#EscutenossoCabo da Datalink estará no Pará, em janeiro; programe-se

#EscutenossoCabo da Datalink estará no Pará, em janeiro; programe-se

Terra que deu ao Brasil grandes artistas, como Fafá de Belém, Joelma, Beto Barbosa, Gaby Amarantos, Jane Duboc, Leila Pinheiro e tantos outros.

Embu das Artes (SP), 21 de dezembro de 2023 – O ano de 2024 começa com muita música boa! É que em janeiro, a Datalink levará o seu projeto #EscutenossoCabo para o Pará. Serão realizados três workshops com o tema provocativo “Todo cabo é igual?” nas cidades de Belém e Marabá, com o professor de música e guitarrista Maurício Fernandes, há mais de 30 anos na cena musical brasileira e com projeções internacionais. “É com muito orgulho que estaremos na terra que deu ao Brasil estilos musicais tão diversos e importantes”, diz Fernandes, que também é gerente de vendas da Datalink, referindo-se aos estilos carimbó, Calypso, tecnobrega, guitarrada e lambada.

O projeto #EscutenossoCabo estará nos dias 22, 24 e 25 de janeiro, sempre às 19h, respectivamente, nas lojas parceiras: Rosário Solução em Áudio e Música (Avenida Dalva, 699, Belém), Mercadão do Som (Travessa Santa Terezinha, Marabá Pioneira, em Marabá) e Pro Music (Avenida João Paulo II, 1950, loja 1, Marco, em Belém). O evento é aberto e gratuito.

A Datalink fabrica, desde 2015, cabos de sonorização que já se tornaram referência de qualidade para artistas de todo o País, como Vitor Kley, as bandas Roupa Nova, Dr.Sin e Jota Quest, Eloy Casagrande (do Sepultura), ícones da música como Edu Ardanury e Mozart Melo, e muitos outros [confira a galeria dos nossos artista, que não para de crescer, clicando aqui].

Para Fernandes, é uma honra apresentar o projeto da Datalink na terra que deu ao Brasil grandes nomes da música brasileira. Entre eles, a icônica Fafá de Belém; Gaby Amarantos, que venceu o Grammy Latino 2023, na categoria de Melhor Álbum de Música de Raízes, com TecnoShow; Joelma, que espalhou o ritmo do Calypso, um dos principais gêneros musicais de Belém do Pará, com a banda Calypso, formada em 1999.

Pará também projetou Félix Robatto, guitarrista, percussionista, pesquisador e produtor musical que usa em suas criações elementos da guitarrada, surf music, música latina e do pop; Beto Barbosa, o Rei da Lambada, que iniciou sua carreira nos anos 1980 e logo fez o Brasil dançar com o hit Adocica. Outros monstros sagrados da música popular brasileira são paraenses, como Jane Duboc, Leila Pinheiro, Felipe Cordeiro, Dona Onete e, mais recentemente, Jaloo.

#EscutenossoCabo
No projeto #EscutenossoCabo, como explica Maurício Fernandes, fala-se da importância de escolher um cabo que realmente tenha qualidade, “porque você pode ter a melhor guitarra do mundo, mas se o cabo não tiver a mesma qualidade, o som será prejudicado com toda a certeza. O som de qualidade é de ponta a ponta, do instrumento que a gente coloca junto ao corpo, como a guitarra, até ao cabo que vai ligá-lo no amplificador, na mesa de som, no computador”.

O músico e gerente de vendas da Datalink brinca que esse tipo de experiência mostra a inconsistência de práticas de alguns compradores, que pagam R$ 5 mil numa guitarra ou R$ 3 mil num amplificador, mas que pedem um cabo de brinde. “Isso não faz o menor sentido”, afirma.

Para o gerente de Vendas da Datalink, fabricante de Embu das Artes, na Grande São Paulo, é com muito respeito que vamos falar de qualidade de som numa terra tão musical. “Mas tem tudo a ver, porque tratamos o artista com respeito ao oferecer cabos que realmente vão garantir o som que o artista quer oferecer ao público”, observa.

A experiência do projeto #EscutenossoCabo tem sido positiva porque o feedback dos compradores é imediato. “Eles percebem, na nossa apresentação, a diferença do som com os cabos da empresa”, garante Maurício Fernandes.

Hoje, cabos de instrumento com a excelência da Datalink aumenta a condutividade do som, reduzindo perda de frequências. Algumas pessoas percebem isso dizendo que o som aumentou, mas, na verdade, são frequências perdidas no caminho por cabos ruins.

Numa gravação de estúdio, o que mais se quer é entregar para o engenheiro de som ou gerente o som pronto – do instrumento até a plataforma de gravação – com 100% de qualidade. Quem vai garantir isso é o cabo de qualidade.

