calhas, ao longo das instalações da empresa, para captação da água de chuva e direcionamento ao processo produtivo em que o recurso hídrico é necessário.

Foto e arte: Cristina Harms Camacho.

Luz natural, vegetação e saguis
Outra ação importante é a utilização, na área industrial, da luz natural. Isso porque o complexo industrial da empresa, que fica em Embu das Artes (SP), foi planejado e construído para possibilitar o uso da energia natural e solar.

A empresa também disponibiliza, em todas as suas dependências, lixeiras de reciclagem para o descarte correto de qualquer tipo de resíduo. Além disso, a Datalink faz o descarte correto dos resíduos advindos da fabricação dos cabos, que utiliza o cobre como matéria-prima principal.

A construção do complexo industrial da Datalink, em 2013, inclusive, levou em consideração a preservação máxima da área verde local, com a preservação de árvores frutíferas, inclusive. Por isso, é normal os funcionários da Datalink receberem a visita amigável de saquis nas instalações fabris.

Cinquenta anos
Celebrado anualmente, o Dia Mundial do Meio Ambiente foi estabelecido pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1972. Neste ano comemora-se pela 50ª vez o Dia Mundial do Meio Ambiente, com o alerta de que a eliminação da poluição plástica é fundamental para a manutenção da vida. Sob o lema #CombataAPoluiçãoPlástica, a data oferece uma oportunidade para ampliar o apelo aos governos, cidades e empresas, a fim de que invistam e implementem soluções para acabar com a poluição plástica.

Foto: Hailton Gabriel de Souza Silva. Arte: Cristina Harms Camacho.

 

Sobre a Datalink
A Datalink é uma das principais fabricantes de cabos e conectores de alta qualidade e performance de comunicação e controle para aplicações industriais, agrícolas e smart cities. Empresa brasileira cujo portfólio de produtos atende diversos segmentos econômicos, entre eles: agronegócio, automação industrial e predial, automotivo, energia solar, estética, saúde, sonorização e telecomunicações. A história da Datalink lembra histórias de empresas como Embraer, Embrapa, Petrobrás e Weg, entre outras, que mostra a capacidade industrial e competência da engenharia brasileira. A qualidade, a excelência e a segurança dos seus produtos são a marca da Datalink criada em 1993 e com seu complexo industrial instalado em Embu das Artes (SP). Mais informações em www.afdatalink.com.br.

Informações para a imprensa
Assessoria de Imprensa Datalink
Rosângela Ribeiro Gil
imprensa@afdatalink.com.br
+55 13 99712-8067

Datalink: a história de uma empresa brasileira de sucesso

Datalink: a história de uma empresa brasileira de sucesso

Neste 25 de maio, Dia Nacional da Indústria, trazemos a jornada de uma das principais fabricantes de cabos de radiofrequência (RF), áudio e controle do País.

 

Embu das Artes (SP), 23 de maio de 2023 – A Datalink tem bons motivos para celebrar, neste 25 de maio, o Dia Nacional da Indústria. Em 2023, a fabricante de cabos e conectores alcançou a marca de 30 anos de atividades ininterruptas e em constante expansão. Criada um ano antes do Plano Real, no auge de uma hiperinflação (40% ao mês) e às vésperas da globalização da economia mundial, a empresa nasce sob o signo de grandes desafios, internos e externos.

Vista da área de produção do Complexo Industrial de Embu das Artes. Crédito: Cristina Harms Camacho.

Ao invés de ver (apenas) a crise, os fundadores da empresa perceberam a oportunidade que se avizinhava e criaram a empresa, inicialmente fornecedora de cabos coaxiais montados para equipamentos de VSAT [sigla em inglês de Very Small Aperture Terminal], sistema de comunicação muito usado, à época, para interligar agências bancárias aos centros de processamento de dados dos bancos. Eles provaram que o planejamento rigoroso e boa dose de resiliência são bons conselheiros numa empreitada empresarial.

