Datalink parabeniza artistas no Dia do Músico

Datalink parabeniza artistas no Dia do Músico

Empresa produz cabos para equipamentos de som e instrumentos e tem entre seus clientes, as bandas Skank, Jota-Quest e Roupa Nova.

Embu das Artes (SP), novembro de 2022 – A Datalink, empresa de cabos e conectores de alta qualidade e performance de comunicação e controle para aplicações industriais, agrícolas e smart cities, homenageia os músicos brasileiros neste 22 de novembro, Dia do Músico. Fabricante de cabos de sonorização, utilizados em instrumentos e equipamentos de som, a Datalink tem entre seus clientes, as bandas brasileiras Skank, Jota-Quest e Roupa Nova. Os cabos da empresa também estiveram nos palcos do Lollapalooza, em julho de 2022.

A qualidade é confirmada por quem entende e faz música de qualidade. O guitarrista e vocalista Ricardo Feghali [foto ao lado], do Roupa Nova, procurou muitos cabos confiáveis, que não cancelassem a alta frequência, mantivesse a baixa frequência no lugar e que não provocassem ruídos, “e encontramos tudo isso, no Brasil, com a Datalink. Os cabos são maravilhosos. Eu tenho um multicabo no estúdio de 36 vias e tudo funciona corretamente”.
O guitarrista e professor de música Maurício Fernandes, Gerente de Vendas da Datalink, observa que um cabo que conecta uma guitarra, violão, contrabaixo, teclado, microfones ou outros instrumentos e equipamentos pode ser o “mocinho” ou o “vilão” de uma apresentação musical. Isso equivale a dizer, como ressalta, que os cabos de sonorização são componentes indispensáveis à interligação dos equipamentos entre si e do amplificador às caixas acústicas: “Eles merecem ser escolhidos com o mesmo cuidado e atenção que instrumentos e demais equipamentos, como processador, amplificador etc. O mesmo cuidado que temos ao escolher a marca de uma guitarra, por exemplo, precisa ser dedicado ao cabo que vai conectar esse instrumento para que a entrega daquela potência seja a mais perfeita.”

É a paixão de quem está na estrada há 30 anos e já fez uma turnê na Europa, que Maurício Fernandes [foto ao lado] fala dos produtos da linha de sonorização da Datalink – que têm a certificação internacional ISO 9001:2015, norma adotada em todo o mundo pelas empresas de sucesso, pois atesta sistemas de gestão de qualidade. “O cabo de qualidade, como os da Datalink, vai garantir a entrega, numa gravação, por exemplo, de sons, timbres e frequências”, reforça.
Segundo o gerente, a qualidade de um cabo está diretamente ligada ao processo de fabricação, que começa com a própria utilização de matéria-prima que não pode ser reciclada, “porque se deve usar material que não seja reciclado”, explica Fernandes, e acrescenta que se precisa estar atento ao processo de trefilação, a veia do cabo e o tipo de isolamento feito.

A linha de montagem dos cabos Datalink envolve um processo cuidadoso de qualidade em todas as suas fases. Não é à toa que o lema da empresa está afixado no complexo industrial, em Embu das Artes (SP): “Nós não controlamos qualidade, nós fabricamos qualidade.”

A Datalink trabalha com insumo de primeira qualidade, ele é que garante o resultado final. Além disso, todo o processo de produção é acompanhado pelo setor de engenharia da empresa. São detalhes que fazem a diferença no produto final.

Por exemplo, um cabo mais flexível da Datalink significa a utilização de um PVC emborrachado que não é reciclado. São pequenos detalhes, reforço, que fazem a grande diferença e fazem da Datalink uma empresa que preza pela qualidade e por resultados, de ponta a ponta, da empresa ao cliente e consumidor.

Maurício Fernandes explica que a Datalink não trabalha com cabos desbitolados, ou seja, aqueles que não têm a quantidade suficiente de cobre para atender à corrente para a qual foi adquirido. “Isso interfere diretamente na sonoridade, além de ser desleal com o consumidor. Na Datalink, a centimetragem que informamos é a que tem no produto realmente”, destaca o gerente.

Outra prática incorreta, afirma Fernandes, é deixar uma capa grossa externa do cabo para tentar confundir o consumidor. Não confunda uma capa com o que tem dentro do cabo, porque a capa não conduz, ela é só um PVC emborrachado. O que conduz é o que está dentro.

Escute o nosso cabo

A Datalink, para atestar a qualidade do produto que entrega, realiza o workshop “Escute o nosso cabo” em todo o Brasil junto aos clientes, como em lojas de instrumentos musicais. “A experiência realmente tem sido positiva porque o feedback dos compradores é imediato. Eles percebem, na nossa apresentação, a diferença do som com os cabos da empresa”, garante Maurício Fernandes.

O músico e gerente de vendas da Datalink brinca que esse tipo de experiência mostra a inconsistência de práticas de alguns compradores, que pagam R$ 5 mil numa guitarra ou R$ 3 mil num amplificador, mas que pedem um cabo de brinde. “Isso não faz o menor sentido”, afirma.