Maurício Fernandes convida todos os músicos e os amantes da boa música a participarem do #EscutenossoCabo nas cidades paraenses, em janeiro, e reafirma que o evento é aberto e gratuito. “É só chegar e vamos fazer um ótimo som”, reforça.

Serviço
O que: Workshop “Todo cabo é igual?”, do projeto #EscutenossoCabo
Data: 22 de janeiro de 2024
Horário: 19 horas
Local: Rosário Solução em Áudio e Música – Endereço: Avenida Dalva, 699, Belém (PA).
Entrada gratuita

O que: Workshop “Todo cabo é igual?”, do projeto #EscutenossoCabo
Data: 24 de janeiro de 2024
Horário: 19 horas
Local: Mercadão do Som – Endereço: Travessa Santa Terezinha, Marabá Pioneira, em Marabá (PA).
Entrada gratuita

O que: Workshop “Todo cabo é igual?”, do projeto #EscutenossoCabo
Data: 25 de janeiro de 2024
Horário: 19 horas
Local: Pro Music – Endereço: Avenida João Paulo II, 1950, loja 1, Marco, em Belém (PA).
Entrada gratuita

Sobre a Datalink
A Datalink é uma das principais fabricantes de cabos coaxiais e conectores e desenvolvedora de sistemas de alta qualidade e performance. Empresa brasileira cujo portfólio de produtos atende a diversos segmentos econômicos e de serviços: agronegócio, automação industrial e predial, automotivo, energia solar, estética, saúde, sonorização, telecomunicações. A história da Datalink mostra a capacidade industrial e a competência da engenharia brasileira. A qualidade, a excelência e a segurança dos seus produtos são a marca da Datalink criada em 1993 e com seu complexo industrial instalado em Embu das Artes (SP). Em 2023, recebeu a certificação GPTW (Great Place To Work) de ótima empresa para trabalhar. Mais informações em 
www.afdatalink.com.br.

Assessoria de Imprensa
Rosângela Ribeiro Gil
imprensa@afdatalink.com.br

As pessoas são o maior patrimônio da Datalink

As pessoas são o maior patrimônio da Datalink

Empresa conquistou selo de ótima empresa para trabalhar, a certificação internacional GPTW, em julho último

Embu das Artes, 1º de novembro de 2023 – Respeito, reconhecimento, motivação e orgulho. Essas são algumas das palavras mais usadas pelos funcionários para falar da Datalink. A fabricante de cabos coaxiais e conectores, de Embu das Artes (Grande São Paulo), conquistou, neste ano de 2023, o selo mundial Great Place To Work (GPTW) que certifica ótimas empresas para trabalhar. A direção da Datalink orgulha-se da premiação: “Sempre consideramos as pessoas como nosso maior patrimônio. Nunca acreditamos que nossas máquinas modernas produziriam produtos com performance superior se não tivéssemos pessoas motivadas e qualificadas para operá-las adequadamente.”

Ainda segundo a direção da empresa: “Nunca acreditamos que nossos clientes ficariam encantados com nossas entregas se nossa equipe não colocasse paixão no seu trabalho diário. Sendo assim, definimos claramente o que esperamos de cada colaborador na empresa, tratamos todos com respeito, investimos muito em treinamento, incentivamos que as pessoas fujam do convencional e recompensamos quem faz por merecer. Isto colocado, tudo aconteceu naturalmente. Não planejamos obter o selo “Great Place To Work”. Num determinado dia alguém comentou que a Datalink poderia obtê-lo sem dificuldades e assim fizemos.”

A titulação comprova o compromisso permanente da empresa, há 30 anos no mercado brasileiro, em garantir um ambiente de trabalho saudável que promova o bem-estar de todos os envolvidos na produção – do setor administrativo à área fabril – e é celebrada efusivamente pelos colaboradores, dos que têm mais tempo de casa aos mais novos.

Para Adriana das Neves, gerente administrativa do setor de Recursos Humanos (RH), a pesquisa mostrou, de forma fidedigna, o dia a dia na Datalink. “Temos muito orgulho de trabalhar na empresa, porque há uma conjunção entre o objetivo empresarial e a humanização nas relações de trabalho. Buscamos aprimoramentos e melhorias. Ganhamos todos quando há equilíbrio entre o que a empresa quer e o que os colaboradores necessitam”, afirma. 

Maior valor agregado
Para o engenheiro Edson Borges, gerente de Inovação e Tecnologia, a certificação GPTW agrega mais valor “aos nossos produtos ao mostrar que os cabos são fabricados por pessoas que estão felizes e amam o que fazem”. Para ele, não só a qualidade cultural, mas a emocional da equipe é a grande responsável pelo desempenho e a aceitação da empresa num mercado tão competitivo.

