Produtora de cabos coaxiais e conectores, além de projetos especiais, está há 30 anos no mercado
Embu das Artes, 26 de setembro de 2023 – A Datalink – fabricante brasileira de cabos, conectores e sistemas, há 30 anos no mercado, localizada em Embu das Artes (SP) – acaba de lançar seu novo vídeo institucional realizado pela produtora audiovisual Time Riding, da capital paulista, numa concepção diferente que traz muito dinamismo para mostrar como uma empresa de cabos pode ser organizada e bonita.
O vídeo possui apenas dois minutos, mas consegue transmitir a mensagem da marca, a qualidade, por meio de uma filmagem dinâmica e objetiva. “Optamos realmente por um modelo alternativo sem narração formal e sem apresentar uma história linear com muitos dados e informações. O objetivo realmente era um vídeo fácil e empático”, explica Cristina Harms Camacho, coordenadora de Marketing da Datalink.
Heitor Teles, Dan Reis e Cristina Harms Camacho durante as filmagens do vídeo. Crédito: Time Riding.
O publicitário Dan Reis, diretor e fundador da Time Riding, que está há 17 anos no mercado, observa que o novo vídeo da Datalink nasce com essa concepção de não contar a história da empresa nem os produtos finais que ela produz. “Ele [o vídeo] foi todo baseado em mostrar a grandiosidade de sua linha de produção e a qualidade de sua fabricação em geral. Então foi bem fácil para nós utilizar apenas as imagens reais de um espaço limpo, moderno e com funcionários que literalmente vestem a camisa”, explica o especialista.
Para esse formato, Reis sugeriu utilizar imagens “feitas em um voo com drone FPV [First-person view], que por ser pequeno e ágil, pode passar por espaços estreitos, proporcionando ângulos surpreendentes”. Mas como ele mesmo faz questão de ressaltar, um trabalho que só poderia ser possível com “um piloto experiente e habilidoso”. É aí, como ele mesmo diz, “que entra o Heitor [Teles] na história”.
De hobby à profissão Heitor Teles, engenheiro de produção formado pelo Instituto Federal de São Paulo, participa de corridas de drones, as Drone Racing, desde 2016, quando ganhou a volta mais rápida em torneio realizado na Califórnia (EUA). Desde então, Teles já participou de corridas no México, quando ficou em terceiro lugar no torneio latino-americano, em 2017, e alcançou outras conquistas em campeonatos na Turquia, Coreia do Sul, Brasil entre outros países.
Teles diz que a pilotagem de veículos aéreos não tripulados entrou em sua vida como hobby, por volta do ano de 2015. “Comecei montando o meu drone. Logo de cara comecei a pilotar num estilo diferente, que se chama FPV. Então, montei meu drone do jeito mais rústico possível, economizando nas peças, até porque tinha acabado de deixar meu primeiro emprego na minha área de formação, que é engenharia”, lembra.
First-person view
O estilo de pilotagem FPV é quando se coloca uma câmera dentro da pequena aeronave e utiliza-se óculos que acompanham a filmagem ao vivo da câmera colocada no drone. Isso permite que o piloto veja o que o quadricóptero está vendo e também torna mais fácil evitar obstáculos do que a linha de visão permite.
Heitor Teles na pilotagem do drone na fábrica da Datalink, em Embu das Artes. Crédito: Time Riding.
A pilotagem de drones virou sua profissão entre os anos de 2018 e 2019, atendendo ao mercado audiovisual – publicidade, longas-metragens e séries. Heitor Teles faz questão de destacar que “somos pioneiros em voar câmeras grandes aqui no Brasil, da GoPro, câmera principal do FPV, até às câmeras de cinema Red Komodo ou Blackmage 4k e 6k”. A utilização de equipamentos mais sofisticados, fez com que Teles participasse de grandes projetos, como a série “DNA do Crime”, original da Netflix que vai ser lançada ainda este ano e a quarta temporada da série “Arcanjo Renegado”, original do Globoplay, entre outros.
Take único Segundo Teles, o grande diferencial do trabalho com a Datalink foi fazer a filmagem num só take. “Todos os processos que o drone passou no tour que fizemos na empresa, desde o momento em que estamos lá em cima filmando os acessos à empresa, pelo Rodoanel [Governador Mário Covas] e pela [rodovia] Régis [Bittencourt], inserções das etapas da fabricação, o galpão de carga e descarga e finalizando do alto mostrando a fachada da empresa”, explana. Dan Reis reforça: “Trabalhamos com um vídeo inteiro gravado em plano-sequência, ou seja, sem cortes.”