Hoje, a Datalink utiliza, na linha Studio, uma tecnologia chamada expansão a hidrogênio, que aumenta a condutividade do som, reduzindo perda de frequências. Algumas pessoas percebem isso dizendo que o som aumentou, mas, na verdade, são frequências perdidas no caminho por cabos ruins. Os cabos de alta performance da Datalink resgatam essa perda.

Numa gravação de estúdio, o que mais se quer é entregar para o engenheiro de som ou gerente o som pronto – do instrumento até a plataforma de gravação – com 100% de qualidade. Quem vai garantir isso é o cabo de qualidade.

Tipos de cabos de sonorização produzidos pela Datalink

A Datalink tem uma linha de sonorização muito grande, desde cabos P2 que ligam celular. Mas vou falar especificamente dos cabos montados de instrumentos que têm três linhas: Pop, Garage e Studio. Todas elas são conexões de instrumentos, como guitarra, violão, contrabaixo, teclado etc. Temos a linha de microfones na linha Garage também, a Revolution. Temos cabos de conexão de caixa acústica ou que conectam cabeçotes em caixas de guitarra. Temos conectores que ligam P2 com saída para uma mesa de som.

Depois de muitos estudos e testes chega ao mercado a nova linha de cabos de instrumentos premium Studio. Os modelos de contrabaixo são inspirados nos famosos cabos de Hul (empresa fabricante de cabos de alta performance holandesa) e foram desenvolvidos pensando nas necessidades dos contrabaixistas (nas versões P10/P10 e P10/P10 90 graus). Já os outros dois modelos são para guitarristas que necessitam de alta performance, ideal para estúdios, shows e apresentações profissionais. Alta durabilidade, fabricado com componentes de alta qualidade, conectores banhados a ouro DLK (sendo que um dos modelos o banho de ouro é total).
O que se destaca dessa linha é a qualidade sonora, você irá ouvir “agudos” mais “brilhantes”, “graves” mais “definidos”, tudo mais alto e claro, dando total apoio ao timbre do seu instrumento. Os modelos de contrabaixo Double e de guitarra 100 acompanham um certificado de qualidade que demostra graficamente o poder desse produto (testes foram realizados em estúdio profissional).

Sobre a Datalink

A Datalink é uma das principais fabricantes de cabos e conectores de alta qualidade e performance de comunicação e controle para aplicações industriais, agrícolas e smart cities. Empresa brasileira cujo portfólio de produtos atende diversos segmentos econômicos, entre eles: agronegócio, automação industrial e predial, automotivo, energia solar, estética, saúde, sonorização e telecomunicações. A história da Datalink lembra histórias de empresas como Embraer, Embrapa, Petrobrás e Weg, entre outras, que mostra a capacidade industrial e competência da engenharia brasileira. A qualidade, a excelência e a segurança dos seus produtos são a marca da Datalink criada em 1993 e com seu complexo industrial instalado em Embu das Artes (SP). Mais informações em www.afdatalink.com.br.

Informações para a imprensa

Assessoria de Imprensa Datalink
Rosângela Ribeiro Gil
imprensa@
(13) 99712-8067

 

Cabo Datalink garante segurança na pesca profissional do País

Cabo Datalink garante segurança na pesca profissional do País

Empresa nacional referência, Radionaval usa nossos cabos em sonares multi-beans japoneses.

Texto e edição por: Rosângela Ribeiro Gil

imprensa@

Arte e fotos por: Cristina Camacho
elisabeth@

Fundada, em 1988, pelo seu atual proprietário Lindolfo Rosa Neto, a empresa Radionaval Eletrônica atua no ramo da pesca profissional e petróleo (offshore). Iniciou no mercado oferecendo sonares de pequeno porte para barcos na região do Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Hoje, aos 34 anos de existência, a empresa está consolidada no mercado de pesca industrial e petrolífera com importação, vendas e assistência técnica treinada em fabricas japonesas. Com orgulho, Rosa Neto afirma que a Radionaval possui forte e consolidado know-how no setor marítimo nacional. “A cada dia aprendo mais e ensino coisas novas para nossos colaboradores. Minha paixão por eletrônica e tecnologia nunca acaba”, afirma.

A Datalink e a Radionaval Eletrônica construíram uma relação de respeito e confiança ao longo desses anos, por isso, o empresário faz questão de dizer: “A Datalink é a top five no que se refere a cabos para comunicação, radiofrequência (RF) e outros itens do gênero no Brasil.”

Ele acrescenta que a qualidade também já foi comprovada por seus parceiros japoneses, como a Icon Communicationno Brasil. “O manager da companhia, para as três Américas, se surpreendeu com a qualidade dos produtos da Datalink. Tanto que, no início do próximo ano, vamos enviar um cabo de radar marítimo da Icon para a equipe da Datalink fazer uma avaliação”, diz Lindolfo Rosa Neto.

O empresário de 59 anos de idade, autodidata, apaixonado por ciência e tecnologia, como gosta de se definir, concedeu uma entrevista especial à Datalink News sobre as atividades da Radionaval Eletrônica e como cabos de qualidade fazem toda a diferença na hora de entregar um bom serviço.

