Engenheiro fala sobre cabos de instrumentação

Engenheiro fala sobre cabos de instrumentação

Empresa faz blindagem eletrostática total para assegurar resultados positivos em ambientes industriais

Embu das Artes (SP), 7 de fevereiro de 2024 – O engenheiro eletricista Amauri Soares, gerente de Produtos da Datalink, mostra, nesta entrevista especial, porque os cabos de instrumentação da empresa têm qualidade e segurança garantidas e são feitos de acordo com a necessidade e projeto do cliente.

Soares explica que os cabos de instrumentação, também conhecidos como de sinal, são para uso industrial com aplicação específica para transmitir sinais analógicos – geralmente do protocolo padrão 4-20mA. “Eles [os cabos] devem seguir a norma brasileira NBR 10300, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), visando a leitura correta dos sinais e a durabilidade em ambientes industriais. Procedimento cumprido na fabricação dos cabos da Datalink”, observa.

Conforme o gerente de Produtos, os cabos de instrumentação podem ser “aplicados em instalações de equipamentos elétricos, leitura de instrumentos de campo, acionamento e controle, painéis de comando, PLC [sigla em inglês para Programmable Logic Controller, em português, Controlador lógico programável], máquinas e equipamentos industriais entre outros”, diz.

Acompanhe outras informações técnicas sobre os cabos de instrumentação industrial da Datalink com o engenheiro e gerente de Produtos Amauri Soares.

Todo cabo de instrumentação é igual?

Engenheiro Amauri Soares: os melhores cabos de instrumentação estão na Datalink. Crédito: Cristina Harms Camacho.

Amauri Soares – O cabo de instrumentação pode variar em termos de estrutura dependendo da aplicação e ambiente de instalação. O ideal pode ser adquirido na Datalink, pois temos uma equipe qualificada para dar suporte aos clientes e especificar o produto correto para cada projeto.

Qual é a estrutura material e técnica do cabo?
Amauri Soares – Normalmente, ele é composto por fios de cobre eletrolítico nu com classe de encordoamento 5, o que o caracteriza como um cabo flexível. Já o cabo trio ou terna, como é chamada a opção com três vias, acompanha um dreno de cobre estanhado 0,5 mm², que tem a função de realizar o aterramento. Para evitar interferências, os cabos possuem blindagem.

Em que tipos de ambientes os cabos são utilizados?
Amauri Soares –
Dependendo das características individuais do cabo de instrumentação, ele pode ser usado em ambientes fechados ou ao ar livre, ou mesmo enterrado direto no solo ou aplicado ao ar livre e em bandejas abertas ou calhas. Portanto, poderá ter diferentes polímeros na composição da isolação dos condutores e da capa externa.

Quais as vantagens de quem utiliza os cabos de instrumentação da Datalink?
Amauri Soares –
A qualidade é a principal força no processo de fabricação dos cabos da empresa. Afirmo, com minha experiência profissional na engenharia, que a qualidade é inegociável para a empresa que, inclusive, foi criada por dois engenheiros, em 1993.

A Datalink tem estrutura fabril moderna e inovadora e corpo técnico e de engenheiros altamente qualificados. Somos e estamos capacitados, com as devidas homologações legais, a desenvolver cabos e conectores de alta performance para as mais diversas aplicações.

Para que serve o cabo de instrumentação?
Amauri Soares –
O cabo para instrumentação industrial e sinal é utilizado em uma ampla gama de aplicações. Ele tem um papel vital no funcionamento dos sistemas de controle e de máquinas nos diversos processos industriais. Por exemplo, eles estão em plantas de produção nos mercados automotivo, de celulose, de óleo & gás e de mineração, no transporte (metrôs, aeroportos, portos, rodovias etc.), entre outros setores.

Engenheiro, qual é a importância da blindagem para esse tipo de cabo?
Amauri Soares –
A blindagem age como uma barreira eletrostática contra os ruídos e mantém a integridade do sinal do cabo. A blindagem geralmente é composta de fita de poliéster aluminizada em contato com dreno de cobre estanhado. Na Datalink, os cabos de instrumentação industrial têm qualidade elevada com blindagem eletrostática total, o que assegura resultados positivos.