Take
Quer dizer “tomada”, ou seja, tudo que é registrado pela câmera desde o momento em que ela é ligada (Rec) até o momento em que ela é desligada (Stop ou pause).
O diretor da Time Riding diz que após assistirem à primeira versão do vídeo, “a equipe da Datalink gostou tanto que decidiu incrementar o material, inserindo detalhes de sua produção, e transformando o vídeo em um novo vídeo institucional, de fato, misturando a experiência FPV com detalhes que mostram a qualidade de sua produção. Todo processo foi feito de forma bastante colaborativa entre a área de comunicação da empresa, os diretores e nós da produtora”, descreve.
O piloto profissional Heitor Teles reforça que antes das filmagens, ele e a equipe da Time Riding fizeram uma espécie de “reconhecimento” da fábrica. “Andamos em todas as áreas, conversamos com as pessoas”, informa.
De acordo com Dan Reis, o desafio maior na parte final da produção do vídeo, ou seja, na edição, foi garantir “a sincronização da velocidade do voo do drone com a música, para criar momentos de mais impacto, fazendo o vídeo ser dinâmico, e assim passar a impressão de que ele é mais curto do que parece”.
Já o desafio nas filmagens do drone, segundo o piloto profissional Heitor Teles, gravando-se num take apenas, foi não repetir caminhos, girar a câmera o menos possível para não desorientar quem está assistindo ao vídeo e ter uma lógica sequencial do processo produtivo. “Fizemos isso passando pelos escritórios, na parte administrativa, saímos por uma janela para mostrar a fábrica, passando por todo o maquinário e saímos de novo para finalizar com a fachada da empresa”, pontua.
Contar história real O resultado, comemora a coordenadora de Marketing da Datalink, Cristina Harms Camacho, foi incrível: “Queríamos realmente criar essa sensação de que uma empresa que fabrica cabos coaxiais para diversas finalidades – da automação industrial à sonorização –, que mexe com diversos tipos de metal, como o cobre, que vem em bobinas grandes, pode ser bonita, organizada e limpa.”
Para o diretor da Time Riding, é preferível contar histórias reais do que inventá-las. Ele elogia: “No caso da Datalink, a matéria prima deles é uma fábrica limpa, moderna, iluminada e com funcionários bastante colaborativos. Tudo isso facilitou nosso trabalho.”
É o segundo vídeo que a Datalink faz com a Time Riding. O primeiro, lembra Camacho, foi em 2021 e já deu muito certo. “Como de lá para cá, a empresa adquiriu novos equipamentos, modernizou ainda mais a produção, ganhou em produtividade e conquistou novos clientes, nada mais justo do que mostrarmos toda essa evolução. Mas, desta vez, queríamos mostrar de forma diferente. Ou seja, sem mostrar tantos os detalhes, mas causar impacto mostrando a grandiosidade, organização e beleza de uma fábrica que produz cabos de excelência e qualidade para todo o Brasil e para projetos internacionais”, diz Camacho.
Fabricante expõe cabos de excelência a produtores de conteúdo e musicais, artistas, músicos, estúdios e lojas de áudio e instrumentos no maior evento da América Latina
Embu das Artes, 21 de setembro de 2023 – Há 21 anos no mercado promovendo negócios na área da música, a Feira da Música Conecta+ Música & Mercado acontece, neste ano, de 29 de setembro a 1º de outubro, na Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP). O evento reúne artistas, empresários, músicos, estúdios, lojas, fabricantes, importadores, gravadoras etc. A Datalink, há 30 anos no mercado brasileiro, participa da feira com estande levando alta qualidade e performance em termos de cabos, conectores e sistemas para quem precisa entregar o melhor resultado no mercado da música e do entretenimento. O estande da Datalink é o de número 101, que fica na esquina das ruas C e 2.
A Datalink levará seus cabos de sonorização de qualidade que atendem artistas, produtores, técnicos e todos os profissionais da cena musical, de áudio e de produção de conteúdo. A equipe da Datalink está preparada para mostrar o que há de melhor no mercado de áudio que une custo e benefício, apresentando toda a linha de sonorização. “A Conecta+ é o coração pulsante do mercado de audiovisual com as melhores marcas de áudio e instrumentos e reunindo produtores, artistas e imprensa musical em um ambiente dinâmico e inspirador”, observa Maurício Fernandes, gerente de Vendas da Datalink e guitarrista com carreira de mais de 30 anos.