Vindos de experiências profissionais exitosas na área da engenharia, os precursores da Datalink largaram carreiras promissoras no mesmo momento em que o Brasil dava os primeiros passos na instalação dos sistemas de telefonia celular. A sagacidade em observar as oportunidades e transformá-las em negócios viáveis está na origem da empresa. 

Depois de alguns desencontros e dificuldades naturais, o primeiro cliente chegou e era do segmento de comunicação via satélite. Como lembra Ademar Kin, à época engenheiro de telecomunicações de empresa pioneira no segmento de comunicação via satélite do País: “Estávamos à procura de um adaptador de cabos coaxiais de RF [radiofrequência] com baixa perda e alta qualidade. Fizemos uma pesquisa com empresas estrangeiras e quem nos atendeu plenamente foi a jovem Datalink. Podemos dizer que a primeira fase de telecomunicações via satélite contou com o auxílio da Datalink.”

Histórico da data

João Coelho, sócio-diretor da Datalink, reforça valor da empresa pela qualidade. Crédito: Cristina Harms Camacho.

Comemorado, anualmente, em 25 de maio, o Dia Nacional da Indústria tem como objetivo evidenciar a importância do setor à economia brasileira. A data foi instituída, em 1958, em memória a Roberto Simonsen que faleceu em 25 de maio de 1948, como forma de ressaltar a importância do desenvolvimento industrial para o País.

Simonsen foi um dos fundadores da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e brilhante estrategista que começou vendendo café em Santos. “Ele realmente acreditou na capacidade de o País ter um parque industrial robusto com talentos genuinamente brasileiros e preparados para inovações de processos e de produtos”, elogia o sócio-diretor da Datalink, João Coelho, que entrou na sociedade em 2003.

Segundo dados da Fiesp, até 2021 o setor industrial respondia por 20,4% do PIB nacional, por quase 70% exportações (69,2%), 1/3 dos tributos federais, 2/3 dos investimentos em pesquisa e o setor privado era responsável por empregar, diretamente, quase 10 milhões de pessoas.

Superação de paradigma e expansão
A idade média de empresas no Brasil, até 2018, ou seja, antes mesmo da pandemia da Covid-19, era de 12 anos, aproximadamente; e cerca de 80% delas desapareciam antes de completar dez anos de atividades. O dado é da pesquisa Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada no segundo semestre de 2021. Um paradigma, ressalta João Coelho, superado com muito esforço pela Datalink.

Para ele, é motivo de muito orgulho fazer parte da história da indústria nacional e contribuir com o desenvolvimento de tecnologias, a implantação de inovações e, o mais importante, a geração de empregos e o incentivo aos talentos brasileiros.

Nesses trinta anos, a Datalink se planejou para ampliar, com excelência, seu portfólio de produtos e serviços. Para tanto, expandiu a sua infraestrutura fabril e, principalmente, aprimorou a capacitação técnica dos seus colaboradores, responsáveis por inúmeras inovações incrementais e disruptivas da empresa.

Da primeira sede numa casa alugada no bairro de Campo Belo, passando para uma casa maior em Santo Amaro, ambas na capital paulista, até a inauguração, em 2013, do complexo industrial em Embu das Artes, na Região Metropolitana de São Paulo, a Datalink comprou equipamentos modernos, incorporou novas tecnologias para atender às demandas do mercado interno e também externo.

Crédito: Acervo pessoal.

Em pleno vigor, a Datalink mantém crescimento permanente e vem lançando, nos últimos 15 anos, produtos inovadores e confiáveis, com alto rendimento, para diferentes mercados, como agronegócio, setor produtivo, áudio-vídeo profissional, pesca profissional, sistemas de alarme de incêndio até aceleradores de elétrons, como a maior e mais complexa infraestrutura científica brasileira, o projeto Sirius.

A persistência e a visão de futuro dos três sócios-diretores da empresa, juntamente com o empenho dos seus colaboradores – principal ativo da Datalink – estão propiciando à empresa colher os frutos e fazendo-a crescer de forma robusta ano após ano na última década, especialmente.

