Trinta anos de qualidade e inovação em cabos e conectores

Trinta anos de qualidade e inovação em cabos e conectores

Empresa iniciou atividades em 1993, primeiramente com cabos coaxiais para sistemas de transmissão de dados de agências bancárias. Em 2023, seu portfólio atende demandas variadas de cabos e conectores para o mercado – de automação industrial e predial à sonorização.

Neste 1º de março, a Datalink completa 30 anos de vida. Uma história que começa, em 1993, para enfrentar um desafio brasileiro à época: criar uma indústria para um nicho de mercado pouco explorado e conhecido, o da fabricação de cabos coaxiais de alta tecnologia para aplicação na interligação de centros de processamento de dados do setor bancário.

Começamos numa pequena sede no bairro de Campo Belo, em 1993, no município de São Paulo. Em 1998, nos mudamos para uma sede um pouco maior no bairro de Santo Amaro, também na capital paulista. Em 2013, num novo patamar de crescimento e consolidação, a Datalink constrói o seu complexo industrial em Embu das Artes, na Região Metropolitana de São Paulo.

Desde o primeiro momento, a Datalink conquistou a confiança do mercado pela alta qualidade e tecnologia dos seus produtos e viu crescer a demanda por cabos e conectores.

Em 1995, a Datalink desenvolveu os cabos conectorizados para as ERB’s (estações rádio-base) do sistema de telefonia celular que começava a ser implantado no estado de São Paulo. Os cabos se tornaram padrão das instalações em vários estados brasileiros.

Em 1998, a empresa ganhou mais projeção com o novo sistema brasileiro de telecomunicações. E se tornou fornecedora OEM (Original Equipment Manufacturer) dos mais variados modelos de cabos e chicotes elétricos para atender a players internacionais do setor que chegavam ao País.

Em 2013, já no seu complexo industrial, a Datalink amplia seu portfólio de produtos para atender a um mercado sempre exigente por qualidade e garantia. Um desses marcos é o início da fabricação dos cabos de sonorização que vem ganhando o Brasil.

Confiante sempre no futuro, a Datalink investe em máquinas de última geração, em equipamentos de controle do processo, na melhoria dos métodos de trabalho, no treinamento da equipe e no desenvolvimento de novos produtos e mercados.

Chegamos com vigor e energia redobrados aos 30 anos de existência, sabendo que não chegamos até aqui sozinhos. Na nossa celebração de aniversário de uma data redonda agradecemos aos nossos clientes, fornecedores, parceiros, amigos, família e, especialmente, à nossa equipe de profissionais que mantém a Datalink funcionando de forma organizada do funcionário da copa, dos setores administrativos, de engenharia até a linha de produção, o famoso “chão de fábrica”. Sem vocês não seríamos a Datalink que somos hoje.

Com os valores de qualidade e respeito, a Datalink está pronta para novos desafios em fornecer as melhores soluções e os melhores cabos e conectores.

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Obrigado, Brasil!

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Os melhores cabos coaxiais para transmissão de sinais e dados

Os melhores cabos coaxiais para transmissão de sinais e dados

Os cabos têm blindagem e oferecem resistência contra interferências eletromagnéticas.

Rosângela Ribeiro Gil
Assessoria de Imprensa
imprensa@

Cristina Camacho
Imagens e arte
cristina@

Com 30 anos de experiência em fabricação de cabos coaxiais para clientes exigentes na área de telecomunicações no Brasil e no exterior, a Datalink fornece cabos montados do tipo coaxial com performance superior e altíssima confiabilidade. Testados eletricamente (Voltage Standing Wave Ratio (VSWR), atenuação etc.), eles ainda são totalmente vedados contra umidade garantindo qualidade a longo prazo.

Muito resistente e com blindagem, o cabo coaxial é responsável por transmitir sinais e seu nome se deve ao fato de possuir várias camadas concêntricas de condutores e isolantes. A função do cabo coaxial é reduzir os efeitos e sinais externos sobre os sinais a transmitir por fenômenos ligados à interferência eletromagnética (IEM).

Por dentro do cabo coaxial da Datalink. Crédito: Cristina Camacho.