O senhor pode nos falar sobre a atividade da Radionaval e como está sendo a experiência com os cabos da Datalink?
A Radionaval faz retrofit em transducers para sonares multi-beans para diversas marcas japonesas de sonares, como a Furuno, JRC, Kaijo Sonic, Suzukiff Fish Finder. E, também, produzimos os mesmos transducers novos para atender a pesca industrial no Brasil

Retrofit

“Termo utilizado, principalmente em engenharia, para designar o processo de modernização de algum equipamento.”

Atingimos um ponto de excelência nos transducers que produzimos aqui no Brasil, que surpreendeu até os fabricantes japoneses no que se refere ao nível de detecção e o alcance dos sonares. Todo o nosso sucesso se deu a grandes parceiros que encontramos no Brasil, o mais importante deles é a Datalink, que nos surpreendeu com a produção do cabo para o transducer, que ficou tão perfeito quanto ao cabo original produzido pela famosa Hitachi japonesa. O referido cabo tem 360 vias divididos em 12 feixes de 30 vias cada, blindados com malha e isolados com material de qualidade e, encerrados em uma capa de borracha de excelente qualidade.

O mais importante, destaco, são os condutores elétricos que são produzidos com uma liga especial, que, além da baixa perda, é extra flexível e suporta altas temperaturas de uma praça de máquinas de um navio em operação sem derreter o material isolante.

Parabéns Datalink, sua equipe conseguiu produzir o cabo para os sonares multi-beans japoneses tão bons quanto o original. Vocês superaram as expectativas. Um ponto de extrema relevância para a Radionaval, foi a segurança que o cabo da Datalink nos proporcionou, nos dando a certeza de que o navio não vai voltar para o porto por causa de problemas no cabo do transducer do sonar.

Transducer

“Transdutor, em português, é um dispositivo que utiliza uma natureza de energia, que pode ser elétrica, mecânica, ótica, térmica, entre outros. Gerando assim um ou mais tipos de energia.”

Recentemente, a Radionaval recebeu a visita da Icon Communication do Japão e mostrou o cabo produzido pela Datalink. Qual foi a recepção por parte da empresa japonesa?
Somos representante da Icon Communicationno Brasil. Recentemente, recebemos o manager da companhia das três Américas. Ele se surpreendeu com a qualidade dos produtos da Datalink. Tanto que, no início do próximo ano, vamos enviar um cabo de radar marítimo da Icon para a equipe da Datalink fazer uma avaliação.

Cabo sonar da Datalink utilizado nos navios de pesca.

Como o senhor definiria os produtos fabricados pela Datalink? O senhor recomendaria a empresa para outras empresas?
Devido ao comprometimento com a qualidade, o desejo de atender bem o cliente, entendendo a necessidade do cliente com responsabilidade e respeito. Essa é uma atitude que não tem preço. Digo, com muita satisfação, que a Datalink é a top five no que se refere a cabos para comunicação, radiofrequência (RF) e outros itens do gênero no Brasil.

Como foi a sua experiência com outros fornecedores de cabos?
Nada agradável, posso lhe afirmar. Uma vez, recebemos um cabo com aspecto muito bonito, mas nada funcional, em pouco tempo os condutores internos entravam em curto, porque usaram um isolante qualquer, sem respeitar a temperatura que havíamos especificado. Outras vezes os condutores internos se rompiam, simplesmente se esfarelavam. Quando cobramos o referido fornecedor, tiraram o corpo fora. Isso é um desrespeito e descomprometimento com o cliente.

Nenhum desses problemas tivemos com a Datalink.

Lindolfo Rosa Neto por ele mesmo

Desde criança sempre fui ligado à tecnologia. Sou filho de agricultores, mas minha mente e o meu coração sempre estiveram voltados para lâmpadas, dínamos, rádios, eletrônica analógica e digital, motores elétricos, motores a explosão, turbinas de jato. Ou seja, gosto muito de ciência e tecnologia. 

Sempre tive a sede do saber. Acho que eu era uma alma antiga visitando o futuro.  Tudo que envolvia eletricidade me fascinava. Aos 13 anos de idade, já montava rádios de escuta nas frequências AM e FM. Mas o brilho de uma lâmpada incandescente me fascinava. Quando completei 16 anos estava formado no segundo grau [atual Ensino Médio], queria fazer faculdade de engenharia eletrônica, mas não tinha recursos para morar e pagar uma faculdade fora da minha cidade. Mas Deus escreve certo por linhas tortas, e, aos 18 anos, em 1981, entrei para uma empresa de indústria naval, em Itajaí (SC), e comecei a fazer curso técnico de eletrônica por correspondência nas Escolas Internacionais que tinha uma filial em São Paulo e em português.

Apesar de não ter diploma oficial de técnico nem de engenharia, minha ascensão dentro do estaleiro foi muito rápida pelo nível de conhecimento adquirido como autodidata. Nas horas vagas fazia uma imersão total nos livros. Em menos de um ano, assumi o cargo de inspetor de controle de qualidade na área de elétrica e eletrônica, nesse estaleiro.

Minha função me permitiu ter contato com muitos fabricantes japoneses da linha de produtos para eletrônica naval, como radares, sonares, sondas, piloto automático etc.