Coelho cita, entre outros, alguns desses momentos da empresa: em 2003, início da produção de cabos coaxiais, que logo se tornaram referência nacional; em 2005, ampliação e diversificação da linha de produtos e dos mercados atendidos, e também homologação pela Times Microwave Systems para a fabricação de cabos coaxiais LMR; em 2013, os cabos e conectores da empresa chegam ao agronegócio, à automação industrial e predial, ao setor automotivo, à área de estética e saúde; em 2015, se dá o início da produção de cabos de sonorização, que vão levar inovação e qualidade para o mercado musical e artístico brasileiro, e a conquista da certificação internacional ISO 9001, de sistema de gestão de qualidade.

Outro marco importante na história da Datalink, destaca Coelho, foi em 2018, quando a empresa forneceu cabos e conectores para a maior e mais complexa infraestrutura científica do Brasil, o acelerador de elétrons Sirius, do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas (SP). “Foi incrível ver o engajamento de toda a equipe da empresa para fazer esse atendimento, inclusive com nossa equipe técnica acompanhando a instalação dos cabos no acelerador”, orgulha-se Coelho.

O esforço rendeu projeção internacional, pois o CNPEM recomendou os cabos da empresa à agência governamental australiana Australian Nuclear Science and Technology Organisation (ANSTO), o que vem acontecendo até os dias atuais.

Inovação disruptiva na pandemia
Para fazer frente à crise sanitária da Covid-19, que impôs restrições, a Datalink inovou para manter contato com os clientes ao criar o tour virtual ao vivo por todas as instalações da fábrica.

A visitação em tempo real compreende um complexo de 26 câmeras com tecnologia Full HD, que garante maior nitidez e definição de imagem, ao longo de mais de cinco mil metros quadrados de área construída que englobam os setores administrativo e operacional da empresa.

A Datalink inovou ao construir uma nova forma de se relacionar com os seus clientes e representantes comerciais. É uma inovação difícil de ser copiada, pois não se trata apenas da instalação de câmeras. Foi necessário ‘reinventar’ o processo de fabricação de cabos, baseado na filosofia de que qualidade não se controla, fabrica-se.

Engenheiro Edson Borges: empresa se reinventou para continuar produzindo na pandemia. Crédito: Cristina Harms Camacho.

O engenheiro Edson Borges, gerente de Tecnologia e Inovação da empresa, confirma que a inovação implementada é muito mais do que instalar câmeras em alguns setores do complexo industrial da empresa. “A concepção é totalmente diferente, por exemplo, de câmeras de vigilância”, compara. O tour trabalha com a ideia de fazer com que o visitante consiga entender como funciona a produção, certifique-se da qualidade da matéria-prima utilizada e entenda os valores da empresa.

Além da parte técnica e física, que envolveu os setores de manutenção para instalar as câmeras e de tecnologia da informação (TI) para operar a parte de acesso, permissão e instalação de software, “trabalhamos numa concepção cultural, ou seja, na criação de um roteiro com começo, meio e fim com foco na experiência do cliente ou visitante”, diz Borges.

O roteiro tem como base a transparência, afirma o engenheiro: “Para uma empresa que tem uma tradição de excelência de 30 anos no mercado brasileiro, trabalhou-se com a nossa melhor ‘matéria-prima’, a qualidade, fruto direto das nossas relações com os clientes.”

Projetos
A Datalink prossegue com o objetivo de entregar o melhor produto em cabos e conectores para os diversos segmentos econômicos e de serviços, do mercado nacional e internacional. “Isso significa dizer”, explica o sócio-diretor João Coelho, “manter foco na inovação, em novos produtos, vendas e pós-venda e na qualificação e valorização constantes de toda a equipe”.

Equipe em frente à placa com mensagem que norteia a produção da Datalink. Crédito: Cristina Harms Camacho.