Esse tipo de cabo é utilizado em sistemas de telecomunicações (linhas de alta frequência), wireless, telefonia celular, radiocomunicação, sistemas de RF (radiofrequência) e de CFTV (circuito fechado de TV) e CATV (TV a cabo) e, ainda, em sistemas de segurança, automação, entre outras aplicações.

A Datalink segue os melhores e rígidos padrões nacionais e internacionais na fabricação dos cabos coaxiais montados, no seu complexo industrial, em Embu das Artes (SP).

Jumper montado da Datalink. Crédito: Cristina Camacho.

Resistência
A Datalink fabrica cabos coaxiais com impedância de 50 Ohms e 75 Ohms, valores típicos para, respectivamente, a área de telecomunicações e para televisão a cabo.

O principal uso de um cabo coaxial de 50 Ohms é a transmissão de um sinal de dados em um sistema de comunicação bidirecional. Algumas aplicações comuns para cabo coaxial de 50 Ohms são backbones Ethernet de computador, cabos de alimentação de antena sem fio, cabos de alimentação de antena de GPS (satélite de posicionamento global) e sistemas de telefonia celular.

Já os cabos coaxiais de 75 Ohms são especialmente indicados para a transmissão de sinais de RF (rádio frequência) em sistemas de áudio e vídeo. Algumas aplicações típicas são: estúdios de rádio e televisão (broadcasting); sistemas de segurança (CFTV) e equipamentos de CATV (TV a cabo).

O que é Ohm
É a unidade de medida de resistência elétrica que representa a relação entre a tensão (medida em volts) e a corrente elétrica (medida em amperes) de um elemento. Tal unidade está padronizada pelo Sistema Internacional de Unidades (SI). A resistência elétrica serve para impedir que uma corrente elétrica passe por um material de forma desproporcional, evitando danos e avarias como os choques elétricos e a queima de equipamentos.

Por dentro do cabo
O cabo coaxial é composto por um fio de cobre com várias camadas distintas. O centro do cabo é um fio condutor fino e ao redor dele há uma camada de isolante plástico. Sobre essa camada há uma malha metálica que fornece outra camada de isolamento e uma blindagem contra interferência externa.

A camada final e mais externa é de material plástico flexível (como o PVC) fornecendo o último meio de isolamento e ainda rodeado por uma blindagem constituída de uma malha metálica. A blindagem adicional garante proteção para evitar a saída ou perda de sinal do cabo e impedir absorver sinais externos. A blindagem, portanto, cria um campo eletromagnético de proteção a qualquer tipo de interferência de componentes elétricos próximos.

Primeira patente
A primeira patente de um cabo coaxial foi registrada em 1880, com o engenheiro eletricista e matemático inglês Oliver Heaviside. A invenção se deu porque Heaviside queria descobrir uma forma para que transmissões telegráficas fossem menos suscetíveis a interferência e fazer com que os sinais fossem enviados e recebidos sem perda de dados e informações. Outra preocupação foi desenvolver uma linha de transmissão mais resistente aos efeitos climáticos.

Solicite seu orçamento
A equipe de vendas da Datalink está preparada para atender aos clientes, informando, com todos os detalhes necessários, especificações técnicas, aplicações e orientação de instalação. A empresa também garante atendimento no pós-venda. Entre em contato pelo telefone (11) 5645-0904, pelo WhatsApp (11) 97967-0034 ou pelo e-mail vendas@ e solicite seu orçamento.

Conheça mais os cabos coaxiais da Datalink:

>> Toda a linha dos cabos coaxiais 75 Ohms, com especificações técnicas, clique aqui.

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Tour virtual aproxima cliente à Datalink: melhorando relação e informação

Tour virtual aproxima cliente à Datalink: melhorando relação e informação

Inovação começou em 2021 como superação às restrições impostas pela Covid-19; e se tornou uma ação empresarial de sucesso.

Rosângela Ribeiro Gil
Assessoria de Imprensa
imprensa@

Cristina Camacho
Imagens e arte
cristina@

Com 30 anos no mercado de cabos e conectores de alta performance, a brasileira Datalink segue implementando inovações para melhorar processos, produtos e o relacionamento com o cliente. Uma dessas inovações aconteceu no primeiro semestre de 2021 por causa da crise sanitária da Covid-19. “Criamos o tour virtual para manter contato com o mercado, já que a pandemia impôs restrições. Se o cliente não podia vir até a fábrica, nós íamos até ele”, informa o gerente de Tecnologia e Inovação da empresa, o engenheiro Edson Borges. Como a experiência foi muito exitosa, ela prossegue até hoje e já teve aperfeiçoamentos, inclusive.

