Rock é liberdade e atitude!

Rock é liberdade e atitude!

Ritmo traz sempre muita irreverência e contestação.

Embu das Artes, segunda-feira, 10 de julho de 2023 – Nesta semana, temos o Dia Mundial do Rock, 13 de julho. Para celebrar esse gênero musical que nasceu, entre as décadas de 1940 e 1950, no Estados Unidos, e logo se espalhou pelo mundo, vamos trazer um pouco a história de alguns dos artistas do rock que estão com a Datalink.

Iniciamos com a guitarrista Neila Abrahão, que também integra a banda Valentine. Para ela, mais do que um gênero musical que nasce de uma mistura de ritmos afrodescendentes principalmente, como o jazz, o folk e o rhythm and blues (R&B), o rock é uma forma de vida que combina liberdade, atitude e autenticidade.

Com a palavra, nossa artista do rock!

Liberdade e atitude
O Rock and Roll é muito mais que um gênero musical. O rock é atitude, energia contagiante, liberdade de expressão. É uma música que influenciou diversas dimensões da cultural social, da moda ao comportamento. Para mim, é realmente um estilo de vida marcado pela autenticidade e liberdade que nos encoraja a questionar e a desafiar a sermos nós mesmos.

Inspirações
Inspiro-me em bandas e guitarristas que trazem as influências do heavy metal, do hard rock e do blues. Cito alguns, mas, com certeza, ainda deixo muita gente boa fora dessa pequena relação: ACDC, Led Zeppelin, Guns Roses, Van Halen, Black Sabbath, Iron Maiden, Pantera, Judas Priest, Metallica, Yngwie Malmsteen, Eddie Van Halen, Jimmy Page, Stevie Ray Vaughan, e muitos outros.

Roqueira desde criança
Minha trajetória no rock começou ainda quando eu era criança, ouvindo os “LPs” [discos de vinil] da minha mãe do Raul Seixas e do Secos e Molhados.

Na adolescência, na escola, participei de uma peça de teatro e o meu personagem entrava com uma música do Iron Maiden que um colega de classe me apresentou. Foi paixão à primeira vista pelo rock mais pesado. Fui atrás de mais informação para conhecer e pesquisei mais músicas do Iron e de outras bandas. Não larguei mais.

Paralelo a isso, comecei a dar aula de violão e curtia muito as bandas de rock nacional, como Titãs, Legião Urbana, Capital Inicial, Paralamas do Sucesso, Ultraje a Rigor etc.

Como me apaixonei pelo som das guitarras do Iron e das guitarras com distorção das bandas que eu estava conhecendo, comecei a estudar guitarra, fui a muitos shows e festivais de bandas internacionais.

Banda Valentine
Depois de um tempo, já estava tocando com bandas e, até hoje, amo, ouço, toco, componho, faço shows e tenho minha banda de rock, a Valentine. Banda de som autoral e composta por quatro mulheres.

O rock faz parte da minha vida profissional e pessoal e quem me acompanha nas minhas aulas, nos meus shows e workshops etc., percebe a qualidade total do som que faço. E isso devo aos cabos da linha de sonorização da Datalink, que me acompanham sempre. É uma honra fazer parte da família Datalink.

>> Para quem quer conhecer e acompanhar o som da Neila e do grupo Valentine, basta seguir no Instagram @neilaabrahao e @valentine_oficial e no Facebook Neila Abrahão e Valentine oficial.

>> Escute as músicas da banda Valentine no Spotfy e no Deezer, como Valentine – Tudo vai mudar.

O melhor cabo do Brasil cuida da capacitação técnica da sua equipe

O melhor cabo do Brasil cuida da capacitação técnica da sua equipe

Profissionais da área de engenharia, inovação e qualidade tiveram aulas com professor e especialista da Poli-USP.