Ele complementa: “O que nos diferencia nesse mercado é a qualidade embarcada nos nossos produtos, da matéria-prima utilizada com certificação comprovada e ilibada, da área fabril, dos testes de qualidade que fazemos, da logística de entrega até o acompanhamento pós-venda. A Datalink tem um sentido global, das pranchas da engenharia ao ‘chão de fábrica’.”

Para comemorar as três décadas de atividades ininterruptas, a empresa lançou revista eletrônica com toda a trajetória, de 1993 até os dias atuais. Para acessá-la, clique aqui.

Sobre a Datalink
A Datalink é uma das principais fabricantes de cabos e conexões de comunicação e controle para aplicações industriais, agrícolas e smart cities. Empresa brasileira cujo portfólio de produtos atende diversos segmentos econômicos, entre eles: agronegócio, automação industrial e predial, automotivo, energia solar, estética, saúde, sonorização e telecomunicações. A história da Datalink lembra histórias de empresas como Embraer, Embrapa, Petrobrás e Weg, entre outras, que mostra a capacidade industrial e competência da engenharia brasileira. A qualidade, a excelência e a segurança dos seus produtos são a marca da Datalink criada em 1993 e com seu complexo industrial instalado em Embu das Artes (SP). Mais informações em www.afdatalink.com.br.

Informações para a imprensa
Assessoria de Imprensa Datalink
Rosângela Ribeiro Gil
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Datalink e Made in Brazil: parceria musical de sucesso

Datalink e Made in Brazil: parceria musical de sucesso

Para melhorar a parceria, Datalink reposiciona os cabos da linha Revolution Instrumentos, unificando os conectores do produto com tecnologia de ponta.

Rosângela Ribeiro Gil
Assessoria de Imprensa
imprensa@afdatalink.com.br

Cristina Camacho
Foto e edição de imagens
elisabeth@afdatalink.com.br

O ano de 2023 já começa com bons e novos desafios para a Datalink, fabricante de cabos e conectores de alta qualidade e performance de comunicação e controle para aplicações industriais, agrícolas e smart cities. A empresa brasileira – que completa 30 anos em março próximo – se debruça, nesses primeiros dias do novo ano, a melhorar um dos seus produtos de sonorização, a linha Revolution Instrumentos ideal para o uso profissional em guitarra, baixo, violão, teclado, contrabaixo etc.

O reposicionamento da linha, explica o gerente de Vendas da Datalink Maurício Fernandes, visa garantir ao produto uma performance ainda mais magistral e fidedigna ao som dos instrumentos. Para tanto, diz Fernandes, a fabricação dos cabos Revolution vão utilizar conectores da marca Rean by Neutrik, “que é a número um, no mundo, no fornecimento desse tipo de conector”, observa.

Segundo Maurício Fernandes, que também é músico e professor, a linha Revolution Instrumentos agrega, ainda, uma das tecnologias mais modernas que é a expanso a nitrogênio, pois ela garante a frequência que um cabo sólido não proporciona totalmente. “No Brasil, a Datalink é a única empresa que adota essa tecnologia”, informa o gerente da empresa. Uma tecnologia, acrescenta ele, proveniente da área de telecomunicações que utiliza cabos para longas distâncias para preservar a qualidade da mensagem que pode atravessar milhares de quilômetros. “Isso equivale dizer que estamos falando de uma tecnologia altamente moderna e potente. Os nossos produtos têm essa tecnologia embarcada. O que nos dá muita satisfação e aos clientes mais ainda”, ressalta.

O reposicionamento da linha Revolution Instrumentos prevê, ainda, uma embalagem mais moderna e bonita. Maurício Fernandes informa que a nova configuração do produto estará pronta ainda no primeiro trimestre de 2023. “É o nosso presente para os músicos que fazem do ofício praticamente um ´sacerdócio´ na entrega do melhor para o público. Estamos realmente comprometidos com essa missão”, garante o gerente da Datalink.