#Escutenossocabo A Conecta+ é um centro de aprendizado e networking, com mais de 70 palestras, workshops e painéis com personalidades da música de todo o globo, discutindo as tendências futuras da música no Brasil e no mundo. Como destaca o gerente da Datalink, é uma fonte incrível de conhecimento, onde estarão expostas as principais tendências de mercado, soluções para eventos, tecnologia da música, aplicativos, instrumentos musicais, acessórios e educação. “É uma forma de reunir o que há de melhor no mercado, por isso a Datalink se faz presente”, elogia.
Um local perfeito para impulsionar o mercado de audiovisual do País e da América Latina com as melhores práticas técnicas e profissionais por parte dos fabricantes de produtos de alta tecnologia, como os cabos e conectores da Datalink. “Sem dúvidas, é com isso que precisamos nos comprometer com os para produtores de conteúdo e musicais, artistas, músicos, estúdios e lojas de áudio e instrumentos, oferecer produtos de excelência”, ressalta o gerente de vendas da Datalink. Ele completa: “É esse propósito, de oferecer produtos de alta qualidade, que a Datalink apresenta seus produtos nessa nova edição do Conecta+. É sempre motivo de muita satisfação poder estar na feira.”
Para Maurício Fernandes, é uma oportunidade de ouro para conversar diretamente com os tomadores de decisão, fazer negócios, tirar dúvidas e conferir a evolução do mercado. “A marca Datalink, o som da qualidade, está pronta para levar o melhor para a Conecta+ Música & Mercado. Sabemos que é uma chance incrível de se conectar, aprender, fazer negócios e celebrar a música”, pontua Maurício Fernandes, gerente de Vendas da Datalink.
A fabricante vai levar a família de cabos de sonorização que compreende as linhas Revolution, Garage, Pop e Studio. E também a parte de acessórios e conectores.
Serviço O que: Participação da Datalink na Feira da Música Conecta+ Música & Mercado (https:/) Quando: De 29 de setembro a 1º de outubro de 2023 Horários: Sexta-feira: 11h-21h | Sábado: 10h-21h | Domingo: 10h-20h Local: Estande 101 (esquina entre as ruas C e 2) na Transamérica Expo Center, em São Paulo | Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro, São Paulo Contato com a imprensa: Rosângela Ribeiro Gil (13) 99712-8067 imprensa@
Entrevistamos o baterista e maestro Ulysses Sebastião que usa cabos Datalink em suas apresentações
Vinte de setembro é celebrado o Dia do Baterista, músico que, geralmente, fica posicionado no fundo do palco. A data é uma homenagem aos músicos percussionistas que dão ritmo à música e que reúnem muito talento, habilidade, carisma e preparo físico! A bateria é um instrumento versátil utilizado em diversos estilos musicais, do jazz ao samba. A Datalink, fabricante de cabos de sonorização, rende sinceras homanagens aos e às bateristas que entregam tudo.
Ao longo da história, bateristas deixaram sua marca na música e grandes legados que passam de geração para geração, com apresentações icônicas quando utilizam as mãos e até os pés para tirar o melhor ritmo musical.
Como os próprios músicos gostam de destacar, não existe um padrão para o que é uma bateria ou como deve tocar um baterista. A bateria é composta de diversas peças e cada músico pode personalizar para ter o som que precisa. Por exemplo, Ringo Starr, da banda inglesa Beatles, usava poucas peças e um conjunto pequeno, já Roger Taylor, da também inglesa Queen, usava muitas peças.
O músico precisa zelar pela sua bateria, por isso, o cuidado está associado desde a manutenção periódica à compra de produtos de qualidade, como cabos, conectores e acessórios. A Datalink tem o compromisso de oferecer a excelência de produtos que vão garantir o melhor som.
Quem comprova a qualidade Datalink é o baterista, professor e maestro de orquestra e coral Ulysses Sebastião: “Posso afirmar que, além do instrumento que temos, é imprescindível ter algo que conecte nossas expressões musicais, algo que pode ter a função de tornar possível o que fazemos uma vez se tornar memorável/eterno, através de uma gravação! Obrigado, Datalink por fazer parte da minha carreira musical e contribuir com tanto! Fico honrado!”
Preparo físico Para além do conhecimento musical, o baterista precisa reunir outras habilidades. A coordenação motora que um baterista pode alcançar é surpreendente, pois ele pode executar múltiplas ações utilizando cada membro e fazer com que tudo soe de forma perfeitamente sincronizada.
Por ser um músico que utiliza todos os membros do corpo para extrair as melhores notas musicais, bateristas, em alguns casos, prezam muito por exercícios físicos. O importante é aumentar a resistência física dos braços e das pernas para tocar o instrumento sem se cansar com facilidade.