Esses contatos também me facilitaram acesso ao service manual de todos os produtos, especialmente os das marcas Furuno e JRC. Estudava minunciosamente cada um dos circuitos eletrônicos que compunham o equipamento até 

entender de fato cada bloco e só me dava por satisfeito quando sentia que já poderia explicar aquele circuito para alguém com propriedade. Fazia a tradução usando os dicionários.

Convite de empresa japonesa

Em meados do ano de 1986, ainda funcionário do estaleiro de Itajaí, fui convidado para trabalhar com uma equipe de japoneses na empresa Hattori Eletrônica, também em Itajaí. Tive proposta de ir com a equipe para Austrália, mas não aceitei por questões pessoais, estava noivo.  

Nesse mesmo ano, criei uma empresa, a Eletrônica Industrial Ltda., para prestar serviços de reparo em equipamentos de eletrônica naval. No início, só reparava radares de navios de longo curso. Mas, também em 1986, fui solicitado para reparar os sonares de varredura para a pesca industrial da marca americana Wester Marine (Wesmar). Obtive muito sucesso, por isso acabei sendo chamado o tempo todo.

Em 1988, fui convidado pelo representante da Furuno do Brasil para assumir a parte comercial e técnica de pesca industrial em toda a costa brasileira. Foi aí que mudei o nome da minha empresa para Radionaval Eletrônica Ltda.

Daí por diante, enfrentei muitos desafios, mas consegui superar quase todos com muita paciência e dedicação. Hoje, a Radionaval está consolidada no mercado de pesca industrial e petrolífera com importação, vendas, assistência técnica treinada nas fabricas japonesas.

Ainda temos alguns desafios, como a produção de radares marítimos, sonares multibeans para a pesca industrial em território brasileiro.

Hoje, a Radionaval possui um forte know-how desta importante área do setor marítimo nacional. A cada dia aprendo mais e ensino coisas novas para nossos colaboradores. Minha paixão por eletrônica e tecnologia nunca acaba.

Como cidadão, no auge dos 59 anos, me sinto realizado e com um sentimento de missão cumprida, porém, ainda sonho em realizar novas proezas. Peço a Deus que me dê saúde, paz, longevidade, sabedoria e humildade para prosseguir minha jornada terrena.

Datalink promove encontro nacional com seus representantes comerciais da área de sonorização

Datalink promove encontro nacional com seus representantes comerciais da área de sonorização

O propósito é oferecer treinamento em termos de inovação e precificação com especialistas nos temas e compartilhar a nova fase da empresa de crescimento.

Texto e edição por: Rosângela Ribeiro Gil
imprensa@

Arte e fotos por: Cristina Camacho
elisabeth@

A missão da Datalink de fabricar cabos e conectores de alta qualidade e performance que criem valor só se realiza com os valores da empresa que podem ser resumidos numa palavra: confiança. Uma relação que se estabelece entre empresa, representantes comerciais e clientes.

É com esse objetivo que a Datalink tem a satisfação de retomar, após três anos, seu encontro nacional com os representantes comerciais da área de sonorização nos próximos dias 21 e 22 de novembro, em Embu das Artes (SP). O último encontro presencial foi em março de 2019 e foi suspenso, nesse período, por causa da crise sanitária provocada pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19). “Vamos receber representantes de todo o País. É grande a nossa expectativa e satisfação para o encontro”, comemora Maurício Fernandes, gerente de vendas da Datalink.

Fit cultural

Maurício Fernandes afirma que a empresa quer compartilhar o momento especial da Datalink com os seus representantes que “vestem a camisa da empresa, porque conhecem e acreditam nos nossos produtos e, mais do que isso, nos nossos propósitos”. O treinamento com as palestras de dois especialistas faz parte dessa conceção de empresa que cuida do fit cultural – alinhamento que um colaborador tem, além de soft skills e traços de personalidade, com os valores da cultura e com a missão da empresa – o tempo todo.

Encontro nacional dos representantes, em 2019, na sede da Datalink, em Embu das Artes

“Nos últimos três anos, apesar da pandemia, a Datalink teve um crescimento exponencial, ganhou mercado, adquiriu novas e modernas máquinas e reestruturou sua equipe”, aponta Maurício Fernandes. Por isso, destaca o gerente de vendas, a empresa quer celebrar essa nova projeção com os representantes e toda a sua equipe de vendas.

Esse alinhamento, acrescenta Maurício Fernandes, consolida o que já se conquistou e busca impulsionar mais crescimento. “Nessa jornada que se faz de forma compartilhada, todos alcançam desenvolvimento, pois não existe caminho de sucesso se tem uma peça ou uma engrenagem “rodando” fora do eixo ou sem a devida calibragem”, compara o gerente de vendas da Datalink.

Ele reforça que a empresa realmente está ansiosa para o reencontro presencial dos dias 21 e 22 de novembro. “É um convite para conhecer a nova Datalink. Gosto de uma frase que é: A sua atitude determina os seus resultados.”

SERVIÇO

Encontro nacional com representantes da Datalink
Dias 21 e 22 de novembro de 2022
Local: Complexo industrial da Datalink – Embu das Artes (SP)

INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA

Rosângela Ribeiro Gil
imprensa@
Fone: 13 99712-8067

Nossos cabos conectam sistemas confiáveis de alarme de incêndio

Nossos cabos conectam sistemas confiáveis de alarme de incêndio

A Datalink tem a linha Alarmfire com cabos produzidos com a melhor matéria-prima e tecnologia.