Palavra do cliente
Satisfação e missão comprovadas por um dos grandes clientes da linha de sonorização da Datalink, a megastore Made in Brazil, que oferece, há 33 anos, o que há de melhor no mundo dos instrumentos musicais e acessórios. “De fato, só trabalhamos com produtos que ofereçam qualidade e transmitam confiança aos clientes”, atesta Alvaro Moro Neto, gestor da unidade de Moema, na capital paulista. Ele acrescenta que o cuidado da megastore é fornecer os melhores produtos para fidelizar os consumidores com “escolhas que os façam voltar a comprar conosco”.

Alvaro Moro Neto é gestor de unidade da megastore Made in Brazil, na capital paulista. Crédito: Renan Ferrete @renanferrete.

Inicialmente, descreve Moro Neto, “testamos os cabos Datalink em nosso dia a dia de loja. Somos heavy users [na tradução literal para o português usuários pesados que define um grupo de consumidores que fazem uso fiel e massivo de algum serviço ou produto] e os cabos passaram nos testes do som, do conecta-desconecta e no enrola-desenrola intenso que é a rotina de uma grande loja de instrumentos musicais”.

Os cabos da Datalink que não faltam nas unidades da Made in Brazil, e que têm sucesso garantido entre o público da rede, segundo Moro Neto, são os das linhas Garage Line, Revolution e Studio Line. “Eles entregam muito e acho o range [alcance] de preço bem justo”, endossa o gestor da megastore. Ele ainda destaca: “O Studio Line é realmente acima da média, principalmente no timbre. É cristalino, tem punch e consegue conduzir um espectro de frequência mais amplo. Acredito que, pela durabilidade e som impecável, é um investimento. Cabo para bons anos de uso.”

Por dentro dos cabos
Toda essa excelência de entrega dos cabos produzidos no complexo industrial de Embu das Artes, como explica o gerente de Vendas da Datalink, Maurício Fernandes, começa com uma lição: “Não enxergamos o que está dentro de um cabo, mas a qualidade vai depender do que está dentro dele em termos de tecnologia, matéria-prima e do próprio processo de fabricação.” Esse é o compromisso da Datalink, garantir matéria-prima de qualidade dentro dos cabos.

Fernandes explica que os cabos da empresa utilizam a tecnologia a expanso, ou seja, eles têm injetado na ´veia’ uma mistura de nitrogênio e polietileno. “Esse processo aumenta a condutividade acústica de uma ponta a outra. Isso reduz consideravelmente o ´arrasto´, ou seja, a perda de frequências. Para o músico, evitar essa perda é fundamental, pois vai entregar um com ganho harmônico e com todas as frequências”, ensina Maurício Fernandes.

Para Alvaro Moro Neto, gestor de uma das maiores unidades da Made in Brazil, é empolgante ver o brilho nos olhos de todos que participam ativamente desse projeto de nicho musical na Datalink, já consolidada na fabricação de cabos para telecomunicação. A relação das duas empresas, contemporâneas em criação, ambas foram criadas na década de 1990, informa Moro Neto, se consolida, “pois estamos sempre conectados, nos reunimos para falar de produto, de identidade visual e qualidade dos componentes, o que me deixa honrado também de poder participar disso, dar as minhas impressões sobre o produto final e sintetizar um pouco do comportamento e preferências dos nossos clientes”.

História de superação empresarial
A Made in Brazil foi criada em 1990 e numa época em que o preconceito com o produto brasileiro imperava e os importados conquistavam cada vez mais o seu espaço no País. O próprio nome da loja brinca, podemos dizer assim, com esse complexo brasileiro ao se chamar em Made in Brazil, no idioma inglês, mas cuja tradução para o português é ‘feito no Brasil’.

Moro Neto fala um pouco sobre como a empresa chega em 2023 totalmente vigorosa e com uma trajetória de sucesso: “Nessa linha do tempo a Made precisou se moldar diversas vezes, se adaptar às tecnologias, aprender com os grandes players da época e criar sua identidade. Segundo o que a história diz, foi uma luta até para conquistar a confiança dos principais fornecedores e importadores. O Marcelo, nosso diretor, conta ter levado muitas ‘portas na cara’ até conseguir mostrar o valor da Made para o mercado.”