Ulysses Sebastião, baterista, maestro e professor
Ulysses Sebastião. Crédito: Arquivo pessoal.
Nesta entrevista especial pelo Dia Nacional do Baterista, Ulysses Sebastião, artista da marca Datalink, nos fala de como foi o seu “encontro” com a bateria, quais são seus músicos preferidos e como a bateria define e marca o compasso mais rápido ou mais lento de uma melodia.
Além de muita coordenação motora e espacial, relaxamento, leveza e força para extrair o melhor som, Ulysses Sebastião também observa que é necessário saber “tocar” a alma das pessoas e não chegue apenas aos ouvidos.
Entre tantos ídolos, Ulysses cita três bateristas que foram e são importantes na sua trajetória musical como instrumento, Mike Portnoy [baterista e compositor norte-americano, foi baterista oficial e cofundador da banda de metal progressivo Dream Theater], Brian Blade [baterista, compositor e músico de jazz americano] e o brasileiro Rui Motta [baterista autodidata e compositor, participou ativamente dos movimentos iniciais do rock nacional no fim dos anos 1960, até que em 1973 integrou-se aos Mutantes].
Nosso entrevistado, ainda comenta dois filmes que retratam a vida de músicos bateristas, “Whiplash” e “O som do silêncio”. Para ele, ambos mostram que o equilíbrio é fundamental para extrair o melhor do que se gosta. “Pausa também é nota”, ensina Ulysses Sebastião.
Como foi o seu “encontro” com a bateria?
Ulysses Sebastião – Meu encontro com a bateria foi bem inusitado: comecei na verdade com o violão, como meu primeiro instrumento. Como eu tocava na igreja, o padre da época (Padre Bartolomeu, gente boníssima), comprou uma bateria para a igreja, lembro até hoje, azul bem clarinha e com o som mais iniciante, mas que com o tempo uma afinação mais refinada não deixou desanimar dos objetivos; essa bateria “Collins” fez parte da minha vida como baterista, pois foi a que eu iniciei, e devido à essa oportunidade/contato com o instrumento, foi muito importante na construção como baterista profissional.
O que é ser um baterista? E o que é a bateria numa música?
Ulysses Sebastião – O que é ser baterista pra mim?! Adorei essa pergunta! Há um certo preconceito sobre o instrumento bateria e o ser baterista na sociedade e inclusive por muitos bateristas, independente do estilo musical, creio fortemente que não se deve bater no instrumento e sim tocar nele, parece uma frase irrisória, entretanto tem sua essência. Creio que todo baterista tem que tocar neste instrumento de forma que atinja a alma das pessoas e não somente os ouvidos, entende?! Ser baterista pra mim, é isso!
Música destaca que pausa também é uma nota. Crédito: Arquivo pessoal.
Quais bateristas lendários, em sua opinião?
Ulysses Sebastião – São tantos os bateristas lendários, mas vou citar três dos que admiro.
Mike Portnoy, um baterista que tem um bom gosto musical, no estilo Rock/Progressivo é uma ótima referência nas suas composições e toca de um jeito muito padronizado.
Brian Blade, esse cara passou a ser uma referência pra mim depois que meu mentor Zé Carlos, disse que eu tocava parecido com um baterista e se eu o conhecia, sendo que nunca tinha ouvido falar; seu som é complexo, com melodias e ritmos muito soltos, fora do padrão e com excelente bom gosto musical, além de ser multi-instrumentista e compositor. Tem uma carreira admirável…
Rui Motta, este baterista brasileiro me fez conhecer o que é uma partitura de bateria, uma pauta, uma clave e todos os elementos necessários para ler/escrever músicas, foi o primeiro livro de bateria que tive na vida, quando estudava sozinho; extremamente importante pra mim e sou muito grato pela dedicação dele neste material para iniciantes, gostaria inclusive de notícias e conhecê-lo pessoalmente.
O baterista fica, geralmente, no fundo do palco, mas isso não quer dizer falta de protagonismo na música. Você pode comentar um pouco sobre isso?
Ulysses Sebastião – O baterista não fica necessariamente no fundo, mas fica ao centro do palco ou em locais que todos possam vê-lo, assim como o maestro numa orquestra, somando na condução musical e estando assim como referência nos inícios e términos das músicas. Tem que ficar claro que cada músico tem sua importância por igual, mas o que muda sempre, é a função de cada instrumento.