Embu das Artes (SP), quinta-feira, 6 de julho de 2023 – A Datalink visa manter e aumentar a qualidade dos seus cabos coaxiais para atender às demandas do mercado – com novas soluções e produtos inovadores. Isso significa saber aproveitar a capacitação e as vantagens adquiridas ao longo do tempo, mas, também, estar em processo permanente e deliberado de aprendizagem.

Com o propósito de contribuir para o desenvolvimento de competências institucionais por meio do desenvolvimento de competências individuais, a Datalink promoveu o curso “Capacitação competitiva” para os seus profissionais das áreas de engenharia, produção e qualidade com especialistas.

O resultado é criar uma dinâmica ainda maior de inovação e competitividade para entender e atender às novas e mutantes necessidades do mercado que busca qualidade, performance, durabilidade e segurança em cabos.

A Datalink está comprometida em desenvolver capacitações gerenciais, tecnológicas e operacionais para o seu time de colaboradores com a missão de entregar o melhor cabo para o mercado nacional e mundial.

Alguns dos profissionais que participaram do curso. Crédito: Divulgação | Datalink.

Cabos AF Datalink: a melhor solução para automação industrial e predial

Cabos AF Datalink: a melhor solução para automação industrial e predial

Produtos são fabricados com matéria-prima de origem certificada e em processo industrial moderno.

Embu das Artes (SP), 06 de julho de 2023 – A Datalink fabrica cabos da linha de Áudio Frequência (AF) com a melhor qualidade e performance para os mais diversos segmentos econômicos – indústria, comércio, serviços, telecomunicações, agronegócio etc. – e soluções específicas para o seu negócio.

Com um complexo industrial organizado e moderno, a empresa garante prazo de entrega rápido e para todo o País. O cliente tem, ainda, assistência e acompanhamento de sua equipe técnica da venda ao pós-venda. O melhor custo e benefício no mercado brasileiro, porque respeita o seu negócio.

A Datalink garante qualidade de ponta a ponta, desde o momento em que os clientes procuram a empresa para adquirir ou conhecer os nossos cabos, pois são atendidos por uma equipe técnica qualificada de vendas [aqui nosso canal de vendas] que pode orientar e tirar dúvidas sobre o produto a ser adquirido conforme sua necessidade.

Tour virtual e matéria-prima certificada
Para o cliente que quer conhecer mais a empresa, temos o tour virtual ao vivo [saiba mais clicando aqui] por todas as instalações da Datalink – do setor administrativo, gerência de produtos, de inovação e desenvolvimento até área de produção.

Para que os cabos alcancem a melhor performance que a sua empresa precisa, a Datalink utiliza matéria-prima de qualidade e com certificação de origem e na especificação correta. Os cabos antes de serem entregues para o cliente passam por um rigoroso controle de qualidade.

Confira, os tipos de cabos da linha AF da Datalink:

Cabos AFT
Usados em instalações eletroeletrônicas, áudio, informática, automação, segurança predial e sistemas de refrigeração, esses cabos são compostos por isolação das vias em PE ou PVC, condutor em cobre estanhado para facilitar a solda em placas e possuem blindagem em malha de fio de cobre estanha. A blindagem é em trança. Uma característica principal são suas vias reunidas todas juntas.

Cabos AFD
Utilizados em sistemas hospitalares, automação comercial, automação industrial e sistemas de áudio, a blindagem do cabo AFD é feita par-a-par para garantir total isolação entre os sinais.

Esses cabos são reunidos em pares, sendo que cada par é responsável por enviar um pacote de dados e cada par é blindado individualmente para evitar a interferência de sinal entre eles.

A blindagem é composta de fita aluminizada e uma corda de fios de cobre estanhado conhecida como dreno.

Cabos AFS
Muito utilizados em equipamentos hospitalares, automação comercial, industrial e sistemas de áudio, a blindagem do cabo AFS é composta por dupla blindagem, a primeira em fita aluminizada e a segunda é uma malha de fio de cobre estanhado.

Cabos AFE
Cabos utilizados em instalações de equipamentos eletrônicos, sonorização profissional, áudio e vídeo assim como aplicações que exigem blindagem das interferências eletromagnéticas. A blindagem em espiral garante proteção de 100% de cobertura.