A certificação, prossegue Borges, comprova o que “venho acompanhando nos meus 25 anos de Datalink: o melhor lugar para se trabalhar é aquele onde podemos ser nós mesmos, sem ‘máscaras’ ou ‘filtros’. Ou seja, temos dias bons e dias ruins, mas o respeito não tem folga. Por isso, o desejo de estar na empresa sempre é muito grande”.

Programas desenvolvidos
Adriana das Neves endossa a preocupação da direção da Datalink com o bem-estar dos seus colaboradores e da comunidade do seu entorno. “Pensamos que não há crescimento sustentável e orgânico se a empresa não pensar em como pode fazer com que seus colaboradores e o ambiente ao seu redor se desenvolvam também”, observa. Todavia, ela observa que nada vem por acaso e sem esforço. “Há uma convergência do fit cultural da empresa com as expectativas e valores da equipe”, aponta.

Equipe Datalink na área industrial. Crédito: Cristina Harms Camacho.

Para tornar esse desenvolvimento possível, explica a gerente, foram criadas ferramentas, ou seja, programas dentro da empresa, como o Datalink Cuida, cujo foco é a saúde e o bem-estar em geral dos colaboradores. “Promovemos ações de cuidado, reforçamos internamente campanhas nacionais, por exemplo, as de Saúde Mental e as de prevenção do câncer de mama e de próstata – respectivamente, as campanhas Outubro Rosa e Novembro Azul. A empresa oferece, ainda, assistência psicológica de forma gratuita para todos os seus funcionários.” 

Outro programa importante é o Datalink Educa, que visa o desenvolvimento profissional de seus colaboradores. “A empresa criou um espaço dedicado e equipado com computadores e internet para que os funcionários tenham acesso a cursos e treinamentos tanto com a finalidade corporativa quanto pessoal”, descreve Neves.

A empresa também firmou parceria com o Centro Universitário UniFECAF, de Taboão da Serra, que dá direito ao funcionário da Datalink a uma bolsa de estudo de até 55% de desconto na mensalidade durante todo o curso. 

Ainda ligado ao programa educacional, e visando ao crescimento da comunidade local, a empresa firmou parceria com o CIEE [Centro de Integração Empresa-Escola] para atender a duas escolas da região com o programa Jornada de Matemática, que garante aos alunos acesso a aplicativo que desenvolve de maneira lúdica e divertida o conteúdo programático de matemática pertinente à série cursada.

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* Porque a Datalink é uma ótima empresa para trabalhar

A certificação: origem
A pesquisa da GPTW foi iniciada, nos anos 1980, pelo jornalista Robert Levering, que costumava cobrir pautas relacionadas ao trabalho e principalmente aos conflitos trabalhistas, nos Estados Unidos. A ideia foi criar mecanismos para diferenciar boas e más empresas nas relações de trabalho.

Em seu trabalho de jornalista, ele percebia que havia muitos colaboradores descontentes com seus empregos, chefes e ambientes de trabalho, mas também que existiam muitas pessoas satisfeitas com suas obrigações dentro dos locais de trabalho. Esse foi o motivo que levou o profissional a se dedicar à montagem de uma consultoria para aprofundar o assunto, surgindo, assim, o Great Place to Work.

Por meio de suas análises, foi possível observar que havia excelentes empresas para se trabalhar e que elas também poderiam ser de qualquer lugar, tamanho e período. Assim como também qualquer uma poderia ser modificada para se tornar um excelente local de trabalho.

O primeiro passo é o questionário online chamado de Trust Index, ou pesquisa de clima organizacional. Após este questionário é gerado um relatório, nele é indicado como os funcionários veem a empresa, dividida em pontos fortes e pontos fracos.

A intenção é desde o princípio observar o que pode ser ajustado, mesmo que o resultado seja positivo a análise será utilizada como instrumento para melhorias contínuas e direcionamento em tomadas de decisões.

Sobre a Datalink
A Datalink é uma das principais fabricantes de cabos coaxiais e conectores e desenvolvedora de sistemas de alta qualidade e performance. Empresa brasileira cujo portfólio de produtos atende a diversos segmentos econômicos e de serviços: agronegócio, automação industrial e predial, automotivo, energia solar, estética, saúde, sonorização, telecomunicações. A história da Datalink mostra a capacidade industrial e a competência da engenharia brasileira. A qualidade, a excelência e a segurança dos seus produtos são a marca da Datalink criada em 1993 e com seu complexo industrial instalado em Embu das Artes (SP). Em 2023, recebeu a certificação de melhor empresa para trabalhar, o título GPTW (Great Place To Work). Mais informações em www.afdatalink.com.br.