Alguns filmes clássicos – por exemplo, “Whiplash – Em busca da perfeição” e o “O som do silêncio” – sobre o músico baterista nos trazem toda a complexidade do instrumento e da dedicação do músico. Da coordenação motora, preparo físico aos cuidados com o aprendizado musical. Você pode comentar sobre isso também?
Ulysses Sebastião – Sobre os filmes “Whiplash” e “O som do silêncio”, podemos pensar de duas formas, ou melhor com duas visões. A mensagem que quero deixar sobre “Whiplash” é: Até que ponto nos submetemos às vontades e desejos do outro para a sua arte, à sua consciência musical e o seu desenvolvimento? Você está disposto/a a arriscar tudo e/ou dedicar toda na sua vida para agradar uma outra pessoa ou obter algo?! A última cena do filme relata, para mim, que nada mais importa, e que a dedicação no instrumento e na música que foi dispensada até o momento foram resumidos em minutos, em um momento, e valeu à pena todo o esforço, primeiramente por você mesmo, sua satisfação pessoal.
Em “O som do silêncio”, vale refletir de que tudo que ouvimos tem influência nas nossas vidas. O protagonista visivelmente é o típico baterista que bate no instrumento e tem certeza que ouve e expressa o que há de melhor em si e para sua vida. Entretanto, há mudanças que se fazem necessárias para o desenvolvimento de cada um. Resumindo: em outras condições físicas e mentais ele viu que é possível contemplar a vida de outra forma. Minha mensagem sobre esse vídeo é “pausa também é nota”.
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A bateria Ao sentar atrás de uma bateria, o músico, que utiliza baquetas, tem à sua frente diversos tambores e pratos. São eles:
Caixa – um tambor que produz som mais seco e agudo, de formato cilíndrico e com duas peles fixadas em aros metálicos.
Surdo – Fica ao lado direito da bateria e é responsável por dar o tom mais grave é ideal para pontes e transições.
Bumbo – O maior tambor da bateria, posicionado no centro e à frente. Possui um som grave que marca o som da música.
Tons – São tambores que reproduzem variações de sons graves e médios.
Chimbal – São dois pratos posicionados à esquerda do baterista. Podem ser tocados tanto com o pedal quanto com as baquetas.
Prato de ataque – Utilizados em transições musicais, além do encerramento de uma música.
Prato de condução – Seu som é similar ao de um sino. É usado para conduzir o “groove”, servindo de base para as batidas mais acentuadas.
Dia do Cliente é o dia daqueles que acreditam no trabalho e confiam nos produtos e serviços oferecidos pela Datalink
Embu das Artes (SP), 14 de setembro de 2023 – O Dia do Cliente é comemorado em 15 de setembro no Brasil. A data existe desde 2003, quando foi criada pelo empresário João Carlos Rego, no Rio Grande do Sul, para celebrar e estreitar o relacionamento entre consumidores e empresas. É com esse objetivo que o setor de Vendas da Datalink – fabricante de cabos, conectores e sistemas, sediada em Embu das Artes (SP) – desenvolve seu trabalho. “Temos uma estrutura comercial muito eficiente, pois todos trabalhamos com o mesmo objetivo, a satisfação dos nossos clientes”, destaca a gerente de Vendas, Elizangela das Neves.
Para alcançar essa relação baseada na confiança, diz ela, a Datalink conta com uma equipe de vendedores técnicos, que conhecem os produtos e suas aplicações. “Procuramos sempre dar cursos técnicos sobre os nossos produtos, para que todos aprendam, estejam capacitados a responder às dúvidas dos clientes, consigam evoluir e crescer profissionalmente. Além de ter treinamentos diretamente na fábrica para saber como se produz um cabo”, informa a gerente.
Os valores que norteiam o relacionamento com o cliente e que fazem a boa diferença na hora da fidelização, avalia Elizangela, são “confiança, honestidade, a qualidade dos produtos que oferecemos e a satisfação dos nossos clientes. É um modelo de relação empresa e cliente imbatível”, define.
Para a satisfação do cliente, Elizangela relaciona cumprir rigorosamente o que se promete na hora da venda, por exemplo: prazo de entrega e configuração do produto. “O cliente sempre comprará e receberá exatamente o que solicitou, não há enganação”, ressalta a gerente, acrescentando, “temos uma marca a zelar, que está há mais de 30 anos no mercado”.