O tour em tempo real compreende um complexo de 26 câmeras com tecnologia Full HD, que garante maior nitidez e definição de imagem, ao longo de mais de cinco mil metros quadrados de área construída que englobam os setores administrativo e operacional da empresa.

Borges destaca que a pandemia pegou o mundo de surpresa, e com a empresa de cabos e conectores de Embu das Artes (SP) não foi diferente. “De um dia para outro, tivemos de mudar o nosso modo de produzir, de vender e de apresentar o nosso produto ao cliente. Algumas adaptações foram compulsórias, como a implantação do trabalho no formato home office, por exemplo”, lembra o gerente. Todavia, ele observa que do mesmo jeito que foi um tempo de incertezas e preocupações, também foi um momento de desafios e criação de novas experiências e oportunidades.

Engenheiro Edson Borges: tour ao vivo melhorou a experiência do cliente com relação aos produtos da Datalink. Crédito: Cristina Camacho.

O gerente recorre a ditado popular para enquadrar a inovação: “Se Maomé não vai até a montanha, a montanha vai até Maomé.” Ele ressalta que a empresa não queria “fazer apenas uma filmagem da fábrica, mas uma visita ao vivo, em tempo real, para mostrar como a fabricação de cabos realmente é, sem qualquer tipo de filtro ou montagem”.

A ideia surgiu da experiência das reuniões online que foram realizadas no transcurso de 2020 e foi trazida pela própria diretoria da Datalink. “Em 2020, realizávamos nossas reuniões online e síncronas via plataformas digitais, como o Google Meeting”, recorda.

No final daquele ano e início de 2021, diversos setores da empresa – diretoria, engenharia, manutenção, TI e comercial – começaram a fazer o planejamento da criação da visitação virtual em tempo real e interativo. “Nos reinventamos para sobreviver no mercado, mas oferecendo algo ainda melhor. Até porque a empresa tinha feito grandes investimentos em maquinário e na modernização de processos um pouco antes da eclosão da pandemia. Precisávamos mostrar todo esse crescimento. O jeito foi fazer com que o cliente vivesse a fábrica no formato online”, pontua Borges.

Auditoria da ISO
O primeiro teste do tour foi realizado para atender a uma situação real e urgente da empresa, que era uma auditoria para renovação da certificação internacional ISO-9001 já no primeiro semestre de 2021. A atividade foi realizada sem qualquer tipo de problema. O auditor teve acesso aos setores obrigatórios para a comprovação das práticas da Datalink condizentes com as determinações da certificação internacional. O gerente explica que a ISO impõe condutas da empresa para melhorar e padronizar processos industriais que elevem a qualidade dos produtos e da gestão, que de tempos em tempos são auditadas.

“Essa primeira experiência deu muito certo, foi como se o auditor estivesse realmente presencial. Foi um marco do que se transformou, depois, numa ação institucional da Datalink”, comemora o gerente de Tecnologia e Inovação.

Inovação disruptiva: da ideia à prática
Como explica o professor Leopoldo Yoshioka, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), a Datalink implementou uma inovação do tipo disruptiva [existe, ainda, as inovações incremental e radical – leia mais sobre o tema aqui], que é quando há a criação de produtos, serviços ou processos que mudam o comportamento das pessoas.

“A Datalink inovou ao construir uma nova forma de se relacionar com os seus clientes e representantes comerciais. É uma inovação difícil de ser copiada, pois não se trata apenas da instalação de câmeras. Foi necessário ‘reinventar’ o processo de fabricação de cabos, baseado na filosofia de que ‘qualidade não se controla, fabrica-se’”, afirma o docente da USP.

O engenheiro Edson Borges confirma que a inovação implementada é muito mais do que colocar câmeras em alguns setores do complexo industrial da empresa. “A concepção é totalmente diferente, por exemplo, de câmeras de vigilância”, compara. O tour, ao contrário, trabalha com a ideia de fazer com que o visitante consiga entender como funciona a produção, certifique-se da qualidade da matéria-prima utilizada e entenda os valores da empresa.