Informações para a imprensa
Assessoria de Imprensa Datalink
Rosângela Ribeiro Gil
imprensa@afdatalink.com.br

Datalink amplia laboratório de qualidade

Datalink amplia laboratório de qualidade

Duas novas máquinas foram desenvolvidas pela equipe da empresa para atender a grandes clientes

 

Embu das Artes (SP), 27 de julho de 2023 – A Datalink produz e comercializa cabos coaxiais e conectores há 30 anos para o mercado nacional, e internacional também, com alta performance. Para alcançar qualidade já comprovada pelo mercado, a empresa realiza ensaios de matéria-prima e cabos em seu laboratório que, nos últimos três meses, passou por uma ampla modernização, além de contar com profissionais qualificados. A ação visa garantir a excelência da marca para agregar valor à missão de oferecer produtos certificados, mostrando a preocupação da empresa com o cliente.

Para a Datalink, a qualidade total dos seus cabos só é possível se ela for decorrente do processo, que faz parte da própria cultura organizacional explicitada no slogan “Qualidade não se controla, qualidade se fabrica”.

A missão de entregar produtos que oferecem eficácia, durabilidade e segurança só é possível com a postura intransigente da empresa, adotada desde o início da sua criação, em 1993, de utilizar apenas matéria-prima homologada e seguir as normas técnicas durante o processo fabril. Todas as etapas passam pela rigorosidade científica no Laboratório de Qualidade da empresa, que é, inclusive, apresentada aos clientes.

Como explica Vitor Chaves, técnico do Departamento de Qualidade da Datalink, o laboratório realiza testes e ensaios de cabos e fios de cobre nu seguindo as recomendações técnicas vigentes no País. Para alcançar mais sucesso e assertividade, diz, “ampliamos nosso espaço para a instalação de duas novas máquinas de ensaio físico de ciclo e de resistência para cabos utilizados em torres de energia eólica e de audiovisual e energia, especialmente para dois grandes clientes”. As máquinas foram desenvolvidas pela própria equipe de engenharia da empresa, informa Vitor Chaves.

A Datalink realiza ensaios dos tipos físico, químico, magnético e elétrico para atender às necessidades dos clientes de segmentos econômicos diversos – telecomunicações, agronegócio, automação industrial e predial, sonorização, saúde e estética, entre outros – e para a utilização em motores, sistemas de segurança e de dados, material elétrico, audiovisual etc.

Um dos equipamentos desenvolvidos segue a Norma IEC 60793-1-46 utilizado para testar a força e a resistência de material à movimentação, em rotação, no próprio eixo, de 360 graus. “Ele simula o cabo dentro da torre de energia eólica para identificar o número de ciclos completos [360 graus no próprio eixo] que aquele cabo pode alcançar, chegando até 36 mil ciclos”, explica Vitor Chaves. A outra máquina criada pela equipe da empresa é a CET-01 Cable Endurance que faz ensaios para medir o ciclo de uso de um cabo, e está de acordo com a Norma Mercosur (NM) 287-2:2003.

O laboratório praticamente é onde tudo começa e termina na fabricação de cabos da empresa. “No início, para testarmos se a matéria-prima tem a qualidade e especificações técnicas exigidas, e, ao final, com o cabo já pronto para nos certificarmos que vamos entregar ao cliente a qualidade Datalink, ou seja, durabilidade e alta performance”, atesta Chaves.

Alguns dos requisitos normativos seguidos nas testagens do laboratório são as NBR 5111, NBR 5349, NBR 6524, NBR 6810, NBR 6814 e NBR 6815, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). “Para cada teste, existem normas e requisitos técnicos específicos, todos observados pela nossa equipe durante os ensaios no nosso laboratório”, acrescenta o técnico de qualidade.

Ainda nos ensaios físicos, informa Chaves, “testamos o quanto o cabo aguenta no esforço de tração, ou seja, o equipamento aplica um esforço na mesma direção e sentido contrário que leva o objeto a sofrer um alongamento na direção em que o esforço é aplicado”, relata Chaves. Nessa testagem específica, o esforço de tração aplicado pode ir até 500 quilos.

Ensaios elétricos
Para a testagem de cabos para telecomunicações, o laboratório da Datalink segue, entre outros, o requisito normativo da NBR 9146/2012, de tensão elétrica aplicada.

O ensaio, como explica o engenheiro Edson Borges, gerente de Tecnologia e Inovação da Datalink, é realizado por meio de um analisador vetorial de rede [conhecido pela sigla em inglês VNA, que significa Network Vector Analyzer; e em português Analisador de Rede Vetorial], que vai medir as grandezas do cabo, saber se as características elétricas estão de acordo com o projeto a que se destina.

O técnico de qualidade Vitor Chaves em frente à máquina Network Vector Analyzer (VNA). Fotos: Hailton Gabriel Souza Silva.

O VNA é um sistema de teste que possibilita caracterizar o desempenho de dispositivos e microondas em termos de parâmetros de espalhamento de rede. “A testagem que fazemos no nosso laboratório é para cabos de audiolink, de rede e de som. Auferimos a impedância e capacitância dos cabos para medir o quanto vai perder, em termos de flexão, atenuação e reflexão (perda de retorno), ao longo do caminho. Enfim, vamos medir essas grandezas”, reforça o engenheiro.

