Realizada em fevereiro último, o evento atraiu lojistas do Brasil inteiro
Embu das Artes (SP), 6 de março de 2024 – O retorno da Datalink à Feira Music Brasil, em Guarujá (SP), foi um sucesso, “superou as expectativas”. A avaliação é do Gerente de Vendas da empresa, Maurício Fernandes, também músico e guitarrista. “Foi uma volta importante e potente. Tivemos contato com lojistas do cenário musical não apenas do estado de São Paulo, mas de outras regiões do País”, comemora.
O evento está em sua 17ª edição e é realizado no litoral paulista com o propósito de reunir, no mesmo espaço e com estrutura adequada e confortável, marcas consagradas do mercado de áudio e instrumentos musicais e os maiores empreendedores do segmento varejista de todo o Brasil.
No início, o evento era conhecido como a “feira da música do interior de São Paulo”, mas a sua fama acabou despertando a atenção de todos os lojista do País. Hoje ela reúne mais de 40 marcas, entre elas a Datalink, e mais de 250 lojas. “A feira realmente cumpre esse objetivo”, afirma Fernandes, que acrescenta: “É a oportunidade de mostrarmos, na prática, a qualidade dos nossos cabos de sonorização para os lojistas preocupados com a satisfação dos seus clientes.”
Fabricante das linhas Garage, Studio, Pop e Revolution, a Datalink teve um diferencial importante na Feira Music de Guarujá. “Mostramos os artistas que tocam com os nossos cabos. Pessoas conectam pessoas. Não adianta apenas falar que o nosso cabo tem a melhor qualidade, mostramos quem são os artistas que fazem música e estão nos palcos com cabeamento da Datalink. É uma comunicação direta. E tivemos o prazer de receber o grande baixista brasileiro Celso Pixinga, artista da nossa marca”, explica Maurício Fernandes.
Pessoas conectam pessoas. O baixista e professor de música Celso Pixinga (de boné) com o gerente Maurício Fernandes, no estande da Datalink, na Feira Music. Crédito: Divulgação | Datalink.
Outro ponto destacado pelo gerente foi a participação de representantes da marca Datalink de São Paulo e de outros estados brasileiros, como Minas Gerais e Bahia. “Eles fizeram um trabalho primoroso de aproximação com os lojistas presentes ao evento, atraindo-os para o nosso estande, onde pudemos conversar, trocar ideias e, principalmente, fechar bons negócios”, elogia o gerente de Vendas.
Maurício Fernandes parabeniza a organização da feira em nome do seu idealizador Gilberto Bianchi: “Realmente, quem está à frente da Feira Music conhece o mercado de audiovisual e sabe que o sucesso do evento está na promoção de bons relacionamentos comerciais e de negócios, e ‘a música agradece’, como o próprio Bianchi diz. Esse propósito foi alcançado pela Datalink, com toda a certeza.”
Maurício, à frente, com Arnaldo Gromik, representante comercial da marca, em São Paulo, e Aline Oliveira, da equipe de vendas da Datalink. Crédito: Divulgação.
Escute o nosso cabo A Datalink realiza o workshop “Escute o nosso cabo” em todo o Brasil junto aos clientes, como em lojas de instrumentos musicais. A próxima edição do evento acontece na megastoreMade in Brazil, há 34 anos no mercado, na sua loja no Barra Shopping, no Rio de Janeiro, no dia 14 de março. “A experiência tem sido positiva porque o feedback dos compradores é imediato. Eles percebem, na nossa apresentação, a diferença do som com os cabos da empresa”, garante Maurício Fernandes.
O lojista que quiser saber mais sobre o “Escute o nosso cabo” deve entrar em contato direto com o gerente Maurício Fernandes, pelo telefone (11) 98543-1640 ou pelo e-mailmauricio@afdatalink.com.br.
Sobre a Datalink A Datalink é uma das principais fabricantes de cabos coaxiais e conectores e desenvolvedora de sistemas de alta qualidade e performance. Empresa brasileira cujo portfólio de produtos atende a diversos segmentos econômicos e de serviços: agronegócio, automação industrial e predial, automotivo, energia solar, estética, saúde, sonorização, telecomunicações. A história da Datalink mostra a capacidade industrial e a competência da engenharia brasileira. A qualidade, a excelência e a segurança dos seus produtos são a marca da Datalink criada em 1993 e com seu complexo industrial instalado em Embu das Artes (SP). Em 2023, recebeu a certificação GPTW (Great Place To Work) de ótima empresa para trabalhar. Mais informações emwww.afdatalink.com.br.