Texto e edição por: Rosângela Ribeiro Gil
imprensa@

Arte e fotos por: Cristina Camacho
elisabeth@

Sábio adágio popular ensina: “Com segurança não se brinca”.  E completamos: Quem só vê preço, não garante proteção.

Qualquer empreendimento deve ter como ponto central o cumprimento de normas técnicas e da legislação referentes aos sistemas de detecção e alarme de incêndios. São documentos técnicos de órgãos civis e militares que garantem a existência de mecanismos para controlar situações que possam colocar em perigo e risco as pessoas e o patrimônio.

Infelizmente, o Brasil já viveu tragédias com incêndios de grandes proporções com muitas vítimas fatais e feridos. Em 1961, incêndio no Gran Circo Norte Americano, na cidade de Niterói (RJ), matou mais de 500 pessoas; em 1967, o fogo atingiu as Lojas Renner, em Porto Alegre (RS), registrando 41 vítimas fatais. Na capital paulista, tivemos o incêndio dos prédios Joelma e Andraus, respectivamente nos anos 1974 e 1972, o primeiro com 191 mortos e o segundo com 16. Em 2013, incêndio na Boate Kiss, na cidade de Santa Maria (RS), matou mais de 240 jovens. Mais recentemente, em 2019, incêndio no alojamento do Flamengo, no Rio de Janeiro (RJ), matou dez jovens, entre 14 e 17 anos de idade, aspirantes a jogadores de futebol.

Fonte: EBC | Incêndio em boate de Santa Maria (RS) deixa ao menos 90 mortos

São tragédias que não podemos esquecer e que reforçam a obrigatoriedade de cumprir de forma rigorosa todas as regras e normas técnicas. É com essa responsabilidade que a Datalink produz os cabos para alarme de incêndio, a linha Alarmfire. Os cabos fazem a interligação dos dispositivos dos sistemas de detecção e alarme com condutor encordoado em cobre puro, blindagem eletrostática contra interferências eletromagnéticas e com material termoplástico com características antichamas e livre de metais pesados.

Os cabos de interligação são fundamentais para que o sistema funcione prontamente para avisar que há um princípio de incêndio e que, por isso, é preciso tomar algumas medidas imediatamente. A preocupação em fornecer e garantir projetos de qualidade fez com que o Grupo Steck, como observa seu engenheiro de sistemas Marcel Luiz Pereira, se tornasse cliente da Datalink. “Tivemos uma excelente experiência com os cabos Datalink”, afirma.

Qualidade testada e aprovada, “tanto que, recentemente, solicitamos nova compra [de cabos da linha Alarmfire] para atender demanda específica de um projeto, e a qualidade na condução de energia e na resistência do cabo foi ótima. O pós-projeto ficou acima da qualidade esperada para o sistema de incêndio”, completa Marcel Luiz Pereira.

O Grupo Steck tem 14 anos de expertise em tecnologias de sistemas de segurança eletrônica, monitoramento, controle de acesso, prevenção à incêndio, energia solar, e projetos de automação para complexos empresariais, residenciais, condomínios e construtoras. Hoje, o Grupo está presente em São Paulo e Curitiba, operando em três segmentos: sistema de automação, sistema de prevenção à incêndio, e sistema de energia solar, reunindo assim toda a excelência de seus serviços para os clientes.

Segurança tem nome: Datalink

O engenheiro de sistemas do Grupo Steck elogia, ainda, a equipe Datalink: “São profissionais muito técnicos e capacitados, posso falar particularmente do Adriano Miranda, o atendimento foi ótimo, incluindo uma visita às instalações da fábrica [em Embu das Artes]. Recomendo os cabos Datalink para os clientes da empresa, além de incluí-los em nossos projetos mais robustos.”

Ricardo Costa, engenheiro de produto da Datalink, mostra que o reconhecimento da qualidade dos cabos da empresa é o resultado de um trabalho de equipe que começa por entender a necessidade dos clientes. “Depois dessa relação inicial, e fundamental, desenvolvemos o projeto e acompanhamos toda a fase de fabricação, testes de qualidade e entrega do produto ao cliente. Inclusive mantemos contato com os clientes para dirimir dúvidas ou qualquer tipo de ação que se fizer necessária para o melhor uso dos nossos cabos”, explica.

Os cabos da linha Alarmfire são produzidos para garantir o funcionamento correto dos equipamentos quando acionados. “Para isso, os cabos de qualidade e a tecnologia utilizada conectados aos sistemas são os principais aliados. Ou seja, que não falhem, porque sabemos que segundos podem fazer a diferença numa situação que envolve fogo e vidas”, observa o engenheiro da Datalink.

Ricardo Costa endossa que “nosso compromisso é utilizar a melhor matéria-prima e trabalhar cumprindo todas as normas técnicas atinentes aos produtos de alarme de incêndio”. Ele completa: “Comprometer a qualidade por causa do lucro não é a filosofia de trabalho na Datalink. Dá para combinar qualidade e preço da melhor forma possível, para que o produto não se torne uma ameaça ao cliente e aos consumidores.”