 

Garage: a melhor arte para o melhor cabo de instrumentos

Garage: a melhor arte para o melhor cabo de instrumentos

Linha indicada para quem gosta de um bom som, aliando custo e benefício.


Embu das Artes (SP), 29 de junho de 2023 – A Datalink, fabricante de cabos e conectores de alta qualidade e performance, lança um novo conceito de embalagem para a sua linha Garage, específica para instrumentos musicais – como guitarra, violão, teclado etc. Com o slogan “Arte do começo ao fim”, a ideia é unir produções artísticas: desenho, pintura e música. Para este lançamento, a Datalink convidou o grafiteiro de Embu das Artes, Luan Ribeiróvisk (@luanribeirovisk), que aprovou a ideia e elogia a empresa pela oportunidade de mostrar a sua arte e espera que outras empresas sigam a iniciativa.

A proposta, como explica a coordenadora de marketing da empresa e uma das idealizadoras do projeto, Cristina Harms Camacho, é convidar outros artistas para novas embalagens, que unem beleza e funcionalidade. “A arte tem tudo a ver com a Datalink, desde os cabos que fabricamos, o uso dos nossos cabos de sonorização na cena musical brasileira até termos o nosso complexo industrial instalado no maior polo artístico de São Paulo, que é Embu das Artes”, observa Camacho.

Ribeiróvisk diz que o momento da criação da embalagem foi bem tranquilo porque já conhecia a linha Garage, “fiquei realmente bem feliz com a coincidência de ter amigos artistas patrocinados pela marca”. Para ele, a nova embalagem mostra o compromisso da Datalink com a arte e até estabelece “uma conversa” melhor e direta com o próprio cliente.

O artista Luan Ribeiróviski. Crédito: Acervo pessoal.

O artista fala um pouco da sua inspiração para esta produção: “Música, para mim, traz muitos sentimentos, do mais melancólico, romântico ao de maior curtição e leveza. Compus a imagem fazendo um mix de tudo isso, tendo como base a suavidade que se expressa nas cores e no desenho das flores.”

Para a coordenadora de marketing, é importante “vermos a convergência de diversos saberes e competências, das áreas de engenharia, de qualidade, de inovação, de vendas da empresa sendo valorizada pela arte”.

Cristina Harms Camacho endossa que o projeto prevê o convite para outros artistas. “A Datalink chega aos 30 anos de mercado renovando seu compromisso com o melhor para o cliente, de ponta a ponta: do desenvolvimento e fabricação do produto, utilização de matéria-prima confiável e segura até os cabos chegarem às mãos do consumidor final”, elogia.

Embalagem reúne arte e estrutura para evitar danos aos cabos. Crédito: Cristina Harms Camacho.

Garage: custo e benefício
A linha Garage foi a primeira que a Datalink colocou no mercado nacional e obteve sucesso. O cabo se destina ao público que quer conciliar custo e benefício. “A Garage entrega resultados incríveis com preço acessível”, explica Maurício Fernandes, gerente de Vendas da Datalink, que é músico e guitarrista há 30 anos.

O próprio nome Garage, lembra Maurício Fernandes, foi inspirado na história de bandas internacionais e nacionais, entre os anos 1950 e 1960, que começaram com jovens músicos se reunindo na garagem de casa para tocar bem alto seus sons, principalmente nos subúrbios dos Estados Unidos.

A repaginação da embalagem da linha Garage Instrumental, observa o gerente de Vendas da Datalink, além da arte, “está estruturalmente melhor e protege o cabo de qualquer intempérie externa.”

Para Maurício Fernandes, a Datalink oferece mais esse presente aos músicos, “que fazem do ofício praticamente um ‘sacerdócio’ na entrega do melhor para o público. Estamos realmente comprometidos com essa missão”, afirma.