A Datalink, prossegue ela, é uma empresa 100% nacional que fabrica cabos de alta qualidade e está sempre em busca de aperfeiçoamento, “temos seriedade em tudo aquilo que nos propomos a fazer. Contamos, ainda, com uma área técnica altamente qualificada que desenvolve produtos e projetos específicos, inclusive, até para nacionalizar produtos que hoje são importados, com confiança, honestidade, qualidade, prazo de entrega reduzido e atendimento personalizado”.
Elizangela das Neves: “Queremos garantir a melhor experiência do consumidor na Datalink.” Crédito: Cristina Harms Camacho.
Entender a necessidade do cliente A gerente de Vendas da Datalink observa que “queremos encantar nossos clientes com a experiência de compra e entendemos que a parceria é boa quando é vantajosa para todos os envolvidos. Sempre nos colocamos no lugar dos nossos clientes para entender as suas necessidades e propor soluções que ajudem a resolver seus problemas e/ou suas dificuldades”.
Elizangela das Neves explica, ainda, que muitos clientes têm dúvidas sobre qual produto utilizar ou se aquele produto vai atender ao seu projeto, “por isso, a nossa equipe trabalha as necessidades apresentadas para elaborar o projeto baseado no que ele precisa”. Ela acrescenta: “As dúvidas que surgem, nesse contato com a área de Vendas, mudam de cliente para cliente, pois cada um possui uma necessidade de aplicação e atendimento diferente. Aqui, reafirmo, entra o preparo técnico e profissional da nossa equipe para atender da melhor forma possível o cliente.”
A Gerência de Vendas da Datalink atende a todo tipo de demanda na área de cabos, conectores e sistemas. “Tem cliente que já sabe quais os produtos que precisa e até suas nomenclaturas; outros, todavia, nos procuram apenas com a necessidade, mas sem saber ainda qual o produto”, informa Elizangela das Neves.
Nessa hora, a equipe de vendedores da empresa procura entender melhor a sua aplicação e o que ele considera importante que o cabo atenda, com essas informações. “Realizamos quase que uma consultoria, nesse caso, pois conversamos com a área de Engenharia da Datalink sobre o projeto demandado por aquele cliente especificamente. O contato com a engenharia ocorre principalmente quando temos cabos que são para aplicações especiais e precisam de desenvolvimento”, explica. E acrescenta: “Queremos garantir a melhor experiência do consumidor na Datalink.”
Elizangela das Neves lembra, ainda, que na crise pandêmica da Covid-19, em 2020, a Datalink conseguiu inovar e manter a melhor relação com o consumidor. “Criamos otour virtual. Como o cliente não podia vir até à fábrica, em Embu das Artes, a Datalink foi até ele. Abrimos a nossa fábrica, em detalhes, nessa visita online ao vivo”, destaca.
Pós-venda A venda não se encerra com a compra do cliente, garante a gerente Elizangela das Neves, “a nossa equipe vai fazer o acompanhamento da entrega do produto para ter certeza de que o cliente recebeu o material dentro da sua expectativa e necessidade”.
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Datalink se junta ao esforço da campanha Setembro Amarelo dedicado à campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio
Embu das Artes (SP), 11 de setembro de 2023 – A Organização Mundial da Saúde (OMS) instituiu 10 de setembro como o Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio, a campanha é realizada durante todo o mês de setembro. Em 2015, a campanha Setembro Amarelo foi criada no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), visando a conscientização, prevenção e redução dos números alarmantes de casos de suicídios registrados anualmente.
Embora a campanha não seja específica ao ambiente de trabalho, a Datalink entende importante abordar a questão e reduzir o estigma associado à saúde mental e promover soluções e apoio. Por isso, a fabricante de cabos e conectores, desde junho último, disponibilizou atendimento gratuito de consultoria psicológica ao estabelecer convênio com aTelavita. As trilhas oferecidas pela plataforma incluem consultas online com psicólogos e psiquiatras, conteúdos educativos, exercícios, treinamentos e outros tipos de cuidado.
A atitude da Datalink está de acordo com a indicação de especialistas da área da saúde da importância de as empresas e empregadores adotarem medidas proativas para promover um ambiente de trabalho saudável e de apoio. Implementar programas e ações de bem-estar mental, a promoção de uma cultura de respeito, apoio e empatia com os colaboradores.