Nos cabos de sinais, o tipo profibus, muito presentes em processos de automação industrial, prossegue Borges, o laboratório da Datalink faz ensaios para testagem de indutância, capacitância e resistência. “A testagem sempre leva em conta qual a utilização e necessidade do cabo”, ressalta o engenheiro.

O cabo profibus é voltado à transmissão de dados de protocolo de comunicação aberto com alta velocidade, aplicado a sistemas de automação industrial. “Este tipo de cabo se destaca por suportar grande tráfego de informações e em distâncias diferentes, por isso a testagem na área de medição de grandezas”, completa.

As informações obtidas com a aplicação do Analisador de Rede Vetorial são utilizadas para afiançar que o circuito de radiofrequência (RF) seja otimizado para fornecer o máximo desempenho.

No ensaio químico, diz o técnico de qualidade Vitor Chaves, o cobre será revestido por uma camada de estanho (metal não-ferroso) para impedir que o cobre oxide em contato com o alumínio. Neste quesito, o laboratório da Datalink segue o requisito técnico determinado pela norma NBR 5111, da ABNT, que especifica os requisitos do cobre para aplicações como condutor elétrico, quanto à condutividade elétrica, pureza, resistência elétrica etc.

Cálculos de insumo
O laboratório da Datalink, que segue todos os requisitos normativos, ainda tem balança analítica e o plastômetro, os testes e análise permitem comparar o índice de fluidez e densidade de material termoplástico no estado de fusão sob condições de pressão e viscosidade da matéria-prima a ser utilizada na fabricação dos cabos da marca.

O engenheiro Edson Borges explica o equipamento desenvolvido pela empresa que faz ensaios de ciclos de resistência de cabos utilizados em grandes equipamentos, como em torres de energia eólica.

Edson Borges explica que a correção no cálculo, nessas dimensões, do insumo que será empregado na fabricação dos cabos da marca é para garantir a especificação técnica do cabo para evitar problemas e incompatibilidades. “Nesse ponto, destaco que tanto a empresa não coloca matéria-prima a mais, para não ter prejuízos, claro, mas, principalmente, de jeito nenhum coloca a menos para não ser incorreta com o cliente”, endossa o gerente de Tecnologia e Inovação da Datalink.

Para a melhor precisão no material utilizado, o laboratório ainda utiliza o micrômetro que mede o diâmetro do insumo com controle centesimal e o paquímetro, instrumento que mede em centímetro das dimensões lineares internas, externas e de profundidade.

E, ainda, tem o ensaio de envelhecimento, que mede, numa estufa, o chamado “temperismo”, que significa a fadiga que o material suporta sob o efeito de altas temperaturas. “A estufa vai simular a ação do tempo na matéria-prima. Aqui fechamos o ciclo de testagem do fio de cobre nu. Todos esses ensaios atestam a qualidade da matéria-prima para evitar qualquer tipo de problema no processo industrial dos cabos”, completa Edson Borges.

Laboratório de Qualidade da Datalink
Fotos: Hailton Gabriel Souza Silva.

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Máquina para teste de torção - CTT
Máquina de tração - Dinamômetro
Equipamento para teste de ciclos - CET
Painel equipamento para teste de ciclos - CET
Estufa
Torno
Máquina de tração - Dinamômetro 2
Teste do cobre
Paquímetro
Medidor De Fluidez de Polímeros - Plastômetro
Balança analíticas
Network Analyzer
Ponte LCR
Ambiente do laboratório
Ambiente do laboratório
Engenheiro Edson borges explicando sobre o equipamento
 
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Datalink: a história de uma empresa brasileira de sucesso

Datalink: a história de uma empresa brasileira de sucesso

Neste 25 de maio, Dia Nacional da Indústria, trazemos a jornada de uma das principais fabricantes de cabos de radiofrequência (RF), áudio e controle do País.

 

Embu das Artes (SP), 23 de maio de 2023 – A Datalink tem bons motivos para celebrar, neste 25 de maio, o Dia Nacional da Indústria. Em 2023, a fabricante de cabos e conectores alcançou a marca de 30 anos de atividades ininterruptas e em constante expansão. Criada um ano antes do Plano Real, no auge de uma hiperinflação (40% ao mês) e às vésperas da globalização da economia mundial, a empresa nasce sob o signo de grandes desafios, internos e externos.

Vista da área de produção do Complexo Industrial de Embu das Artes. Crédito: Cristina Harms Camacho.

Ao invés de ver (apenas) a crise, os fundadores da empresa perceberam a oportunidade que se avizinhava e criaram a empresa, inicialmente fornecedora de cabos coaxiais montados para equipamentos de VSAT [sigla em inglês de Very Small Aperture Terminal], sistema de comunicação muito usado, à época, para interligar agências bancárias aos centros de processamento de dados dos bancos. Eles provaram que o planejamento rigoroso e boa dose de resiliência são bons conselheiros numa empreitada empresarial.