Um caminho difícil, que exigiu perseverança e resiliência de todos os envolvidos, mas que, hoje, colhe bons frutos. “O bonito dessa trajetória é que hoje nos tornamos um dos principais nomes do País no varejo de instrumentos musicais, temos grandes marcas no line-up e algumas exclusivas. Chegamos até aqui com gente apaixonada pelo trabalho, com grandes amigos e parceiros, humanidade e uma visão expandida do nosso negócio. Nunca foi fácil, mas uma estrada com mais curvas é uma escola”, observa Moro Neto.

Maurício Fernandes, gerente de Vendas da Datalink, é também guitarrista. Crédito: Cristina Camacho.

Quem faz e gosta de música sabe o quanto faz a diferença cabos de qualidade para entregar o melhor som. Nessa relação Datalink e Made in Brazil também tem a história de um grande reencontro, diz Moro Neto com grande entusiasmo: “A Datalink me deu a grata surpresa de reencontrar o amigo e baita guitarrista Maurício Fernandes [gerente de Vendas da Datalink] e o grande Mário [Garcia], mestre no desenvolvimento de cabos de áudio e instrumentos musicais. Apostamos na marca e isso tem nos garantido ótimos resultados. Tanto que [a Datalink] se tornou uma das principais marcas de cabos ofertadas pela Made.”

História que inspira: Alvaro Moro Neto
Ele é natural de Santo André, região do ABC Paulista, e tem 35 anos de idade. Filho de pai paranaense e mãe andreense, começou a trabalhar aos 14 de idade na marcenaria do pai. Ainda trabalhou em comércio varejista até se encontrar no mercado de instrumentos musicais, em 2011, pela Reference Music Center. Uma conexão importante na vida de Alvaro por ser músico e apaixonado pelo universo da guitarra. Ele entrou na Made in Brazil, unidade da Teodoro Sampaio, no início de 2015. Como ele mesmo diz, era o início de uma nova trajetória de vida e profissional.

Na Made in Brazil, ele começou como vendedor, passou pela coordenação de loja e foi para a unidade Moema como subgerente. Em janeiro de 2020, assumiu a gestão da unidade, que é nossa maior loja da rede. Tanto em faturamento quanto fisicamente.

A empreitada, como ressalta Alvaro, não foi fácil. De cara, lembra ele, enfrentaram o início da pandemia da Covid-19 e todas as incertezas e crises de ansiedade advindas do cenário de crise sanitária mundial. Mas, como ele faz questão de ressaltar: “Aprendemos processos, sobrevivemos e retomamos as boas expectativas.”

Alvaro está há oito anos na Made in Brazil e continua um grande fã e apaixonado das guitarras e de tudo o que a música representa para a pessoas. A Datalink também, Alvaro, por isso os nossos cabos e conectores de sonorização são feitos com máxima qualidade e segurança.

Estudantes devem conhecer inovação da Datalink, afirma professor

Estudantes devem conhecer inovação da Datalink, afirma professor

Para José Roberto Cardoso, a empresa, há quase 30 anos, consegue reunir qualidade, ética e tecnologia.

Rosângela Ribeiro Gil
Assessoria de Imprensa
imprensa@afdatalink.com.br

Cristina Camacho
Arte e edição de imagens
elisabeth@afdatalink.com.br

Apaixonado pelo ofício do magistério e pela engenharia brasileira, José Roberto Cardoso recebeu os títulos de engenheiro eletricista, mestre, doutor e livre-docente em engenharia elétrica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) em 1974, 1979, 1986 e 1993 respectivamente, e no período de 1986-1987 realizou pós-doutorado no Laboratoire d´Electrotechnique de Grenoble, na França. Desde 1999 é professor titular do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Poli. Na graduação ministra cursos de Eletromagnetismo e Conversão Eletromecânica de Energia, escreveu três livros, um deles em língua inglesa, e é membro atuante de organizações internacionais que se dedicam à Educação em Engenharia.