> Informações técnicas dos cabos de instrumentação industrial da Datalink em https://afdatalink.com.br/cabo-para-instrumentacao-industrial-linha-signal-datalink/

Sobre a Datalink
A Datalink é uma das principais fabricantes de cabos coaxiais e conectores e desenvolvedora de sistemas de alta qualidade e performance. Empresa brasileira cujo portfólio de produtos atende a diversos segmentos econômicos e de serviços: agronegócio, automação industrial e predial, automotivo, energia solar, estética, saúde, sonorização, telecomunicações. A história da Datalink mostra a capacidade industrial e a competência da engenharia brasileira. A qualidade, a excelência e a segurança dos seus produtos são a marca da Datalink criada em 1993 e com seu complexo industrial instalado em Embu das Artes (SP). Em 2023, recebeu a certificação GPTW (Great Place To Work) de ótima empresa para trabalhar. Mais informações em
 www.afdatalink.com.br.

Assessoria de Imprensa
Rosângela Ribeiro Gil
imprensa@afdatalink.com.br

Datalink e Outubro Rosa: em defesa da saúde da mulher

Datalink e Outubro Rosa: em defesa da saúde da mulher

A Datalink se junta ao esforço da campanha nacional pela conscientização sobre o câncer de mama

Embu das Artes, 23 de outubro de 2023 – Outubro Rosa é um movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, criado no início da década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure. A campanha tem o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre a doença; proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade. É um compromisso da sociedade, por isso, a Datalink também está engajada na campanha, divulgando informações no seu site institucional e redes sociais.

* Leia também: Datalink conectada à campanha Outubro Rosa

Conforme informações oficiais do Ministério da Saúde, o câncer de mama é o tipo que mais acomete mulheres em todo o mundo, tanto em países em desenvolvimento quanto em países desenvolvidos. Cerca de 2,3 milhões de casos novos foram estimados para o ano de 2020 em todo o mundo, o que representa cerca de 24,5% de todos os tipos de neoplasias diagnosticadas nas mulheres. As taxas de incidência variam entre as diferentes regiões do planeta, com as maiores taxas nos países desenvolvidos. Para o Brasil, foram estimados 73.610 casos novos de câncer de mama em 2023, com um risco estimado de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres.

Os principais sinais e sintomas suspeitos de câncer de mama são: caroço (nódulo), geralmente endurecido, fixo e indolor; pele da mama avermelhada ou parecida com casca de laranja, alterações no bico do peito (mamilo) e saída espontânea de líquido de um dos mamilos. Também podem aparecer pequenos nódulos no pescoço ou na região embaixo dos braços (axilas).

Neste ano de 2023, foi lançada a oitava edição da cartilha “Câncer de mama: vamos falar sobre isso?”, uma ação conjunta Ministério da Saúde e Instituto Nacional de Câncer (Inca), que pode ser acessada clicando aqui.

Sobre a Datalink
A Datalink é uma das principais fabricantes de cabos coaxiais e conectores e desenvolvedora de sistemas de alta qualidade e performance. Empresa brasileira cujo portfólio de produtos atende a diversos segmentos econômicos e de serviços: agronegócio, automação industrial e predial, automotivo, energia solar, estética, saúde, sonorização, telecomunicações. A história da Datalink mostra a capacidade industrial e a competência da engenharia brasileira. A qualidade, a excelência e a segurança dos seus produtos são a marca da Datalink criada em 1993 e com seu complexo industrial instalado em Embu das Artes (SP). Em 2023, recebeu a certificação de melhor empresa para trabalhar, o título GPTW (Great Place To Work). Mais informações em www.afdatalink.com.br.

Informações para a imprensa
Assessoria de Imprensa Datalink
Rosângela Ribeiro Gil
imprensa@afdatalink.com.br

 

Qual o futuro do profissional de RH?

Qual o futuro do profissional de RH?

A área de Recursos Humanos precisa estar atenta a cada novo paradigma ou ciclo social e produtivo e gostar de pessoas.

Embu das Artes (SP), sexta-feira, 2 de junho de 2023 – Neste 3 de junho, para celebrar o Dia do Profissional de Recursos Humanos, a Datalink – fabricante brasileira de cabos e conectores de alta performance – parabeniza profissionais de uma área que está em constante crescimento e agrega diferentes desafios e responsabilidades ao longo do tempo. A assistente de RH da empresa, Florance dos Santos Reis, carinhosamente chamada de Flor, fala sobre a estruturação e atuação do departamento.