Vindos de experiências profissionais exitosas na área da engenharia, os precursores da Datalink largaram carreiras promissoras no mesmo momento em que o Brasil dava os primeiros passos na instalação dos sistemas de telefonia celular. A sagacidade em observar as oportunidades e transformá-las em negócios viáveis está na origem da empresa. 

Depois de alguns desencontros e dificuldades naturais, o primeiro cliente chegou e era do segmento de comunicação via satélite. Como lembra Ademar Kin, à época engenheiro de telecomunicações de empresa pioneira no segmento de comunicação via satélite do País: “Estávamos à procura de um adaptador de cabos coaxiais de RF [radiofrequência] com baixa perda e alta qualidade. Fizemos uma pesquisa com empresas estrangeiras e quem nos atendeu plenamente foi a jovem Datalink. Podemos dizer que a primeira fase de telecomunicações via satélite contou com o auxílio da Datalink.”

Histórico da data

João Coelho, sócio-diretor da Datalink, reforça valor da empresa pela qualidade. Crédito: Cristina Harms Camacho.

Comemorado, anualmente, em 25 de maio, o Dia Nacional da Indústria tem como objetivo evidenciar a importância do setor à economia brasileira. A data foi instituída, em 1958, em memória a Roberto Simonsen que faleceu em 25 de maio de 1948, como forma de ressaltar a importância do desenvolvimento industrial para o País.

Simonsen foi um dos fundadores da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e brilhante estrategista que começou vendendo café em Santos. “Ele realmente acreditou na capacidade de o País ter um parque industrial robusto com talentos genuinamente brasileiros e preparados para inovações de processos e de produtos”, elogia o sócio-diretor da Datalink, João Coelho, que entrou na sociedade em 2003.

Segundo dados da Fiesp, até 2021 o setor industrial respondia por 20,4% do PIB nacional, por quase 70% exportações (69,2%), 1/3 dos tributos federais, 2/3 dos investimentos em pesquisa e o setor privado era responsável por empregar, diretamente, quase 10 milhões de pessoas.

Superação de paradigma e expansão
A idade média de empresas no Brasil, até 2018, ou seja, antes mesmo da pandemia da Covid-19, era de 12 anos, aproximadamente; e cerca de 80% delas desapareciam antes de completar dez anos de atividades. O dado é da pesquisa Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada no segundo semestre de 2021. Um paradigma, ressalta João Coelho, superado com muito esforço pela Datalink.

Para ele, é motivo de muito orgulho fazer parte da história da indústria nacional e contribuir com o desenvolvimento de tecnologias, a implantação de inovações e, o mais importante, a geração de empregos e o incentivo aos talentos brasileiros.

Nesses trinta anos, a Datalink se planejou para ampliar, com excelência, seu portfólio de produtos e serviços. Para tanto, expandiu a sua infraestrutura fabril e, principalmente, aprimorou a capacitação técnica dos seus colaboradores, responsáveis por inúmeras inovações incrementais e disruptivas da empresa.

Da primeira sede numa casa alugada no bairro de Campo Belo, passando para uma casa maior em Santo Amaro, ambas na capital paulista, até a inauguração, em 2013, do complexo industrial em Embu das Artes, na Região Metropolitana de São Paulo, a Datalink comprou equipamentos modernos, incorporou novas tecnologias para atender às demandas do mercado interno e também externo.

Crédito: Acervo pessoal.

Em pleno vigor, a Datalink mantém crescimento permanente e vem lançando, nos últimos 15 anos, produtos inovadores e confiáveis, com alto rendimento, para diferentes mercados, como agronegócio, setor produtivo, áudio-vídeo profissional, pesca profissional, sistemas de alarme de incêndio até aceleradores de elétrons, como a maior e mais complexa infraestrutura científica brasileira, o projeto Sirius.

A persistência e a visão de futuro dos três sócios-diretores da empresa, juntamente com o empenho dos seus colaboradores – principal ativo da Datalink – estão propiciando à empresa colher os frutos e fazendo-a crescer de forma robusta ano após ano na última década, especialmente.

Coelho cita, entre outros, alguns desses momentos da empresa: em 2003, início da produção de cabos coaxiais, que logo se tornaram referência nacional; em 2005, ampliação e diversificação da linha de produtos e dos mercados atendidos, e também homologação pela Times Microwave Systems para a fabricação de cabos coaxiais LMR; em 2013, os cabos e conectores da empresa chegam ao agronegócio, à automação industrial e predial, ao setor automotivo, à área de estética e saúde; em 2015, se dá o início da produção de cabos de sonorização, que vão levar inovação e qualidade para o mercado musical e artístico brasileiro, e a conquista da certificação internacional ISO 9001, de sistema de gestão de qualidade.