O professor Cardoso é grande entusiasta das iniciativas na área da engenharia no País, mas não abre mão de um exercício profissional amparado totalmente na ética e na ação responsável. Para ele, a engenharia é fundamental para os tempos atuais, assombrados pelas emergências climáticas, para conceber processos, produtos e práticas ambientalmente sustentáveis.

Com a simplicidade e serenidade que lhes são características, o docente falou com a reportagem da Datalink News sobre as iniciativas de profissionais de engenharia que dão certo, como a própria Datalink, as principais transformações no ensino da engenharia e indica, ainda, as novas e importantes competências para os engenheiros, como a comunicação, trabalho em equipe e a vontade de sempre aprender.

O professor Cardoso traz a sabedoria que não precisa do tom autoritário, suas palavras sempre são ditas em tom quase silencioso e amigável, jeito daqueles que gostam do diálogo democrático.

O exercício da profissão sempre foi muito elástico – desde os profissionais empregados aos que trilham o caminho do empreendedorismo. A Datalink, inclusive, nasce do senso de oportunidade e empreendedorismo de dois engenheiros egressos do ITA, no início dos anos 1990, quando o Brasil passava por ajustes econômicos. Como o senhor vê o universo de atuação dos/as engenheiros?
José Roberto Cardoso –
A experiência dos empreendedores que criaram a Datalink é conhecimento privilegiado, que precisa ser difundido entre nossos estudantes. Ao ver a empresa agora, responsável pelo desenvolvimento de produtos de alta tecnologia no setor de transmissão de dados, não imaginamos os desafios que seus responsáveis enfrentaram para atingir este estágio de desenvolvimento tecnológico.

São posturas como esta que precisam ser difundidas entre nossos estudantes. A época em que o emprego aparecia nas páginas dos jornais acabou, no entanto, as oportunidades de criação passam na frente dos olhos de nossos estudantes a todo o instante. Resta a eles “enxergá-las”, como fizeram os estudantes do ITA em 1990 ao criarem a Datalink.

Pensa-se que criar corresponde a abrir uma startup, no entanto, isso não é verdade. Nossos estudantes devem ser criativos e inovadores nas próprias empresas em que trabalham, bastando para isso ter um raciocínio crítico adequado, aliado a uma inteligência emocional bem desenvolvida.

Eles precisam saber que a IBM mudou completamente seu ramo de atividade, devido a insistência de apenas um de seus funcionários, cujo nome já não me lembro, caso contrário estaria no rol das grandes empresas do passado que desapareceram sem deixar vestígios no mundo corporativo.

Nos tempos atuais, qual a melhor definição de engenharia?
José Roberto Cardoso – O engenheiro(a) é aquele profissional que concebe, projeta (e enquanto projeta inova), implementa e opera sistemas ou produtos com a visão no futuro do planeta. Suas ações em nossos dias devem estar relacionadas ao atendimento das metas dos objetivos do desenvolvimento sustentável [ODS, da Organização das Nações Unidas], e em disponibilizar às gerações futuras aquilo que nos é disponibilizado em nossos dias.

Diante desse dilema da sustentabilidade, do desenvolvimento que não mais agrida e mate os recursos naturais, o mundo pode viver sem a engenharia?
José Roberto Cardoso –
Os engenheiros mudam o mundo a cada dia, e nunca estão satisfeitos. Qualquer ação humana de uma forma ou de outra impacta o meio ambiente, aqui visto como algo bem geral, que inclui a humanidade.

Para que essas mudanças não causem danos irreversíveis, a engenharia é, em nossos dias, a profissão mais exigida na mitigação de danos causados pela ação humana, de modo que não há como pensar em um mundo sem engenharia em nossos dias.