Confira a linha Garage e as demais da área de sonorização em https:/sonorizacao/

Linha Garage Instrumentos
Timbres mais nítidos: Matéria-prima de alta pureza de máxima qualidade
Longa durabilidade: Plugs P10 mais resistentes e com ponta dourada
Abraçadeiras: Para manter seu cabo bem embalado
Grande flexibilidade: Capa de PVC emborrachado altamente resistente
Som sem interferências: Dupla blindagem com semicondutora e trança metálica
Versão plug P10 90°
Datalink se engaja na prática ESG

Datalink se engaja na prática ESG

Sustentabilidade, social e governança nas ações da fabricante de cabos e conectores.

Embu das Artes, 21 de junho de 2023 – O que deve estimular o mundo dos negócios a adotar práticas associadas ao ESG, acrônimo em inglês para as palavras environmental, social and governance, ou, em português, ambiental, social e governança? A construção de uma imagem mais positiva perante à sociedade, em tempos de emergências climáticas e de cobrança de responsabilidades sociais? A obtenção de melhores resultados e balanços financeiros? A parte financeiro-econômica é importante, mas não deve ser o motivador principal para que uma empresa adote a prática ESG.

Se antes ter responsabilidade socioambiental era visto como filantropia, como custo e desvinculado do negócio, hoje ganha centralidade nas atividades econômicas. No Brasil, ainda se está no começo dessa mudança, mas muitas empresas já estão dando os primeiros passos. A Datalink é uma delas.

Adriana das Neves, gerente administrativa da Datalink. Crédito: Cristina Harms Camacho.

Em 2023, ano em que completou 30 anos de atividade, a Datalink – fabricante brasileira de cabos e conectores – está focada na elaboração do seu plano de implementação da prática ESG. “Criamos um projeto que prevê diversas ações nas três dimensões ESG – ambiental, social e governança”, explica Adriana das Neves, gerente administrativa da empresa. Segundo ela, o “principal é garantir a construção de relações verdadeiras entre o negócio, os colaboradores e a sociedade para se obter a sustentabilidade e a governança”.

Entre as ações que já estão em operação, indica Adriana, “temos, internamente, o canal de denúncias, políticas de anticorrupção e a contratação de empresa de assistência psicológica para atender, de forma gratuita, aos nossos colaboradores. Já na relação com a sociedade, mantemos um apoio mensal para a compra de material didático doado para uma escola do bairro onde o complexo industrial da Datalink está instalado”.

Ainda na parte externa, acrescenta Adriana, a Datalink se engajou no projeto “Apoiador Institucional“ do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), onde a empresa apadrinha turmas escolares para participação na Jornada CIEE de Matemática, que visa, por meio de um aplicativo, incentivar os alunos e ao mesmo tempo auxiliá-los em suas dificuldades de forma lúdica e divertida.

Na parte ambiental, a Datalink, segundo a gerente administrativa, vem implementando tecnologias para captação e reuso da água da chuva no processo de fabricação de cabos e prevê a criação da central de resíduos, “onde será feita a correta separação e destinação de resíduos diversos”.

Ainda na questão corporativa, a Datalink reforçou a sua atenção em garantir ambiente de trabalho saudável em termos físicos e de processos industriais seguros, mas também na dimensão do social e psicológica. “Recentemente, nos inscrevemos no Great Place to Work (GPTW), certificação que atesta a qualidade da empresa na gestão de pessoas e na cultura organizacional”, observa Adriana das Neves.

Como chegamos ao padrão ESG
Da primeira revolução industrial, no século XVIII, aos tempos contemporâneos, os modos de produção passaram por muitas mudanças tecnológicas. A sociedade por muitas vezes foi impactada e sofreu os acidentes para além dos muros das fábricas. O caso mais famoso é o smog quando milhares de pessoas, em Londres, na Inglaterra, na metade do século XX, morreram de falta de ar por causa dos particulados no ar. De lá para cá, podemos até ter aprendido algumas coisas, mas novos incidentes ocorreram, com mortes, doenças e destruição ambiental. Infelizmente, são muitos os acidentes, inclusive no Brasil.