Além da parte técnica e física, que envolveu os setores de manutenção para instalar as câmeras e de tecnologia da informação (TI) para operar a parte de acesso, permissão e instalação de software, “trabalhamos numa concepção cultural, ou seja, na criação de um roteiro com começo, meio e fim com foco na experiência do cliente ou visitante”, diz Borges.

O roteiro tem como base a transparência, afirma o engenheiro: “Para uma empresa que tem uma tradição de excelência de 30 anos no mercado brasileiro, trabalhou-se com a nossa melhor ‘matéria-prima’, a qualidade, fruto direto das nossas relações com os clientes.”

A visita virtual também se expandiu para outras ações de negócio da empresa, como em apresentações em eventos e para empresas. “Fizemos isso num evento da Cluster Tecnológico Naval, no Rio de Janeiro, e numa unidade da mineradora Vale, em Minas Gerais. Mostramos a fábrica, o maquinário e as pessoas trabalhando. A recepção é sempre muito boa”, conta o gerente.

Equipe e transparência
Como o tour é em tempo real e com equipe treinada da Datalink – dos setores de engenharia e comercial até a própria diretoria –, o visitante virtual consegue interagir e dar feedback da experiência. Borges exemplifica: “Numa dessas visitas, o cliente nos informou a dificuldade em ver um processo. Isso nos fez ver que deveríamos mudar o posicionamento de uma das nossas câmeras.”

Como o tour é interativo, uma equipe qualificada da Datalink acompanha todo o percurso virtual e, por isso, o cliente pode fazer perguntas ou solicitar para ficar mais tempo em determinada área.

O trajeto da visitação compreende desde a parte administrativa até a operacional da empresa, como maquinário, estoque, expedição, almoxarifado, laboratório, departamento comercial até as docas. “Mostramos a Datalink como ela é, sem filtros ou truques de imagens, porque temos total confiança no que produzimos e na qualidade que oferecemos”, endossa Edson Borges.

Já na parte chamada docas – local em que veículos de carga, como os caminhões, encostam para que sejam carregados com produtos ou o processo contrário –, o visitante vai observar muita organização e limpeza. “É praticamente por onde se inicia a visita. Na expedição, o cliente vai ver o produto já finalizado. No laboratório, a experiência é muito intensa porque é o local onde a matéria-prima utilizada está sendo testada. O cliente pode acompanhar, por exemplo, o teste de resistência e densidade do cobre ou do PVC”, descreve o gerente.

Neste ano, o tour virtual completa dois anos. Borges elogia a mobilização da equipe desde o início: “Todos queríamos que desse certo para manter a produção e o crescimento da empresa. Comprovamos, na prática, a inovação como um feito horizontal, que envolve da alta direção até o pessoal do ‘chão de fábrica’. Foi realmente um divisor de águas. Daqui para frente é só melhorar essa experiência para o cliente.”

A visitação online em tempo real não é um trailer e não tem a pretensão de substituir a visita presencial, mas se propõe a ser um primeiro contato. “É impressionante como aumentamos nossa visibilidade para o mercado e abrangência nacional com essa inovação criada a partir de uma crise, a pandemia. É criar oportunidades de crescimento também nos tempos difíceis”, ensina Edson Borges, gerente de Tecnologia e Inovação da Datalink.

O tour virtual é realizado com agenda prévia junto ao departamento comercial da empresa. Para agendar, o cliente deve clicar aqui.

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Datalink cria programa de educação para colaboradores

Datalink cria programa de educação para colaboradores

Espaço terá instalações modernas, computador, internet e ainda servirá à realização de cursos e palestras.


Rosângela Ribeiro Gil

Assessoria de Imprensa
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Cristina Camacho
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No ano em que completa 30 anos de excelência no mercado de cabos e conectores, a empresa brasileira Datalink dá mais um passo para o seu crescimento e desenvolvimento. Além de cuidar dos seus clientes e consumidores ao entregar o melhor produto, a empresa, localizada em Embu das Artes (SP), está lançando seu programa de educação corporativa, o Datalink Educa.