Florance dos Santos Reis, da área de RH da Datalink. Crédito: Cristina Harms Camacho.

A assistente de RH da Datalink explica que o trabalho é desenvolvido sempre com muita ‘escuta’ e resiliência. “Todas as informações são compartilhadas e resolvidas em consenso dentro da equipe da área. Junto a isso, o nosso aprendizado é constante, pois todos os dias praticamente temos leis, decretos, códigos e procedimentos novos ou atualizados”, informa e arremata: “É um trabalho muito desafiador, mas recompensador pelos resultados alcançados.”

Conforme ela, “lidamos com pessoas e suas histórias de vida, que carregam especificidades, dores, traumas. Portanto, o que define a nossa conduta, enquanto profissionais de RH, é o cuidado e o respeito”.

Primeiros passos do RH no mundo
A área de Recursos Humanos, ou simplesmente RH, surgiu na passagem entre os séculos XIX e XX com os primeiros sinais da segunda Revolução Industrial. Nesse início, seu nome era Relações Industriais e estava ligada diretamente às relações que envolviam empregador e empregado.

Nessa perspectiva, o setor surge para acompanhar um evento histórico responsável por grandes transformações na maneira em que vivemos, agimos, pensamos e principalmente produzimos. Uma característica que se mantém até os dias de hoje.

Nos tempos atuais, o RH também sente e gere as mudanças sociais e tecnológicas, como a era digital e o fenômeno das redes sociais, dentro dos ambientes laborais.

Do analógico aos tempos digitais
Se antes as funções do RH eram mais administrativas e burocráticas, como supervisionar a produtividade dos funcionários, hoje ela está no ‘olho do furacão’ com tantas transformações sociais, normas empresariais e públicas mais rígidas – Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), políticas de governança corporativa e práticas associadas à ESG (acrônimo em inglês de Environmental, Social and Corporate Governance; em tradução para o português governança ambiental, social e corporativa), entre outras.

O profissional de RH vive também a transição ou o impacto de um mundo que era quase todo analógico para os tempos digitais. “Somos uma empresa inovadora e estamos nós modernizando cada dia mais, isso inclui os processos de RH e o contato com os colaboradores o que faz com que tenhamos uma proximidade e interação mais dinâmica. Temos usado a tecnologia a nosso favor em nossas avaliações e comunicações internas”, informa Florance dos Santos Reis.

Para acompanhar as mudanças e tendências, Florance dos Santos Reis informa que a Datalink está atenta a tudo, “estamos em atualização de procedimentos constantemente”, assegura. Por isso, o RH se firma como uma estrutura indispensável para o futuro da empresa, ela diz: “Diante dos desafios sociais e econômicos, elaboramos planos de capacitação, orientação e inclusão dos colaboradores. Na nossa integração com os novos colaboradores, inclusive, fazemos um treinamento que inclui orientação sobre o fit cultural da empresa e estratégia de mercado.”

Desenvolvimento de talentos
A política de RH tem se mostrado eficiente, ao longo dos 30 anos da Datalink, defende Flor. “Não temos um turnover alto e acredito que seja decorrente do nosso método de avaliação 360 realizada semestralmente, onde o colaborador tem uma avaliação individual e uma conversa com o seu líder”, explica a profissional de RH da empresa.

Métodos, inclusive, que podem ser comprovados na prática, já que a fabricante tem colaboradores com tempo de casa longo, como 25, 17, 15 e 13 anos. “Isso permite”, analisa Flor, “que esse colaborador experimente um desenvolvimento profissional e de habilidades técnicas e comportamentais. Temos casos de jovens que entraram como ajudantes ou sem uma graduação ou profissão definida e, hoje, são engenheiros, técnicos, coordenadores, gerentes etc.”. Na outra ponta, a empresa também está aberta à contratação de novos talentos, “medida que proporciona uma relação positiva intergeracional”, diz.

Ainda dentro da preocupação com o desenvolvimento profissional e pessoal, a Datalink, informa Flor, mantém uma sala de aula com estrutura adequada, como computadores e internet, dentro da fábrica, para que o colaborador possa estudar, fazer cursos e ter oportunidades de aperfeiçoamento.