Como a profissão, ao longo da história da civilização humana, vem se adaptando às exigências de cada tempo histórico?
José Roberto Cardoso –
A engenharia vive da reflexão sobre os erros do passado. Até meados do século XX, os engenheiros não se preocupavam com as origens dos insumos utilizados em suas realizações. Imaginava-se que os recursos, de toda ordem, eram infinitos, de modo que pensavam no produto apenas durante o espaço de tempo em que estavam projetando-o. Não havia preocupação mínima com o que aconteceria com ele após ser vendido, e muito menos pensava-se no que ocorreu com os materiais utilizados na sua manufatura.

Hoje em dia é diferente. O engenheiro tem consciência de que um produto é concebido utilizando-se de materiais oriundos de uma mina, ou de um poço de petróleo ou de uma floresta, de modo que o impacto na sustentabilidade é evidente.

Cabe ao engenheiro concebê-lo de modo a minimizar ao extremo este impacto, seja utilizando materiais reciclados ou oriundos de minas em que o trabalho escravo não esteja presente, de madeiras de reflorestamento certificadas e com o mínimo de combustível fóssil; sem esquecer de prever que um dia este produto será “aposentado” ou ressuscitado sem agredir o meio ambiente.

Outra questão que nos incomoda como engenheiros, é que o avanço tecnológico é sempre dirigido em aumentar o foço existente entre a elite dominante e os vulneráveis. Nossos profissionais precisam conceber produtos e sistemas para reduzir esta distância que a cada dia aumenta mais.

Quais as principais transformações no ensino da engenharia que o senhor observou nesse tempo de docência?
José Roberto Cardoso – A principal transformação que observamos nestes últimos 25 anos foi a mudança no relacionamento professor/aluno. No passado, o professor era um monarca, sua palavra era absoluta e sua intelectualidade a única fonte de conhecimento. A tecnologia, associada à evolução das relações humanas, com o reconhecimento da diversidade sexual, e a rejeição ao racismo levou nossos alunos a assumir a posição de protagonistas na aquisição do conhecimento.

O raciocínio crítico evoluído, que leva o ser humano a questionar aquilo que não entendeu sem medo, levou ao compartilhamento de responsabilidades na aquisição do conhecimento. Para tal, o estudante de engenharia precisou adquirir competências que no passado não eram exigidas do profissional. Hoje, é comum ver um engenheiro bom comunicador, literato, com conhecimentos diversos associados ao contexto da prática da engenharia e, sobretudo, consciente de sua responsabilidade para com nosso planeta.

Há muito ainda a fazer, pois existe um conflito de gerações em andamento, no entanto, isso é coisa que o tempo, como juiz implacável, resolverá.

Como a engenharia segue num mundo em que é necessário conciliar negócios, sustentabilidade e bem-estar social?
José Roberto Cardoso –
Esta é a nova consciência que precisa ser desenvolvida nos estudantes de engenharia. Nos negócios, a ética incondicional, sem abertura alguma à sua violação; na sustentabilidade, a consciência ambiental de que este mundo é único e não há como não o tratar bem; no bem-estar social, a governança profissional das empresas que garanta a boa gestão dos dois primeiros quesitos com a visão de que o ser humano é o maior patrimônio de qualquer empreendimento, garantirá, a meu ver, uma engenharia de qualidade e responsável.

Por fim, o que o senhor falaria aos engenheiros já formados e aos que virão?
José Roberto Cardoso –
Estamos no século em que as regras foram feitas para serem quebradas. São muitos os exemplos que temos para listar. No entanto, para quebrá-las os engenheiros precisam assumir responsabilidades que antes não eram exigidas, pois vivíamos em um mundo com regulamentos cristalizados que limitavam a criatividade. Para viver neste novo mundo, o/a engenheiro/a precisa ser competente no trabalho em equipe, na comunicação oral, escrita e na linguagem gráfica, raciocínio crítico privilegiado, elevado quociente emocional e, por fim, mas não menos importante, a vontade de sempre aprender.