Rosângela Ribeiro Gil
Assessoria de Imprensa
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Cristina Camacho
Arte e imagens
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Em nome da nossa parceira DJ Audrey Willcox, a Datalink parabeniza os/as profissionais da cena musical eletrônica global, especialmente a brasileira, no Dia Mundial do DJ, neste 9 de março.
Também conhecido por Dee Jay ou Disc Jockey, o DJ se populariza pelo mundo a partir da década de 1970 com as discotecas. O profissional cria sons eletrônicos fazendo mixagens de músicas e outros sons.
Inicialmente, as mixagens eram feitas com discos de vinil. Mas com a evolução da tecnologia audiofônica, os DJs passaram a criar ritmos musicais com diversas tecnologias – CDs, arquivos digitais (MP3) etc. No Brasil, os DJs iniciaram suas performances com os famosos discos vinis ou bolachas sobre dois toca-discos chamados de Pick Ups Technics MK2. Desde então, é só evolução.
DJ e engenheira
Para celebrar a data de forma muito especial, entrevistamos a DJ Audrey Willcox, do grupo WallBreakers. Como ela mesma diz, vive em duas realidades diferentes, ou paralelas. De segunda a sexta-feira, Audrey trabalha como engenheira civil; nos finais de semana, ela se transforma na DJ que cria “porções mágicas” de sons e batidas. Se no formato social as profissões podem ser diferentes, na concepção elas se aproximam, pois ambas são movidas a desafios, raciocínio rápido e inovações.
Em qualquer profissão é necessário contar com boas ferramentas para realizar suas atividades de forma exemplar e competente. Como engenheira, Audrey tem a sua disposição prumo, esquadro, trena, EPIs (equipamentos de proteção individual), softwares etc.; como DJ ela vai comandar um CDJ e controladoras, usará headphones, mixer, processadores de efeitos e, para que tudo isso tenha qualidade, usará cabos da Datalink para conectar os equipamentos.
Há 20 anos como DJ, Audrey Willcox já se apresentou em muitos palcos importantes no País e em outros países. Alguns deles: Camarote Ferrari – Formula 1, Facebook – Encontro Latino Americano , São Paulo Fashion Week, Casa Cor, D.edge, Virada Cultural, Salão Duas Rodas (Stand Yamaha), Universo Paralello, Evento SBT (Comemoração 25 anos da TeleSena), Confraternização Ernst & Young, Convenção Medley e Sanofi, Diesel Store, Desfile Beira Rio/ Vizanno/Moleca e também na Europa nos clubs Kimika (Castelo Branco/Portugal), Club 8 (Aveiro/Portugal), Zoo Lounge (Porto Portugal) e Estado Novo (Matosinhos/Portugal).
Vamos conhecer um pouco mais da história da nossa DJ, que também fala dos desafios enfrentados pela mulher num espaço ainda majoritariamente ocupado por homens.
Aliás, Audrey Willcox também se desafia duplamente. Na engenharia, de acordo com uma recente pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (Confea), o percentual de mulheres registradas como engenheiras no Brasil corresponde a 19,3% (199.786 mulheres engenheiras) do total de 1.035.103, no País. No mundo DJ, a realidade não é diferente: de acordo com a “female: pressure FACTS survey 2020”, homens compõem em torno de 2/3 da participação na cena musical eletrônica.
Desistir? Nem pensar, vaticina Audrey. Segue o baile! Segue a música, DJ!
Audrey, você pode nos contar um pouco sobre como se deu a origem da data 9 de março em homenagem aos profissionais do DJ?
O Dia Mundial do DJ foi criado em 2002, para homenagear nossos artistas, mas essa data é muito mais que uma homenagem. A intenção é que, neste dia, todo o lucro dos DJs, clubs, sejam destinados para ajudar pessoas enfermas, em situações vulneráveis.
A World DJ Fund Foundation e a organização da Nordoff Robbins Music Therapy se uniram e criaram esta bela ação.
O que faz um DJ? E como essa manifestação musical vem ganhando espaço no Brasil?
O DJ é o artista responsável por escolher e reproduzir as músicas de um evento. Esse profissional precisa ter o feeling para escolher a música certa para cada momento!
Dentre suas funções, o DJ é responsável por mixar (mesclar) ao vivo as músicas por ele selecionadas, dando uma impressão de continuidade e não deixando que o público perceba que uma faixa está acabando e outra está iniciando, pois as duas estão no mesmo ritmo, métrica e velocidade.
Um bom DJ está sempre fazendo pesquisas para ficar atualizado com os lançamentos, mas também com os sucessos do passado, tem coerência nas mixagens e sabe “ler a pista”, para conseguir selecionar os estilos que se encaixam melhor com o perfil de público de cada evento.
Resumidamente, não se pode agradar a todos, mas um bom e experiente DJ trabalha para chegar o mais próximo disso durante sua apresentação.
Você pode nos contar um pouco a sua história como DJ e como é ser uma mulher nesse espaço?
Desde pequena o mundo de DJ e da música me fascina. Comecei a trabalhar com eventos com 14 anos de idade, aos 18 anos já organizava uma balada semanal aqui em São Paulo e meu sócio Sadao Oshiro era DJ. Ele que me ensinou a arte de discotecar e daí em diante essa paixão virou minha profissão.
Hoje divido minha vida profissional em dois mundos completamente paralelos: de segunda a sexta sou engenheira civil e nos finais de semana eu e meu marido Igor Willcox levamos música e alegria para as pistas com nosso projeto WallBreakers.
Apesar de paralelos, esses dois mundos possuem algo em comum: são profissões predominantemente masculinas.
Quando comecei como DJ, há 20 anos, a quantidade de mulheres nesta profissão era ainda menor. E sim, existia muito preconceito (e ainda existe). Estamos sempre sendo “testadas” e precisando “provar” que somos competentes, profissionais e que conquistamos o nosso espaço por mérito.
Ainda é necessário evoluir, mas fico muito feliz em acompanhar a grande quantidade de mulheres incríveis que estão ganhando espaço nessa e em diversas profissões que antes eram ocupadas apenas por homens.
Feliz dia internacional do DJ, em especial para minhas colegas de profissão!
Como os cabos da Datalink ajudam os ritmos musicais que aninam o seu público, Audrey?
Possuo um projeto de música eletrônica com o meu marido Igor Willcox. Tocamos em eventos sociais e corporativos por todo o Brasil, chamado WallBreakers.
Neste projeto, usamos vários instrumentos musicais, como tambores, percussão, bateria eletrônica, teclados etc. É um projeto bem diferente e interativo!
Para fazer toda a ligação desses equipamentos tecnológicos, utilizamos os cabos Datalink, que, para nós, sem dúvida alguma, são os melhores cabos que já usamos, pois possuem alta resistência, além de uma qualidade sonora impecável.
Usamos, recomendamos e temos orgulho em ser parceiros de uma marca séria, que preza pela qualidade, como a Datalink.