Como destaca Adriana das Neves, gerente administrativa da área de Recursos Humanos da empresa, a Datalink tem, entre seus objetivos, cuidar para que o ambiente laboral, do chão de fábrica à administração, adote práticas saudáveis de relações interpessoais e de processos produtivos. “A vida dos nossos colaboradores está em primeiro lugar, porque sem ela não tem produção de qualidade. Temos consciência dessa relação. Por isso, apesar de o assunto estar envolto em tabus, a empresa tomou a iniciativa de oferecer esse benefício”, diz Adriana. Ela complementa: “Entendemos que falar e buscar ajuda é a melhor solução para quem está passando por situações difíceis. O acompanhamento psicológico, além do apoio da família e dos amigos e dos colegas de trabalho, fazem parte desse apoio. É essencial que as pessoas consigam falar sobre o que sentem.”
Estatísticas Segundo a OMS, são registrados mais de 700 mil suicídios em todo o mundo. Mas também informa que existem episódios subnotificados, o que pode chegar a mais de 1 milhão de casos. No Brasil, a estimativa é de 14 mil casos por ano, o que leva em média trinta e oito pessoas cometem suicídio por dia. Entre 2010 e 2019, o país registrou em torno de 112.230 mil mortes por suicídio.
De acordo com especialistas, o suicídio de trabalhadores/as e a saúde mental no ambiente de trabalho são preocupações importantes a serem discutidos. Observam ainda que o estresse no trabalho, pressão excessiva, assédio, carga de trabalho excessiva e falta de apoio emocional podem contribuir para problemas de saúde mental entre os trabalhadores e as trabalhadoras.
De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), em 2019, 10,2% das pessoas com 18 anos ou mais receberam o diagnóstico de depressão. Estados do sul e sudeste têm 15,2% e 11,5%, respectivamente, de adultos com diagnóstico confirmado de depressão. Em seguida, o centro-oeste (10,4%), nordeste (6,9%) e norte (5%). Segundo dados da Previdência Social, a terceira maior causa de afastamentos por auxílio-doença acidentário é de transtornos mentais, como a depressão, que pode ser um dos motivos.
Para as pessoas que querem e precisam conversar, o Centro de Valorização da Vida (CVV) realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, por meio do telefone: 188, chat ou e-mail.
Entrevista exclusiva Abordagem holística reconhece interconexão entre mente e corpo
Aline Aparecida da Silva é coordenadora de Programa de Saúde da Telavita, consultoria conveniada da Datalink. Ela é psicóloga formada pelo Centro Universitário São Camilo, com pós-graduação em Gestão Estratégica de Negócios pelo Mackenzie, MBA em Big Data- Data Science pela Faculdade de Informática e Administração Paulista (Fiap), pós-graduação em Saúde Pública com Ênfase em Saúde da família na Universidade Anhembi Morumbi
Aline Aparecida da Silva, coordenadora de Programas de Saúde da Telavita. Crédito: Acervo pessoal.
Sua experiência compreende atuação com gestão de programas corporativos, de qualidade de vida, de inclusão de pessoas com deficiência, de saúde mental, saúde osteomuscular e, ainda, programa de gerenciamento de pacientes crônicos, desempenhando atividades de criação de protocolos de saúde, divulgação e implementação dos programas nos clientes, análise dos resultados obtidos como evolução clínica e impactos na sinistralidade.
Na entrevista, a seguir, Aline responde questões importantes saúde mental e física, sintomas importantes que podem indicar uma necessidade de atenção e apoio. Leia, e passe adiante para que todos possamos ajudar uns aos outros nessa caminhada em defesa da vida.
A senhora poderia nos falar sobre a importância da campanha Setembro Amarelo como forma de reduzir ou eliminar o estigma que envolve a saúde mental? A campanha de conscientização Setembro Amarelo é uma poderosa aliada à luta contra o estigma associado aos transtornos mentais e ao suicídio. Ao disponibilizar informações e desafiar preconceitos, essa iniciativa desempenha um papel fundamental em encorajar as pessoas a buscar ajuda, contribuindo, assim, para a prevenção do suicídio.
Às vezes, nem percebemos que precisamos de ajuda ou apoio. Como identificar alguns fatores ou sintomas que apontam um esgotamento mental que precisa de apoio externo? Sintomas frequentes que sinalizam a necessidade de buscar apoio em relação à saúde mental englobam variações de humor, como sentimentos persistentes de tristeza e irritabilidade, bem como problemas relacionados ao sono, como excesso de sono ou insônia. Além disso, mudanças no apetite ou peso corporal, juntamente com o isolamento social, também são indicativos importantes.
