O que a música uniu, a Datalink não separa
Casal endorse da marca, Bia e Ulysses falam como se conheceram e os projetos musicais que tocam juntos.
Neste 12 de junho, Dia dos Namorados, a Datalink shippa todos os casais in love. Em qualquer cenário romântico, a música é quase um idioma de sentimentos amorosos e apaixonados. Que o diga o casal Beatriz Lima e Ulysses Sebastião, nossos parceiros da linha de cabos de sonorização. Ela, baixista, é endorse da marca há dois anos; ele, baterista, desde 2016.
As vantagens dos cabos da Datalink, afirma Bia, são muitas: “Utilizo os cabos em todas as ocasiões, nas apresentações, no estúdio, nas aulas. Os cabos da empresa me entregam todos os timbres e, no contrabaixo elétrico, sonoridades mais graves, inclusive.”
Já Ulysses lembra que começou com a marca, em 2016, ao ser convidado para tocar no stand da Datalink, na ExpoMusic [feira internacional de música de São Paulo]. São os melhores cabos do Brasil, sem dúvidas nenhuma. Asseguro. Com eles, não tem ruído nem conexão ruim. Os cabos da Datalink fazem toda a diferença na minha vida musical.”
História de cinema
Juntos há mais de dez anos, Bia e Ulysses se conheceram numa cena musical na Igreja Católica. Bia diz que o encontro do casal renderia um filme. Ela descreve:
“Nos conhecemos em um evento da Igreja Católica. Ulysses estava preparando um aluno de bateria que participaria desse evento e eu, por coincidência, faria minha estreia no baixo-elétrico. Cheguei atrasada e me disseram que o baterista que tocava conosco não poderia comparecer. Aí, falaram que tinha um baterista profissional no local. Quem era? O próprio, o Ulysses. Ele aceitou na hora ajudar a nossa banda. Quando subi ao palco ele já estava posicionado. Então, disse que iria ficar mais próximo dele porque baixo e bateria precisam estar em sintonia. Foi muito legal. Fizemos o show como se já tocássemos juntos há anos. Foi assim que nos conhecemos. As primeiras palavras que trocamos foi realmente a própria música.”
Um encontro que se transformou em projetos musicais e, depois, em parceria de sucesso com a Datalink. O casal mantém duas empresas, a Escola e Cerimonial D´Brothers. “Nos nossos eventos musicais, nos nossos shows, estamos sempre com os cabos da Datalink, que nos garantem qualidade e entregam todos os timbres, e não nos causam nenhum problema de conexão”, afirma Ulysses.
Parceria de vida
O casal até tentou separar o profissional do pessoal, mas não foi bem isso que aconteceu. Quem fala é o Ulysses:
“Tentamos separar o profissional do particular, mas é bem difícil. Até porque unidos conseguimos manter nossas duas empresas. Temos muitas ideias diferentes, mas isso também nos faz ver e entender assuntos de maneiras diferentes. O amor que temos um pelo outro, com certeza, é o elo do nosso dia a dia e que nos deixa fortes para enfrentar dificuldades, desafios e também os momentos de alegria, com toda a certeza. Sempre tentamos guardar um tempinho para “nós” e isso é muito importante.”
A playlist do casal tem músicas de estilos diferentes, mas que embalam, como dizem, todo tipo de amor, do mais roqueiro ao romântico. Bia e Ulysses indicam:
“Gostamos de “Goodnight kiss”, de Dream Theater, do “Body and Soul”, de John Green; do clássico “Isn´t she lovely”, do Steve Wonder. E tem, ainda, a música tocada no nosso casamento, o “Por você”, canção do Barão Vermelho.”
Beatriz e a música
Iniciei meus estudos musicais com alguns amigos da Igreja [católica]. Tive a sorte de encontrar pessoas muito bacanas que me influenciaram e me ajudaram nessa trajetória. Em pouco tempo, já estava tocando violão na Igreja. Com 17 anos de idade comecei a tocar baixo na Igreja. Na época, nem sabia que existia o baixo [rsrsrs], mas me encantei pelo instrumento. Tanto que passei na Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (Emesp) e estudei seis anos com os mestres Gabriel Bahlis e Itamar Collaço.
Já fiz alguns trabalhos temporários quando adolescente, vendedora e distribuição de propaganda, mas quando definitivamente coloquei a música em primeiro plano, consegui saltar voos que nunca imaginei, sou muito grata por isso. Com 18 anos a música já era o meu único trabalho.
Ulysses e a música
Meu primeiro contato com a música foi com o violão do meu segundo irmão mais velho – somos um total de cinco irmãos, todos músicos! – que ganhou de nossa avó materna. Como ele era o único que ganhou de presente, nosso pai fez questão de dar para cada um violão também. Iniciamos na música tocando violão na Igreja. Daí, surgiu a ideia de cada um ir para um instrumento formando assim uma banda, inclusive daí surgiu o nome D’ Brothers. Aos 17 anos de idade entrei na antiga Universidade Livre de Música Tom Jobim (ULM), atualmente Emesp. Em seguida e de forma paralela à faculdade de música, sou baterista e maestro da orquestra e coral nos eventos que promovemos na empresa. Sou muito realizado profissionalmente, além de estar acompanhado de uma grande mulher que é a Beatriz. Sou grato à Deus e às oportunidades que tive e que tenho na vida.
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Beatriz Lima – @limabeatriz.bass
Ulysses Sebastião – @ulyssessebastiao
Datalink – @datalink1993