Outro marco importante na história da Datalink, destaca Coelho, foi em 2018, quando a empresa forneceu cabos e conectores para a maior e mais complexa infraestrutura científica do Brasil, o acelerador de elétrons Sirius, do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas (SP). “Foi incrível ver o engajamento de toda a equipe da empresa para fazer esse atendimento, inclusive com nossa equipe técnica acompanhando a instalação dos cabos no acelerador”, orgulha-se Coelho.

O esforço rendeu projeção internacional, pois o CNPEM recomendou os cabos da empresa à agência governamental australiana Australian Nuclear Science and Technology Organisation (ANSTO), o que vem acontecendo até os dias atuais.

Inovação disruptiva na pandemia
Para fazer frente à crise sanitária da Covid-19, que impôs restrições, a Datalink inovou para manter contato com os clientes ao criar o tour virtual ao vivo por todas as instalações da fábrica.

A visitação em tempo real compreende um complexo de 26 câmeras com tecnologia Full HD, que garante maior nitidez e definição de imagem, ao longo de mais de cinco mil metros quadrados de área construída que englobam os setores administrativo e operacional da empresa.

A Datalink inovou ao construir uma nova forma de se relacionar com os seus clientes e representantes comerciais. É uma inovação difícil de ser copiada, pois não se trata apenas da instalação de câmeras. Foi necessário ‘reinventar’ o processo de fabricação de cabos, baseado na filosofia de que qualidade não se controla, fabrica-se.

Engenheiro Edson Borges: empresa se reinventou para continuar produzindo na pandemia. Crédito: Cristina Harms Camacho.

O engenheiro Edson Borges, gerente de Tecnologia e Inovação da empresa, confirma que a inovação implementada é muito mais do que instalar câmeras em alguns setores do complexo industrial da empresa. “A concepção é totalmente diferente, por exemplo, de câmeras de vigilância”, compara. O tour trabalha com a ideia de fazer com que o visitante consiga entender como funciona a produção, certifique-se da qualidade da matéria-prima utilizada e entenda os valores da empresa.

Além da parte técnica e física, que envolveu os setores de manutenção para instalar as câmeras e de tecnologia da informação (TI) para operar a parte de acesso, permissão e instalação de software, “trabalhamos numa concepção cultural, ou seja, na criação de um roteiro com começo, meio e fim com foco na experiência do cliente ou visitante”, diz Borges.

O roteiro tem como base a transparência, afirma o engenheiro: “Para uma empresa que tem uma tradição de excelência de 30 anos no mercado brasileiro, trabalhou-se com a nossa melhor ‘matéria-prima’, a qualidade, fruto direto das nossas relações com os clientes.”

Projetos
A Datalink prossegue com o objetivo de entregar o melhor produto em cabos e conectores para os diversos segmentos econômicos e de serviços, do mercado nacional e internacional. “Isso significa dizer”, explica o sócio-diretor João Coelho, “manter foco na inovação, em novos produtos, vendas e pós-venda e na qualificação e valorização constantes de toda a equipe”.

Equipe em frente à placa com mensagem que norteia a produção da Datalink. Crédito: Cristina Harms Camacho.

Ele complementa: “O que nos diferencia nesse mercado é a qualidade embarcada nos nossos produtos, da matéria-prima utilizada com certificação comprovada e ilibada, da área fabril, dos testes de qualidade que fazemos, da logística de entrega até o acompanhamento pós-venda. A Datalink tem um sentido global, das pranchas da engenharia ao ‘chão de fábrica’.”

Para comemorar as três décadas de atividades ininterruptas, a empresa lançou revista eletrônica com toda a trajetória, de 1993 até os dias atuais. Para acessá-la, clique aqui.

Sobre a Datalink
A Datalink é uma das principais fabricantes de cabos e conexões de comunicação e controle para aplicações industriais, agrícolas e smart cities. Empresa brasileira cujo portfólio de produtos atende diversos segmentos econômicos, entre eles: agronegócio, automação industrial e predial, automotivo, energia solar, estética, saúde, sonorização e telecomunicações. A história da Datalink lembra histórias de empresas como Embraer, Embrapa, Petrobrás e Weg, entre outras, que mostra a capacidade industrial e competência da engenharia brasileira. A qualidade, a excelência e a segurança dos seus produtos são a marca da Datalink criada em 1993 e com seu complexo industrial instalado em Embu das Artes (SP). Mais informações em www.afdatalink.com.br.

Informações para a imprensa
Assessoria de Imprensa Datalink
Rosângela Ribeiro Gil
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(13) 99712-8067

Em 2023, seguimos compartilhando qualidade, segurança e confiança

Em 2023, seguimos compartilhando qualidade, segurança e confiança

Neste final de ano, a equipe Datalink também faz o seu balanço do que foram esses últimos 12 meses em sua trajetória.

