Fabricante brasileira produz cabos de sonorização, que são referência nacional de qualidade.
Embu das Artes (SP), quinta-feira, 13 de julho de 2023 – Nesta quinta-feira, 13 de julho, é o Dia Mundial do Rock. Para celebrar a data, a fabricante de cabos Datalink parabeniza os roqueiros brasileiros e do mundo em nome dos artistas deste gênero musical que tocam com os cabos da empresa.
O nascimento do rock and roll aconteceu nos Estados Unidos, no início dos anos 1950. Ele surge como consequência da mistura de outros gêneros musicais – jazz, folk, country e rhythm and blues (R&B) – e como forma de expressão cultural e artística dos afrodescendentes daquele país. Em razão muito da sua origem, o instrumento principal usado era o saxofone, hoje, os instrumentos musicais em evidência são a guitarra elétrica, o baixo, a bateria e o teclado.
Dessa fase inicial, destacam-se nomes como os de Little Richard e Chuck Berry e também de Bill Haley com a canção “Rock Around the Clock”, considerada a primeira gravação do gênero.
Como destaca o guitarrista e gerente de Vendas da Datalink, Maurício Fernandes, é uma data emblemática por tudo o que o rock representou e representa desde quando surgiu. “Ele é música, estilo de vida, irreverência, contestação”, afirma.
Não é à toa, destaca ele, que o rock move gerações e gerações, “ele se transforma e acompanha as mudanças sociais, mas ele será sempre o velho e bom rock and roll que traz mensagens fortes. Como diz ditado popular, ele ‘não veio a passeio’, mas para ser movimento cultural”.
Como observa o contrabaixista Fernando Tavares, da banda Apostrophe e artista da Datalink, o rock, ao longo de mais de sete décadas, não perde o vigor e atualidade porque se transforma com novas referências, técnicas e instrumentos, “que foram incorporados ao gênero, criando outras vertentes, do inicial rockabilly ao heavy metal, punk, fusion, alternativo, grunge, new wave e tantos outros. Ele tem a capacidade de se reinventar para se manter sempre vivo e atual”.
Fernando Tavares conheceu o gênero ainda criança com os pais, tios e primos mais velhos e associou a música à outra paixão, a leitura. Combinação que o levou à pesquisa e aos estudos: “Hoje, além de ser doutorando na Universidade de São Paulo (USP), coordeno grupo de pesquisa sobre rock and roll no Laboratório de Musicologia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (Lamus-EAHC-USP Leste). Fazemos análise da história, da música, do discurso e das letras do rock.”
A guitarrista Neila Abrahão, da banda Valentine, reforça que o rock é mais do que um gênero musical, “ele é uma forma de vida que combina liberdade, atitude e autenticidade e que nos encoraja a questionar e a desafiar a sermos nós mesmos”.
A paixão de Neila pelo rock começou ainda quando era criança, “ouvindo os ‘LPs’ [discos de vinil] da minha mãe do Raul Seixas e do Secos e Molhados”.
Na adolescência, lembra ela, participou de uma peça de teatro, na escola, e seu personagem entrava com uma música do Iron Maiden. “Foi paixão à primeira vista pelo rock mais pesado. Fui atrás de mais informação e pesquisei mais músicas do Iron e de outras bandas. Não larguei mais”, diz, entusiasmada.
Dr.Sin
A história do vocalista e baixista Andria Busic, da banda de hard rock Dr.Sin, ativa há mais de 30 anos, com o rock também se assemelha aos de Neila e Fernando Tavares: “Acho que a música está na veia da família. Passou de pai para filho. Minhas inspirações vêm desde pequeno, ouvindo meu pai André Busic, fundador e trompetista da Traditonal Jazz Band, tocar na noite”, lembra. E acrescenta: “Principalmente quando vi o Nenê [da banda “Os Incríveis”] que, à época, tocava com meu pai. Me apaixonei e assim escolhi o baixo como meu instrumento do coração.”
Andria Busic é taxativo: “O rock é minha vida. A felicidade que ele me traz torna impossível querer outra coisa. É, como eu posso dizer, “a stairway to heaven” [em tradução livre: uma escada para o céu].”
Rock instrumental
Nosso artista Gustavo Di Padua, também guitarrista, compositor e produtor musical, chegou aos caminhos do rock pelo pai, que viajava muito e trazia muitas novidades internacionais do mundo do rock. “Era ainda bem molequinho e já escutava Jimi Hendrix, Pink Floyd, Kiss. Meus primeiros passos musicais foram no meu tecladinho. Depois, aos 13 anos, cheguei ao violão do meu pai”, descreve.
Com mais de 26 anos de carreira sólida, Gustavo Di Padua já participou de grandes shows e festivais nacionais e internacionais, lançou o disco solo e segue na carreira com muitos projetos bacanas, como o Rock in Quinta, pelo seu canal no YouTube (@gustavodipadua).
O artista da marca Datalink obteve grande sucesso já no seu primeiro álbum solo, o instrumental “The Stairs”, em 2008, que recebeu inúmeros elogios da crítica especializada (nacional e internacional), o músico lançou o CD, “O Outro Lado”. Neste trabalho, Gustavo assume os vocais, além de assinar mais uma vez a produção.
Em seus shows, apresenta músicas de seus álbuns anteriores e do seu inovador projeto “Tem Rock No Samba”, em que faz releituras de grandes clássicos do samba em versōes rock n roll.
Som intenso
Maurício Fernandes sente uma satisfação especial ao falar da data: “Como guitarrista há mais de 30 anos vivo o rock intensamente. É divertido como as pessoas se identificam com a música, com a maneira de se vestir, sempre vejo o rock como uma união muito saudável, onde as pessoas estão ali para curtir aquele momento.”
Segundo Maurício, é com essa trajetória que a Datalink se compromete ao fabricar seus cabos de sonorização das linhas Revolution, Garage, Studio e Pop e demais acessórios para instrumentos musicais e para áudio. “Um som marcante, baseado em acordes básicos e distorções ou densos sons de bateria e baixo, precisa ser garantido com cabos de qualidade, que entreguem tudo, todos os timbres. Esse realmente é o nosso compromisso com o rock e com todos os estilos musicais dos artistas que estão com a nossa marca”, observa o gerente.
O gerente de Vendas Maurício Fernandes hoje se sente duplamente agraciado, pois na vida pessoal e profissional trabalha com música, especialmente com o rock. “Como músico consigo mostrar a relevância de um cabo perfeito para o som perfeito. A Datalink, da mesma forma que conecta outros estilos musicais, conecta o rock com muita energia, vigor e estilo”, finaliza.
>> Para conhecer os cabos de sonorização da Datalink, acesse https://afdatalink.com.br/sonorizacao/