Os cabos da linha Alarmfire da Datalink atendem a boa parte dos sistemas de alarme, explica o engenheiro de produto da empresa, e seguem as normas técnicas vigentes no País, uma dessas é a NBR 17240. Ela foi criada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em meados de 2010, e estabelece requisitos para os equipamentos de detecção e de alarme de incêndio.

Ricardo Costa explica que um dos tópicos da NBR 17240 menciona requisitos construtivos e elétricos ideais para os cabos de sistemas de alarme e que “a linha de cabos de alarme da Datalink está em conformidade com todos esses requisitos”.

Por dentro dos cabos

Os cabos para alarme de incêndio fazem a interligação dos dispositivos, que podem ser centrais de alarme de incêndio, sirenes, sensores, atuadores, entres outros presentes nos sistemas que efetuam a detecção para evitar a ocorrência de incêndios. Se os cabos não estiverem dentro de normas rigorosas de produção, com o uso correto do material, essa interligação pode falhar ou não ser eficiente. “Um grande problema, no mercado, é quando se vende um produto diferente do que a descrição diz que o cabo tem. Ou seja, oferecem o cabo de uma forma e o cliente recebe o produto de outra, com quantidade de cobre bem abaixo do que é prometido. É um fato gravíssimo, porque acaba sendo um dos principais aliados das falhas dos sistemas de alarme de incêndio”, alerta o engenheiro de produto da Datalink.

Com vida não se brinca, por isso, um dos valores destacados da Datalink é a qualidade naquilo que entrega ao cliente. “Esse valor é inegociável em todos os produtos da Datalink”, reforça Ricardo Costa.

Os cabos de alarme de incêndio da Datalink, como todos os outros produtos da empresa, são submetidos a um rigoroso controle de qualidade. “Nosso trabalho começa na compra de matéria-prima original e de fornecedores confiáveis e com práticas corretas, estamos falando de polímeros, cobre etc.; ao processo fabril que conta com equipamentos de última geração e de alta performance; por último, o produto final passa por todos os ensaios conforme os requisitos das normas vigentes no projeto do cabo”, descreve Ricardo Costa.

Além disso, acrescenta o engenheiro da Datalink, a empresa possui a ISO 9001-2015, certificação internacional que atesta qualidade e confiança nos processos de fabricação e nos produtos. Além dos cabos de qualidade e seguros, os clientes da Datalink têm atendimento e acompanhamento sobre a utilização dos cabos, é um serviço disponibilizado para todas as regiões do País. “A Datalink atende todo o território nacional e internacional. Temos um case recente de um fornecimento de cabos desenvolvidos pela Datalink para um acelerador de partícula similar ao projeto Sirius, de Campinas, ao laboratório Sincrotron Australiano, na Austrália”, finaliza Ricardo Costa.

Fale conosco

Para quem quer conhecer esses e os demais produtos da Datalink, é só entrar no site www.afdatalink.com.br. A empresa tem uma equipe exclusiva para o atendimento ao cliente no seu canal de venda. Nele, o cliente apresenta suas necessidades e tem as melhores práticas de venda com profissionais preparados para oferecer o melhor produto para seu projeto e negócio.

Escute o nosso cabo: som de qualidade tem Datalink

Escute o nosso cabo: som de qualidade tem Datalink

Matéria-prima utilizada na fabricação de cabos de sonorização define entrega sonora.

Texto e edição por: Rosângela Ribeiro Gil
imprensa@

Arte e fotos por: Cristina Camacho
elisabeth@

Já pensou ir ao show de uma banda ou músico que você é super fã e, na hora, o som estiver com ruído ou chiado, comprometendo a qualidade da apresentação? Ninguém merece uma frustração dessas, nem o público nem o artista. Diversos fatores podem comprometer uma audição musical, mas um é muito importante e quase não desperta a nossa atenção. É sobre esse fator que ninguém “vê”, que o guitarrista e músico Maurício Fernandes, há mais de 30 anos na estrada musical do Brasil e do mundo, vai nos explicar nessa entrevista especial.

Como funcionário da Datalink – empresa brasileira de cabos e conexões de comunicação e de controle para aplicações industriais, agrícolas e smart cities, com foco na entrega de produtos com a maior excelência e segurança –, ele vai responder à pergunta: Como um cabo que conecta uma guitarra, violão, contrabaixo, teclado, microfones ou outros instrumentos e equipamentos pode ser o “mocinho” ou o “vilão” de um bom espetáculo musical?

Aliás, os cabos da Datalink estiveram nos palcos do Lollapalooza, em julho de 2022. Eles, com certeza, garantiram a qualidade do festival de rock alternativo, heavy metal, punk rock, grunge, que reuniu, em quase quatro dias, milhares de pessoas.

Inicialmente, Fernandes explica que os cabos de sonorização são componentes indispensáveis à interligação dos equipamentos entre si e do amplificador às caixas acústicas. Ou seja, merecem ser escolhidos com o mesmo cuidado e atenção que instrumentos e demais equipamentos, como processador, amplificador etc. “O mesmo cuidado que temos ao escolher a marca de uma guitarra, por exemplo, precisa ser dedicado ao cabo que vai conectar esse instrumento para que a entrega daquela potência seja a mais perfeita.”