Entrevista especial
O futuro da profissão de RH

Headhunter Marismar Malara: o profissional de RH precisa gostar de pessoas. Crédito: arte Cristina Harms Camacho.

A Datalink, ainda como homenagem aos profissionais de RH, entrevistou a headhunter Marismar Malara sobre tendências da profissão que deve se manter analógica, mas deve e vai ter de incorporar práticas introduzidas pela digitalização telemática. “Hoje temos ferramentas ligadas à machine learning ou inteligência artificial que aceleram processos seletivos e de avaliação. Mas nada substitui o contato humano, o olho no olho”, afirma.

Marismar Malara é formada em Gestão de Recursos Humanos, Administração de Empresas, tem especialização Gestão de Projetos, pós graduação em Marketing e Branding e MBA em Gestão de Pessoas.

Experiência generalista em Recursos Humanos, com aproximadamente 10 anos de atuação em diversos subsistemas da área, Malara atuou em cargos administrativos e de gestão, realizando atividades estratégicas, de departamento pessoal e gestão de pessoas. Hoje, ela é Tech Recruiter de uma startup brasileira.

Qual a importância da profissão para uma organização, instituição etc. e também para os próprios colaboradores e/ou empregados?
O RH é uma área estratégica. Geralmente ela é que define as melhores práticas e processos para atender tanto às pessoas quanto à necessidade da empresa. Esses dias, inclusive, vi uma postagem da [consultora de carreiras] Paula Boarin, em que dizia que o RH é um ‘cachorro de dois donos'. Porque o papel do RH é ser um intermediador para atender aos interesses e demandas da empresa e das pessoas que trabalham nela.

Mas também existe uma certa idealização e, em alguns casos, até a romantização dos profissionais dessa área, como se eles não pudessem errar de forma alguma e, por isso, acontecem as frustrações.

É preciso compreender que todos que fazem parte de uma empresa estão sujeitos às regras dessa organização, definições estratégicas e os objetivos da empresa são feitos pela alta gestão. Todos os envolvidos precisam caminhar na mesma direção para se obter sucesso nos negócios.

Então, definiria o profissional de RH como parte fundamental para o desenvolvimento das pessoas e crescimento das organizações. Com a correta atuação desses profissionais é possível criar um bom ambiente de trabalho, com regras definidas e atendimento de necessidades de todos os envolvidos na relação de trabalho.

A profissão também está se transformando de uma atuação mais analógica, podemos dizer assim, para o tempo digital atual. Como o profissional de RH se ressignifica nesse cenário?
Esse caminho não tem volta. A tendência é que cada vez mais se automatizem processos operacionais – do ‘chão de fábrica’ ao escritório. O que causa um pouco de incomodo, principalmente na experiência das pessoas, é a falta do contato humano em alguns processos que hoje já estão sendo automatizados. Ou seja, quando falamos de recrutamento e seleção de grandes empresas, é impossível fazer triagem de grandes quantidades de currículos sem a ajuda de sistemas inteligentes.

Não existe outro caminho se não nos qualificarmos para atender às novas demandas de mercado. A palavra que melhor define um profissional de Recursos Humanos é adaptação.

De tempos em tempos, vivenciamos revoluções industriais e tecnológicas, então precisamos estar sempre antenados para conseguir acompanhar as diferentes demandas que vão surgindo.

Nem tudo são flores na digitalização, sabemos disso. O que vem para ajudar também pode criar problemas. Já se fala, por exemplo, em burnout digital.
Burnout digital ou esgotamento digital é um estado de exaustão física, mental e até emocional, causado pelo excesso de uso de dispositivos eletrônicos, como computadores, smartphones, tablets etc.

Segundo uma pesquisa da Mckinsey, desde a pandemia da Covid-19, a adoção de tecnologias de digitalização e automação se acelerou muito. Nesse período, por conta de todas as restrições, as empresas e consumidores foram forçados a mudar seus hábitos. Isso fez com que as empresas acelerassem muito a implementação de novas tecnologias e ferramentas que permitiam a interação digital e a colaboração entre os funcionários e até a interação com os clientes nesse ‘novo normal’.

O excesso de informações, redes sociais, fake news, e até as novas inteligências artificiais [IAs] generativas, como o ChatGPT, podem ser um problema quando não se tem orientação de como trabalhar com isso.