Adriana Neves, da coordenação do programa Datalink Educa. Crédito: Cristina Camacho.

O objetivo da iniciativa, informa Adriana das Neves, gerente administrativo e da coordenação do programa, é desenvolver e institucionalizar uma cultura de aprendizagem permanente para aquisição de novas competências técnicas (hard skills) e também de habilidades comportamentais (soft skills). “Uma estratégia que, entendemos, ganhamos todos: a empresa, os funcionários e os próprios clientes, fornecedores e a comunidade do nosso entorno”, observa.

No ano em que a Datalink completa três décadas ininterruptas no mercado brasileiro de cabos e conectores, os funcionários serão presenteados com uma ação arrojada e que trará benefícios imensos. Isso porque a base do Datalink Educa “é apresentar a todos, sem distinção de cargo, função ou posição dentro da empresa, a possibilidade de crescimento ao facilitar o acesso à educação. Uma ação que motiva o colaborador e desperta nele o sentimento de que é possível mudar e crescer por meio do conhecimento. Basta querer”, afirma Neves.

O programa se pauta pela dimensão de promover crescimento intelectual, emocional e pessoal para além do “chão de fábrica”. Neves explica: “O projeto nasceu com o intuito de qualificar os seus talentos para que se tornem não só colaboradores altamente qualificados, mas também pessoas que agregam conhecimento em suas vidas e de seus familiares. A ideia é que se gere um elo de aprendizado e desenvolvimento. Acreditamos que a busca por conhecimento contínuo é o pilar fundamental para o crescimento de qualquer pessoa.”

Instalações modernas
O aprendizado contínuo oportunizado pelo programa Datalink Educa contará com um espaço moderno para receber cursos, palestras e treinamentos, além de ser um local de estudo para o colaborador. Neves informa que a direção da empresa se preocupa com a qualidade de vida de seus colaboradores, “pois muitas vezes não há o tempo hábil para deslocamento, ou até mesmo o colaborador não dispõe dos equipamentos necessários para fazer um curso”.

Foi pensando nessa situação, que a Datalink, explica a gerente, “cedeu e preparou um espaço que recebeu pintura nova e um grafite motivador, com infraestrutura adequada, confortável e necessária – bancadas com computador, acesso à internet etc. – nas suas instalações internas, para garantir o acesso ao conhecimento, ao saber”.

O Datalink Educa terá como norte, também, um olhar amplo e abrangente sobre temas importantes e atuais para a sociedade. Por isso, informa Neves, a diversidade e a sustentabilidade “também vêm forte no nosso radar e serão temas de palestras e comunicados internos”.

Espaço reformado pela empresa para a instalação do Datalink Educa. Crédito: Cristina Camacho.

Aprender a aprender
Grande entusiasta do programa, o professor Leopoldo Yoshioka, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), observa que com o avanço tecnológico cada vez mais acelerado, a formação de profissionais e técnicos não termina com a conclusão de um curso de faculdade ou técnico. Segundo ele, o mundo atual indica que o profissional precisa se dedicar para continuar se aperfeiçoando, adquirindo novos conhecimentos, habilidades e competências. “Acredito que o que faz a diferença é a capacidade da Datalink de atrair bons funcionários e de desenvolvê-los de forma a contribuir para agregar cada vez mais valor à empresa”, elogia.

O docente da Poli-USP exalta a iniciativa do Datalink Educa baseado “na filosofia de aprender sempre” e ensina: “O impacto do aprendizado nem sempre é percebido imediatamente em termos de resultados. Mas, no médio e longo prazo, a eficiência e a produtividade da empresa aumentarão de forma inequívoca. A demora se deve à própria natureza humana que é a de reagir às mudanças num primeiro momento. Assim, as transformações devem fazer parte do processo, de forma que os colaboradores possam assimilar novos métodos pouco a pouco.”

É com esse espírito de boas transformações e inovações, adianta Adriana das Neves, que o ano de 2023 promete muitas novidades: “Estamos trabalhando fortemente para que a Datalink se consolide como referência no mercado de cabos e conectores, não somente por seus produtos de alta qualidade e performance, mas também por ser uma empresa que se preocupa em desenvolver seus colaboradores para que possam crescer juntamente com a empresa e com valores importantes para a sociedade.”