Organização e qualidade no complexo industrial Datalink, em Embu das Artes (SP).

É com a atenção e a responsabilidade do professor de música que Fernandes fala dos produtos da linha de sonorização da Datalink – que têm a certificação internacional ISO 9001:2015, norma adotada em todo o mundo pelas empresas de sucesso, pois atesta sistemas de gestão de qualidade.

Maurício, para quem, como eu, não familiarizado com cabos de sonorização, você pode nos explicar qual a importância de cabos bem projetados e de qualidade para alimentar os sistemas elétricos dos equipamentos de som?

Um bom cabo é fundamental, porque é ele que faz toda a conexão do instrumento com o que se ouve. O cabo de qualidade, como os da Datalink, vai garantir a entrega, numa gravação, por exemplo, de sons, timbres e frequências.

Não adianta ter a melhor guitarra, violão, contrabaixo ou outro instrumento se não fizer uma boa conexão com o cabo. Os bons cabos são a tradução de um bom resultado no evento que o músico estiver tocando. Por isso, devem ser escolhidos da mesma forma que se escolhe o instrumento. Uma boa guitarra, um bom violão, um bom teclado, precisam ter um bom cabo para fazer essa conexão.

Reforço que o cabo deve ser escolhido com a mesma importância que o instrumento, pois ele tem o mesmo grau de importância para quem quer fazer e ouvir música de qualidade.

Um cabo com qualidade duvidosa pode afetar a reprodução, diminuindo a clareza (transparência) do sinal original, sutilezas e nuances?

Quando visito as lojas de instrumentos musicais é interessante ver e observar algumas práticas de compradores, que pagam R$ 5 mil numa guitarra ou R$ 3 mil num amplificador, mas que pede um cabo de brinde. Isso não faz o menor sentido.

Um cabo ruim afeta a resposta de um instrumento, isso é audível. Tanto que a Datalink tem um projeto bem bacana, o “Escute o nosso cabo”, que consiste na realização de workshops e apresentações nas lojas para mostrar como o cabo Datalink valoriza os instrumentos. É incrível como se “ouve” a diferença e como as pessoas percebem isso na hora.

Evento #escutenossocabo realizado, em maio de 2022, na @lojacitron, em Cachoeiro do Itapemirim (ES). Crédito: Divulgação.

Para chegar a essa perfeição do som original, o cuidado na fabricação do produto começa com a própria qualidade do material utilizado – do metal condutor até o isolante –, Maurício?

A qualidade da Datalink está diretamente ligada ao processo de fabricação. Isso equivale dizer desde a escolha da matéria-prima que vai fabricar o cabo, ou seja, não trabalhamos de forma alguma com insumo reciclado. Tem ainda a trefilação, a veia do cabo, o isolamento etc.

A linha de montagem dos cabos Datalink envolve um processo cuidadoso de qualidade em todas as suas fases. Não é à toa que o lema da empresa está afixado no complexo industrial para todos verem, que é “Nós não controlamos qualidade, nós fabricamos qualidade”. Esse lema se traduz na ponta, ou seja, no produto final entregue ao consumidor.

Trefilação

“Operação em que a matéria-prima é estirada por meio de uma matriz em forma de canal convergente (fieira ou trefila) por meio de uma força tracionadora aplicada do lado de saída da matriz.”

Também não trabalhamos com cabos desbitolados, ou seja, aqueles que não têm a quantidade suficiente de cobre para atender à corrente para a qual foi adquirido. Diz-se que o cabo é de um milímetro, mas, na verdade, tem 0,5 ou 0,6 milímetros. Isso interfere diretamente na sonoridade, além de ser desleal com o consumidor. Na Datalink, a centimetragem que informamos é a que tem no produto realmente.

Placa com o lema da Datalink no complexo industrial, em Embu das Artes (SP).

Outra prática incorreta é deixar uma capa grossa externa do cabo para tentar confundir o consumidor. Não confunda uma capa com o que tem dentro do cabo, porque a capa não conduz, ela é só um PVC emborrachado. O que conduz é o que está dentro.

A Datalink trabalha com insumo de primeira qualidade, ele é que garante o resultado final. Além disso, todo o processo de produção é acompanhado pelo setor de engenharia da empresa. São detalhes que fazem a diferença no produto final.

Por exemplo, um cabo mais flexível da Datalink significa a utilização de um PVC emborrachado que não é reciclado. São pequenos detalhes, reforço, que fazem a grande diferença e fazem da Datalink uma empresa que preza pela qualidade e por resultados, de ponta a ponta, da empresa ao cliente e consumidor.

Quais os tipos de cabos de sonorização produzidos pela Datalink?

A Datalink tem uma linha de sonorização muito grande, desde cabos P2 que ligam celular. Mas vou falar especificamente dos cabos montados de instrumentos que têm três linhas: Pop, Garage e Studio. Todas elas são conexões de instrumentos, como guitarra, violão, contrabaixo, teclado etc. Temos a linha de microfones na linha Garage também, a Revolution. Temos cabos de conexão de caixa acústica ou que conectam cabeçotes em caixas de guitarra. Temos conectores que ligam P2 com saída para uma mesa de som.