Smog 
O Nevoeiro de 1952, conhecido também como Big Smoke, foi um período de severa poluição atmosférica, entre os dias 5 e 9 de dezembro de 1952 que encobriu a cidade de Londres. O fenômeno foi considerado como um dos piores impactos ambientais até então, sendo causado pelo crescimento incontrolado da queima de combustíveis fósseis na indústria e nos transportes. Acredita-se que o nevoeiro tenha causado a morte de 12.000 londrinos, e deixado outros 100.000 doentes.

No século XXI, a questão se apresenta ainda com maior protagonismo e relevância. Os cientistas e especialistas vaticinam: não dá para fechar os olhos ou fazer cara de paisagem frente às emergências climáticas e à disfunção de muitas atividades econômicas.

A sigla ESG, segundo informações do site Estratégia ODS, foi utilizada, pela primeira vez, em 2004, a partir de uma carta das Nações Unidas remetida a 55 das principais instituições financeiras do mundo, convidando-as a integrar tais princípios ao mercado financeiro. O Pacto Global publicou, no mesmo ano, em conjunto com 20 instituições financeiras de nove países distintos, o relatório “Quem se importa, ganha” (Who cares wins), com recomendações para integração das questões ambientais, sociais e de governança à gestão de ativos e corretagem de valores mobiliários.

O que se coloca para o mundo econômico é que a mudança é fundamental à sobrevivência humana na Terra. Por isso, para que a prática ESG seja verdadeira e não apenas uma peça de marketing positivo, a transparência é uma das palavras-chave de uma estratégia que deve envolver respeito à natureza, à sociedade.

Se antes ter responsabilidade socioambiental era visto como filantropia, como custo e desvinculado do negócio, hoje ganha centralidade. A questão está colocada para todos: como fazer a transição da atividade econômica predatória para a regenerativa, e não neutra.

Tecnologia aliada
Ao longo do tempo, a tecnologia vem avançando e permitindo conhecer, com mais precisão e certeza, os impactos e resultados que os processos industriais geram. Sabe-se, por exemplo, que a queima sem controle de combustível fóssil significa muito material particulado no ar, muito monóxido de carbono. Da mesma forma, tem-se mais informação sobre gases de efeito estufa e como medir o quanto está se emitindo e contabilizar tudo, não só nas emissões de gases, mas nos efluentes líquidos.

É uma consciência importante das empresas tangibilizar qual o custo ambiental e social que está criando com seu modo de produção. Ou seja, é crescente ações empresariais preocupadas com o que produz e como. 

Economia circular
Uma das ferramentas utilizadas nesse novo olhar produtivo é a economia circular. Ela mostra desde a retirada da matéria-prima da natureza, o círculo do processo, produção, venda, utilização do cliente e o descarte.

É no descarte que a economia circular se faz: é a matéria-prima que entra de novo numa cadeia produtiva, não apenas como resíduo. Por exemplo: na reutilização do plástico de uma garrafa de água sem rótulo, que não tem nada escrito, diminui a quantidade de resíduos não reciclados. Então, produzir coisas mais duráveis, fazer logística reversa com os resíduos, são outros exemplos da economia circular.

As empresas terão de mudar por ser uma vantagem competitividade e por regulamentações ambientais que estão sendo criadas. Hoje, não dá para pensarmos a vida ou em negócios sem levantar em conta as questões relativas à mudança climática, responsabilidade social e tudo isso ligado à governança das empresas.

O S da prática ESG
O social da prática ESG é a relação entre a empresa, o cliente, a sociedade, os fornecedores, os colaboradores, o governo. Ele é interação, relação e um espaço para que as partes interessadas se manifestem, interajam, encaminhem sugestões, ideias e críticas. O social do ESG está dizendo que todos impactados por uma atividade econômica, não importa qual seja, devem ser ouvidos. Precisamos entender que este social é relacionamento baseado em premissas de transparência.