Educação corporativa
A educação corporativa, como o Datalink Educa, segundo especialistas, é um fenômeno crescente e tem como sustentação a chamada “sociedade do conhecimento” e o paradigma da capacidade de transformação do indivíduo social por meio do conhecimento, desenvolvendo as capacidades de trabalhar em equipe, de pensar e agir em sistemas cada vez mais conectados e interligados.

Educação corporativa, ou empresarial, proporciona a aquisição, manutenção e divulgação de conhecimento dentro da empresa para promover o crescimento e o desenvolvimento conjunto da organização e dos colaboradores.

Inovação na Datalink: jornada coletiva para melhores soluções e produtos

Inovação na Datalink: jornada coletiva para melhores soluções e produtos

Tema foi destaque de palestra com professor da USP, promovida pela empresa para funcionários e representantes comerciais.

Rosângela Ribeiro Gil
Assessoria de Imprensa
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Cristina Camacho
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A inovação é forte pilar da Datalink, uma das principais fabricantes de cabos e conectores de alta qualidade e performance de comunicação e controle para aplicações industriais, agrícolas e smart cities. Há 30 anos no mercado com sucesso e crescimento contínuos, a empresa investe na capacitação de seus colaboradores visando ampliar as fronteiras do conhecimento com a realização de treinamentos, palestras e cursos para toda a sua equipe – da área operacional, administrativa aos seus representantes comerciais.

Com esse intuito, a empresa recebeu o professor Leopoldo Yoshioka, professor de Engenharia da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), para ministrar a palestra “Por que a inovação é a chave para o crescimento dos negócios?”, em novembro último, no seu complexo industrial, em Embu das Artes (SP).

Professor Leopoldo Yoshioka, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP). Crédito: Cristina Camacho.

À abertura, o docente da USP destacou que o Brasil e o mundo, nos últimos três anos, especialmente, por causa da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), mudaram substancialmente e que não haverá retorno ao status anterior à crise sanitária mundial. Isso equivale a dizer, explicou ele, que o cenário de negócios também mudou, o que significa que um caminho de busca por inovações passou a ser essencial ao crescimento da empresa e ao desenvolvimento dos colaboradores.

Nessa perspectiva, Yoshioka disse acreditar no estreitamente das relações entre universidades e empresas. “Há a necessidade de se trabalhar em conjunto para o crescimento de todos – dos negócios, das pesquisas e do País”, observou.

Feita essa introdução, o professor apresentou uma definição de inovação: “Inovação é fazer as coisas de uma forma melhor, mais eficiente, mais rápido e mais conveniente. É transformar ideias em produtos e serviços que impactem nos resultados.” A fim de ilustrar como a sociedade humana vem se desenvolvendo, mostrou uma linha de tempo estendida que contemplou da idade da pedra, há 2 milhões de anos, aos tempos atuais dos dispositivos móveis que, cada vez mais, carregam tecnologias de informação e comunicação (TICs). “Vivemos um mundo que se transforma rapidamente, como podemos ver com o surgimento de poderosas tecnologias, como a inteligência artificial (IA), a hiperconectividade, o carro autônomo e até a cirurgia robótica”, assinalou.

No mundo de hoje, completou ele, é cada vez maior o número de empresas entrantes no mundo dos negócios baseadas em plataformas digitais. Cenário que traz mudanças não apenas para a economia, mas ao comportamento das pessoas – desde a forma de trabalhar, de estudar e aprender, de fazer compras, de usar o dinheiro, de entretenimento até de conhecer pessoas. “Nesse mundo em transformação, constante e veloz, para se obter um resultado melhor, precisamos estar abertos e receptivos a aprender coisas novas; mudar comportamentos e atitudes; mudar o mindset; e inovar continuamente”, ensina o professor.

Criatividade e pensamento crítico
A inovação, segundo Leopoldo Yoshioka, não se resume em descobrir e inventar, mas consiste em criar uma nova solução para um problema importante e deve resultar em: melhoria de um produto, serviço ou processo; dar melhor eficácia, facilidade, conveniência, flexibilidade e rapidez; dar novas funcionalidades que agregam valor ao usuário; mudança de comportamento das pessoas e das organizações e a criação de novas oportunidades.