Ainda sobre isso, existem também fatores psicológicos e biológicos, inclusive genéticos, culturais e socioambientais? Ou seja, devemos considerar uma série de fatores que se acumulam ao longo da vida de uma pessoa? Certamente, afirmamos que o ser humano é uma entidade biopsicossocial, o que implica que sua saúde mental pode ser influenciada por uma variedade de fatores individuais. Isso inclui traços de personalidade e predisposições genéticas, que podem aumentar o risco de transtornos mentais, especialmente quando há histórico familiar dessas condições. Além disso, não podemos ignorar a influência significativa dos fatores socioambientais, como as condições socioeconômicas, a disponibilidade de uma rede de apoio social e o acesso a recursos adequados, que também desempenham um papel fundamental na saúde mental de uma pessoa.
O estigma e o tabu podem impedir a detecção precoce e, consequentemente, a prevenção de uma ação extrema, como o suicídio? Qual orientação nesses casos? Sim, uma pessoa que enfrenta esse tipo de desafio pode hesitar em buscar ajuda, o que, por sua vez, pode intensificar os sintomas e potencialmente culminar em pensamentos ou ações suicidas. É crucial lembrar que, diante de alguém que expressa a vontade de se prejudicar, essa declaração deve ser tratada com a máxima seriedade.
A orientação fundamental é a de que, sempre que alguém revelar tais sentimentos, é importante levar isso a sério e encorajar a pessoa a buscar ajuda prontamente, seja entrando em contato com canais como o CVV no número 188, ou procurando apoio psicológico e psiquiátrico. Muitas pessoas podem sentir-se inseguras sobre como abordar essa situação com a pessoa em questão, entretanto, saiba que o simples ato de ouvir com empatia e compreensão já é um passo essencial no processo de apoio.
Infelizmente, relaciona-se o atendimento psicológico apenas para casos fora da “normalidade”, numa dualidade imprecisa e perigosa que opõe normal e anormal. É um outro estigma também. Como entender que o atendimento psicológico é uma questão de saúde mental para todos? O conceito de saúde, conforme definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), abrange um estado completo de bem-estar físico, mental e social, indo além da mera ausência de doenças e enfermidades. Portanto, para alcançar uma verdadeira saúde, é essencial cuidar ativamente da nossa saúde mental. O suporte psicológico pode se tornar um aliado significativo nesse processo, tanto para a prevenção quanto para o tratamento de transtornos mentais em indivíduos que já os enfrentam.
Como a senhora vê a atitude de empresas, como a Datalink, de oferecer um serviço de apoio psicológico para os seus colaboradores, como o Telavita? A senhora também pode nos falar um pouco sobre o trabalho da Telavita? É extremamente positivo ver empresas que demonstram preocupação com a saúde mental de seus colaboradores, como a Datalink. Isso é fundamental porque as dificuldades relacionadas à saúde mental podem ter um impacto significativo na produtividade e na satisfação profissional dos funcionários. Nesse sentido, a Telavita desempenha um papel essencial, oferecendo apoio em saúde mental por meio de um cuidado coordenado. Esse cuidado é composto por especialistas em saúde mental e utiliza estratégias de mapeamento populacional de fatores de risco, juntamente com abordagens preventivas, como a psicoeducação. Essas medidas demonstram o compromisso das empresas com o bem-estar integral de seus colaboradores, fortalecendo o ambiente de trabalho e contribuindo para o sucesso de todos.
Passamos, nos últimos três anos, pelo menos, por uma situação pandêmica inédita que gerou insegurança, medo, perdas e solidão. Ainda nos recuperamos e, claro, não nos sentimos totalmente seguros. Como devemos nos perceber a partir desse novo paradigma civilizacional, podemos definir assim, em relação à saúde mental e até física? A pandemia enfatizou a importância da saúde mental e da resiliência, bem como a necessidade de cuidar de nós mesmos e dos outros. A lição fundamental é que a saúde mental é uma parte integral do nosso bem-estar e deve ser priorizada e apoiada em todas as circunstâncias, especialmente durante crises como a pandemia.
Por último, como o físico e o mental se relacionam e podem se ajudar? O físico e o mental estão intrinsecamente ligados, uma saúde física adequada, que inclui uma dieta equilibrada, exercícios regulares e um sono de qualidade, muitas vezes contribui para uma mente mais saudável. Por outro lado, emoções como estresse e ansiedade podem desencadear reações físicas no corpo, como aumento da frequência cardíaca, tensão muscular e liberação de hormônios do estresse. Em resumo, a relação entre o físico e o mental é de mútua influência. A abordagem holística da saúde reconhece essa interconexão e destaca a importância de cuidar tanto do corpo quanto da mente para alcançar um estado geral de bem-estar. Portanto, é fundamental prestar atenção a ambas as dimensões da saúde para promover uma vida saudável e equilibrada.