É fundamental investir em cabos de alta performance para garantir todos os detalhes de um som – os contrastes, agudos, graves.

É isso mesmo. Os bons resultados estão ligados aos bons cabos. Nos workshops nas lojas de instrumentos demonstro isso na prática, e a maioria acaba percebendo a diferença na hora.

Hoje, a Datalink utiliza, na linha Studio, uma tecnologia chamada expansão a hidrogênio, que aumenta a condutividade do som, reduzindo perda de frequências. Algumas pessoas percebem isso dizendo que o som aumentou, mas, na verdade, são frequências perdidas no caminho por cabos ruins. Os cabos de alta performance da Datalink resgatam essa perda.

Numa gravação de estúdio, o que mais se quer é entregar para o engenheiro de som ou técnico o som pronto – do instrumento até a plataforma de gravação – com 100% de qualidade. Quem vai garantir isso é o cabo de qualidade.

Maurício, você é o especialista da Datalink que acompanha todo o processo de aquisição dos cabos de sonorização da empresa junto aos clientes. Você vai até o cliente para garantir que a qualidade do produto seja atestada e garantida.

Tenho um feedback dos clientes muito positivo em relação aos produtos adquiridos junto à Datalink. Posso falar com tranquilidade que a maior parte dos nossos clientes se torna fã dos nossos produtos, porque não temos histórico de volta, ou seja, cabo com defeito e com outros problemas ou sem qualidade.

Maurício, recentemente, em julho de 2022, os cabos da Datalink estiveram no grande festival Lollapalooza, realizado em São Paulo. Que honra!

Sim, é muito gratificante termos participado do Lollapalooza. Com certeza, os nossos cabos ajudaram a garantir shows ovacionados pelo público. Como é gratificante, também, patrocinarmos bandas brasileiras maravilhosas, como o Jota Quest, Skank e Roupa Nova. Todos muito satisfeitos com a Datalink.

É interessante observar que quando o cabo é ruim todo mundo se irrita e reclama, porque faz barulho, chiado; mas quando o cabo é bom ninguém lembra dele, porque está tudo perfeito e todo mundo satisfeito.

Acho importante destacar que temos um retorno muito legal dos técnicos de som, que estão no backstage [bastidores] dessas grandes bandas, que nos falam da qualidade e da ausência de ruídos. E olha que estamos falando de cabos que “estão” na estrada, ou seja, estão sempre sendo manuseados na montagem e desmontagem dos shows. Mesmo assim a qualidade do cabo da Datalink é preservada.

Maurício, quem quer conhecer ou continuar cliente da Datalink, o que deve fazer?

Todos os produtos da Datalink estão publicados, com descrição minuciosa do material utilizado e funcionalidades, no site institucional da empresa. Também podem nos encontrar nas redes sociais Facebook, Twitter, Instagram e LinkedIn. A Datalink é também uma grande patrocinadora do Cifra Club, o maior canal digital de ensino musical no mundo. Temos algumas aulas gravadas que estão na plataforma.

Por fim, quem adquire produtos Datalink o que realmente está comprando?

Quem adquire os produtos da Datalink está adquirindo qualidade, excelência, um produto feito com muito carinho e dedicação. Penso que tudo aquilo que a gente faz precisa colocar amor e paixão. E isso se traduz no que é a Datalink, é o prazer em “vestir a camisa”, é uma frase quase chavão, mas que é verdadeira na empresa. Somos uma equipe motivada e que acredita no produto. Eu falo por mim, como guitarrista e músico de mais de 30 anos de estrada, jamais colocaria um produto que não tivesse qualidade e pudesse comprometer o meu som. A Datalink é exatamente é isso: não controlamos a qualidade, nos fabricamos a qualidade.

Quem é Maurício Fernandes

Há mais de 30 anos envolvido na cena musical do Brasil e do mundo, Maurício Fernandes é músico, guitarrista e professor de música. Em 2007, iniciou carreira solo na música instrumental e lançou quatro álbuns. Seu terceiro álbum rendeu uma turnê na Europa, com shows na Espanha, Portugal e Itália. Tocou, ainda, como sideman [músico profissional contratado para se apresentar ou gravar com artistas e grupos musicais].
É funcionário da Datalink desde 2015, quando participou do lançamento da linha de sonorização da empresa. Mas seu primeiro contato mesmo com a empresa se deu como artista. Gravou 18 aulas especiais na plataforma Cifra Club, maior canal de música do mundo, com quase sete milhões de inscritos.
Em 2017, assumiu uma nova função na empresa, integrando a equipe de marketing para fazer a divulgação dos produtos. Desde 2022, Fernandes está na gerência da equipe de vendas da Datalink, mas continua na área de marketing também. Além disso, o nosso músico faz apresentações da qualidade dos cabos Datalink com workshops e apresentações em lojas de instrumentos musicais no Brasil todo. Como ele descreve: “São sete anos fazendo um trabalho que respeita o consumidor, o músico, entregando cabos que vão garantir a qualidade da arte.”