“A inovação é uma jornada, um processo, nunca um evento isolado. Ela começa com a identificação de um problema ou de uma necessidade”, pontuou.

Outro mito desfeito pelo professor é relacionar inovação obrigatoriamente à uma ideia nova. “Nem sempre é. Ela pode ser a combinação de ideias anteriores e de outras áreas. Além disso, o pensamento de inovação permeia desde o ‘chão de fábrica’ até o topo de uma empresa. Ela é uma atividade coletiva”, explica.

A base da inovação, como expõe o professor, é a criatividade e o aprendizado, ambos potencializados por meio da interação em grupo. “As habilidades requeridas são pensamento crítico e fora da caixa, reflexão, conectividade, interação e colaboração entre as pessoas. Os problemas são melhor compreendidos quando há perspectivas e visões diferentes, das pessoas que conhecem o processo até daquelas que não conhecem. Por isso, o processo também é chamado de “inovação aberta” [open innovation]”, destaca Yoshioka.

A inovação, diferentemente da invenção que cria alguma coisa nova, cria alguma coisa nova que vende. “Ela introduz algo novo no mercado. Utiliza soluções que já existiam de uma forma diferente, produzindo novas experiências e resultados melhores”, afirma o docente da Poli-USP.

Inovação: incremental, disruptiva e radical
Por fim, o professor Leopoldo Yoshioka acrescentou que existem três tipos de inovação: a incremental, a disruptiva e a radical. A primeira torna processos mais eficientes com a aplicação de pequenas inovações ou conjunto de ações no produto já existente, que buscam melhorar ou agregar valor aos processos, produtos e serviços que já existem dentro de uma organização.

Ele exemplifica com uma inovação incremental realizada pela própria Datalink: o da impressão do nome da empresa do representante de sonorização nos cabos de áudio fabricado pela empresa. “Essa ideia surgiu por meio de discussões de várias equipes internas e externas. Com a sua implementação, foi possível agregar valor aos produtos da Datalink, trazendo uma diferenciação em relação aos concorrentes ao fortalecer a imagem do representante junto aos seus clientes”, destacou o docente da Poli-USP.

Já a inovação disruptiva cria produtos, serviços ou processos que mudam o comportamento das pessoas. Por exemplo, a modernização de processos, com a inclusão de novas tecnologias, para o relacionamento com o público ou atendimento ao cliente. O aplicativo de mensagem WhatsApp é um modelo de negócio disruptivo que modificou a maneira como as pessoas conversam diariamente, em relações pessoais, profissionais e comerciais. Ou seja, o disruptivo representa a interrupção do seguimento normal de um processo, pois altera o seu curso ao propor algo novo, de modo a aperfeiçoar e a substituir o que já existe.

A Datalink, como mostra Yoshioka, fez inovação disruptiva ao introduzir o “tour virtual” que permite aos clientes fazer uma visita à fábrica, remotamente, e conhecer o processo de produção dos cabos em tempo real. “A Datalink está inovando ao construir uma nova forma de se relacionar com os representantes e seus clientes. Trata-se de uma inovação difícil de ser copiada, pois não se trata somente de instalar câmeras. Foi necessário ‘reinventar’ o processo de fabricação de cabos, baseado na filosofia de que ‘qualidade não se controla, fabrica-se’”, endossa Yoshioka.

A inovação radical está mais relacionada a novas tecnologias, como a nanotecnologia, a tecnologia quântica e inteligência artificial, que vão mudar a produtividade radicalmente. Ela se define, ainda, por alto investimento e impacto, pois significa a transformação profunda e completa de um produto ou serviço. Um movimento que tende a criar novas relações entre mercado e consumidores/usuários.

Independentemente do setor ou área de atuação, a inovação deve vir de maneira estruturada para que ela aconteça de forma bem-sucedida. A Datalink aplica a estratégia de inovação, levando em conta três aspectos fundamentais, são eles: melhorar a experiência do cliente ou consumidor, melhorar ou criar algo novo e aplicar ou buscar novas tecnologias.

Em tempo
Os interessados em fazer o tour virtual pelo complexo industrial da Datalink, devem entrar em contato com o nosso Canal de Vendas, clicando aqui.