E esse é mais um dos papeis do RH, desenvolver e implementar programas de qualidade de vida e segurança no trabalho para prevenir ‘acidentes digitais', como o burnout digital.

A profissão é quase um farol e um radar das transformações culturais e sociais. Como o RH deve mostrar que discriminação racial, de gênero, de credo, contra o PCD etc. não são naturais, mas construções da sociedade?
Tudo se transforma, para o bem, com a educação. O preconceito só existe quando você desconhece algo, e isso, muitas vezes, gera medo ou insegurança. A única forma de combater é com orientação e conhecimento.

O profissional de RH, antes de tudo, deve gostar de pessoas e entender que cada ser humano é um mundo de possibilidades, com virtudes, defeitos, medos, inseguranças, sonhos e vontades.

Gostar de pessoas e respeitá-las em sua totalidade, faz com que o profissional consiga identificar que um mundo plural é muito mais completo, feliz, competitivo e até lucrativo. Um mundo sem pluralidade nunca existiu, ele é artificial, por isso gera tantos dissabores, dores e discriminações.

Não há respeito quando existe desinformação. O único caminho é a educação. Essa é a palavra-chave!

O papel do RH em promover essa conscientização é fundamental, com programas de treinamento, processos inclusivos, programas que abracem a diversidade, adaptações necessárias, acessibilidades diversas etc.

E o RH diante do fenômeno das redes sociais?
Toda experiência, seja ela boa ou ruim, sempre nos ensina algo. A velocidade com que informações falsas são disseminadas, o crescimento das inteligências artificiais que conseguem fazer vídeos ou fotos falsas circularem, a alienação e a desinformação geradas, enfim, também vão aparecer, de alguma forma, nos ambientes de trabalho.

Se puder dar uma dica aos leitores, diria somente para cuidarem da imagem que querem passar. Uma vez na rede, o mundo todo tem acesso aquele conteúdo. No final das contas, você é um cartão de visitas da empresa que trabalha ou gostaria de trabalhar. Aqui vale o ditado popular de que ‘uma imagem vale mais do que mil palavras'.

Por outro lado, a rede social se tornou uma ferramenta para os profissionais de RH. Por ela, podemos fazer o recrutamento de profissionais. Como Tech Recruiter, consigo encontrar pessoas no LinkedIn, Github, Grupos no Facebook, Instagram, Telegram, entre outras.

A profissão de RH tem futuro?
Sem dúvidas! Não avalio a tecnologia como inimiga, ela realmente vai nos auxiliar em muitas atividades e tarefas, mas precisamos aprender a trabalhar com ela e usá-la com sabedoria. Usá-la a favor, e não contra.

O tato e o contato humano serão ainda mais valorizados no futuro e no final das contas essa é a maior atribuição do profissional de Recursos Humanos: saber trabalhar com pessoas, entender suas particularidades, necessidades, promover qualidade de vida, entre outras coisas.

Ouso dizer que, no futuro, os profissionais que tenham esse feeling serão muito mais valorizados. Apesar de amarmos a praticidade na realização das tarefas, nada substitui o olho no olho, perceber o brilho nos olhos, uma boa conversa e um abraço afetuoso.

No Dia do Engenheiro, conheça a Datalink, empresa de excelência criada por engenheiros brasileiros

No Dia do Engenheiro, conheça a Datalink, empresa de excelência criada por engenheiros brasileiros

Há 30 anos no mercado, empresa iniciou com cabos de telecom e expandiu produção para outros setores.

Embu das Artes, 6 de dezembro de 2022 – Os profissionais de engenharia com registro ativo somam, segundo estatísticas do Sistema Confea-Creas, 1.073.317 em todo o Brasil [o número se refere à pesquisa realizada no Sistema, em 5/12/22]. A profissão é regulamentada por lei federal (5.194) e está associada ao desenvolvimento de uma sociedade. Já em seu Art. 1º, a legislação estabelece: “As profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo são caracterizadas pelas realizações de interesse social e humano..”.

Portanto, com o objetivo comum baseado em princípios e valores éticos profissionais, a prática da engenharia se conecta ao cuidado em defesa do bem-estar da sociedade e do desenvolvimento sustentável do País.