Em 2022, renovamos nossos valores e trilhamos com sabedoria nossa missão de fabricar cabos e conectores para gerar e agregar valor aos nossos clientes. Avançamos em projetos, novos produtos e na consolidação da nossa marca, a qualidade.

Mas esse crescimento “para fora” só é possível quando começa com o crescimento interno, no “chão de fábrica”. A excelência Datalink significa valorização de todos que compõem a equipe da empresa e contribuem, cada um no seu trabalho e função, para que o produto final seja possível.

Somos uma indústria brasileira que nasce comprometida com o desenvolvimento nacional e sabendo que o caminho é cheio de desafios. No nosso “DNA” temos valores e princípios que não abrimos mão: confiança e respeito.

Junto a esses valores combinamos nossa missão e visão de uma indústria que existe para criar e fabricar produtos de alta performance. Um norte que se ergue com pilares fundamentais de investimento, tecnologia e inovação.

Em 2022, renovamos nossos valores e trilhamos com sabedoria nossa missão de fabricar cabos e conectores para gerar e agregar valor aos negócios dos nossos clientes.

A Datalink agradece mais um ano por estar ao seu lado compartilhando qualidade, segurança e confiança.

Para o Ano-Novo, que nos sirvamos da inspiração fraterna à construção e consolidação das boas relações humanas e das bem-sucedidas parcerias com atenção às melhores práticas empresariais e sociais alinhadas à conscientização de ações sustentáveis em defesa do Planeta.

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Equipe Datalink

Ficael comercializa extensa linha de produtos Datalink

Ficael comercializa extensa linha de produtos Datalink

Há 67 anos no mercado, a empresa foi a primeira distribuidora dos produtos da Pirelli no Brasil.

Rosângela Ribeiro Gil
Assessoria de Imprensa
imprensa@afdatalink.com.br

Cristina Camacho
Arte e edição de imagens
elisabeth@afdatalink.com.br

Fundada em 1955, a Comercial Ficael foi a primeira distribuidora de fios e cabos da Pirelli, no Brasil. Aos 67 anos de vida, o grupo – com matriz na capital paulista e filiais em Campinas, Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ) – segue firme nos negócios, atuando no mercado nacional e internacional com produtos de três unidades de negócios: Cabos e Conectividade (cabos, antenas, rádios, conectores e acessórios), Filmes Plásticos (filmes de poliéster e BOPP) e Isolantes Elétricos (fitas 3M, papéis isolantes etc.). Seu diferencial é trabalhar sempre com produtos de qualidade e com suporte total ao cliente.

A Ficael é cliente dos cabos da Datalink. Como afirma o especialista em soluções de Cabeamento de Telecom, Industrial & Broadcast da Ficael, o engenheiro Samuel Brasil, o relacionamento com a equipe da Datalink é um diferencial: “Trabalhamos com uma extensa linha de produtos com a Datalink, o que reforça a filosofia da Ficael de ´Pacote Total´, ou seja, de proporcionar ao cliente – da pessoa física até às grandes empresas – a facilidade e segurança de encontrar e adquirir quase 80% dos produtos que necessita com um único fornecedor. O que facilita, inclusive, a vida do cliente para solução mais imediata e assertiva de qualquer intercorrência que possa ocorrer. Ter a parceria com a Datalink nos ajuda a trabalhar nesse formato para o mercado nacional e internacional.” Alguns dos produtos adquiridos pela Ficael são os cabos coaxiais da Datalink.

O engenheiro observa que a qualidade técnica é fundamental para um cabo de telecomunicação, o que a Ficael encontrou nos produtos da Datalink. “Garantir a produtividade e a preocupação em ter ações corretas nos negócios agregam muito e bom valor aos resultados”, explica Samuel Brasil.

O grupo Ficael, nome que está no mercado há 67 anos, faz questão de ressaltar que a empresa se preocupa em gerar valor para os clientes por meio da qualidade no atendimento, de produtos e de serviços, e até com a certificação ISO 9001:2000. Valores, destacam o engenheiro da empresa, também encontrados na relação com a Datalink. “A Ficael e a Datalink se preocupam em atender ao cliente com excelência, o que significa agir com responsabilidade sempre”, realça.

Por último, Samuel Brasil faz questão de frisar que a relação entre as duas empresas é boa, mas já observa que é necessário evoluir, de forma constante, na política de distribuição. Como explica: “A Ficael não fabrica cabos e acessórios, por isso ela precisa de uma política de distribuição assertiva que fará a diferença para o mercado e principalmente para a Datalink. O fabricante tem a responsabilidade de produzir e nós de distribuirmos e apresentar uma linha de solução ao cliente, dentro de nossa gama de produtos.”