Com esse propósito, engenheiros e engenheiras desenvolvem suas atividades nas mais diversas áreas – da cidade ao campo, da fábrica aos espaços de pesquisa e desenvolvimento (P&D) – entregando obras de infraestrutura, ciência e soluções as mais diversas para o crescimento de uma economia.

Por isso, neste 11 de dezembro, Dia do Engenheiro, é inspiradora a criação da empresa Datalink, em 1993, que lembra histórias como as da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Petrobrás, entre outras. Todas mostram a capacidade industrial e competência dos engenheiros brasileiros à frente de grandes projetos.

Os fundadores da Datalink – empresa de cabos e conectores há 30 anos no mercado – são engenheiros egressos do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), dos cursos de Engenharia de Infraestrutura Aeronáutica e de Engenharia Eletrônica.

Os dois profissionais, no início da década de 1990, num Brasil imerso em instabilidade econômica, arregaçaram as mangas, perceberam a oportunidade que se avizinhava e criaram a Datalink, empresa inicialmente fornecedora de cabos coaxiais montados para equipamentos de VSAT, sistema de comunicação muito usado na época para interligar agências bancárias aos centros de processamento de dados dos bancos.

Era o começo de uma grande empresa formada por e com talentos nacionais que deu certo. Hoje, ela tem um complexo industrial sediado na cidade paulista de Embu das Artes e está sempre em busca de novos mercados.

Brasil desafiador
A ideia da Datalink surgiu do espírito empreendedor dos engenheiros que decidiram, no início da década de 1990, deixar carreiras promissoras em grandes empresas e se dedicar ao projeto de uma empresa para desenvolver uma linha de produtos que havia carência no Brasil. À época, iniciava-se a instalação dos sistemas de telefonia celular no País. Em pouco tempo tinha-se um protótipo do que se tornaria a Datalink.

O Brasil da época também era desafiador, inflação alta, total imprevisibilidade, baixa atratividade para investimentos não financeiros, mas sempre achamos que com ideias inovadoras e foco no cliente poderíamos ser bem-sucedidos.

A engenharia estava numa fase de transição entre um período de reserva de mercado para um regime de abertura do País para importação e aumento dos investimentos estrangeiros.

Empresa de inovação
A Datalink começou como uma empresa de desenvolvimento e produção de conectores e montagem de cabos para a indústria de telecomunicações. Em 2003, os sócios-diretores da Datalink decidiram ampliar o escopo e investir na fabricação de cabos que antes compravam no mercado nacional e no exterior, mas continuou-se com foco no mercado de telecomunicações.

A empresa sediada em Embu das Artes se caracteriza por ter como missão desenvolver produtos e soluções para o cliente, nas áreas de engenharia, desenvolvimento e inovação. Isto permitiu a Datalink crescer em novas áreas que necessitem de produtos de conectividade e cabos.

Como uma empresa criada por engenheiros, a Datalink se esmera na qualificação de sua equipe, com um programa regular de treinamento muito bem elaborado que capacita os profissionais para a excelência na execução de todas as atividades.

Agilidade e atualização
Os engenheiros fundadores da Datalink acreditam que um dos méritos para chegar aos 30 anos de empresa, com crescimento constante, foi a agilidade para se adaptar às mudanças. Isso está demonstrando na diversificação da linha de produtos e mercados, tentando minimizar as flutuações e dar estabilidade à empresa.

A estratégia de trabalhar com produtos tecnológicos e de alta qualidade obrigou a Datalink a investir em equipamentos modernos e em treinamento intensivo da equipe, garantindo liderança num mercado muito exigente.

Sobre a Datalink
A Datalink é uma das principais fabricantes de cabos e conectores de alta qualidade e performance de comunicação e controle para aplicações industriais, agrícolas e smart cities. Empresa brasileira cujo portfólio de produtos atende diversos segmentos econômicos, entre eles: agronegócio, automação industrial e predial, automotivo, energia solar, estética, saúde, sonorização e telecomunicações. A história da Datalink lembra histórias de empresas como Embraer, Embrapa, Petrobrás e Weg, entre outras, que mostra a capacidade industrial e competência da engenharia brasileira. A qualidade, a excelência e a segurança dos seus produtos são a marca da Datalink criada em 1993 e com seu complexo industrial instalado em Embu das Artes (SP). Mais informações em www.afdatalink.com.br.

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