Fabricante de cabos lotou estande com artistas no Conecta+ Música & Mercado
Embu das Artes, 11 de outubro de 2023 – A Datalink promoveu um verdadeiro ponto de encontro de artistas da música no seu estande, na feira Conecta+ Música & Mercado, entre os dias 29 e 30 de setembro e 1º de outubro último, em São Paulo (SP). Um point que atraiu, além dos artistas, técnicos de gravação, produtores musicais, educadores e outros profissionais ligados ao setor musical. “Foi uma experiência incrível, ouvimos a melhor música com o melhor cabo. Mostramos o sentido do nosso slogan ‘escute o nosso cabo’. Foi realmente um momento ímpar por vários motivos, como a comunicação direta, o olho no olho com o público final dos nossos cabos”, exalta Maurício Fernandes, guitarrista e gerente de vendas da Datalink.
Fabricante daslinhas Garage, Studio, Pop e Revolution, a Datalink vem se firmando como a marca que une qualidade à arte, criando, inclusive, ações que valorizam outros tipos de expressões artísticas, além da música, como o grafite. O estande da empresa, na feira Conecta+, que ocorreu no espaço Transamérica, inovou ainda mais com a presença do artista Luan Ribeiróviski que grafitou uma parede do estande com a gravura da embalagem dos cabos Garage. A ação da Datalink ao reunir duas expressões de arte diferentes – a música e o grafite – mostrou como é bom a convivência cultural em suas mais diversas formas. “Avalio como uma ideia disruptiva que chamou muito a atenção no Conecta+”, comemora Fernandes.
Uma inovação que teve o cuidado com o meio ambiente, inclusive. Como o grafite foi dentro da caixa acústica do estande, a empresa teve o cuidado de utilizar tintas à base de água que não são tóxicas e não têm cheiro. “Pensamos de forma global no bem-estar de todos os envolvidos, dos artistas, clientes ao público que lotou o estande todos os dias”, observa Cristina Harms Camacho, coordenadora de Marketing da Datalink, idealizadora da ação.
Durante os dias do Conecta+, o estande da Datalink fez apresentações icônicas com os guitarristas Rodrigo Ribeiro, Gustavo Di Pádua, Sydnei Carvalho, Edu Ardanuy, Celso Pixinga, Maurício Fernandes, os baixistas Beatriz Lima e Glecio Nascimento, os bateristas Ulysses Sebastião e Igor Wilcox e o trio de rock e fusion MF Trio. “A receptividade do público da feira, que lotou o nosso estande os três dias de evento, mostra que a Datalink trilha o caminho certo, quando coloca a qualidade dos cabos em primeiro lugar. A sensação da música acontecendo na hora foi um show à parte”, afirma Fernandes.
Público lotou estande da Datalink os três dias do evento. Crédito: Cristina Harms Camanho.
Quem também deu uma chegada no estande da Datalink foi a embaixadora do Conecta+, a baterista mirim Beatriz da Silva Ferreira, a Bibi, de nove anos de idade. Ela nos deu uma palhinha do seu som, tocando a bateria do nosso palco. Bibi, que pode ser seguida no Instagram (@Bibi_na_batera), toca o instrumento desde os quatro anos de idade, inspirando outras crianças ao redor do mundo.
Qualidade de ponta a ponta Para garantir a alta performance dos cabos de sonorização, a fabricante, como explica o gerente e guitarrista, está sempre em busca de inovações e processos de produção modernos que agreguem ainda mais valor ao produto. “Fazemos isso com um processo fabril que, de ponta a ponta, se pauta pela qualidade. Desde o insumo utilizado – como o cobre, de procedência qualificada e correta –, maquinário moderno, a organização da fábrica, laboratório de qualidade com testagem regular da matéria-prima ao produto finalizado, atendimento especializado da equipe de vendas, colaboradores satisfeitos e engajados, e uma logística que permite a entrega dos nossos cabos no prazo certo em todo o Brasil. O resultado de uma empresa bem organizada é cabo de qualidade que entrega o melhor som”, relaciona Maurício Fernandes.
Desde 2015, a fabricante, cujo complexo industrial está instalado na cidade de Embu das Artes (SP), está no mercado de sonorização e conquistou um lugar de destaque quando o assunto é cabo de qualidade e excelência. A prova, como destaca Maurício Fernandes, são osartistasda marca, em estilos diversos, do rock, jazz, blues, MPB, gospel, entre outros.
Feedback importante Para a coordenadora de Marketing da empresa, Cristina Harms Camacho a participação em eventos, como o Conecta+ Música & Mercado, é um momento de maior crescimento para a equipe Datalink, “da área de engenharia e produtos à parte de vendas”. Para ela, o feedback que se tem do público é incrível para o aperfeiçoamento e até a criação de novos de produtos. “É uma experiência viva do que o artista quer e precisa. Além disso, também tivemos o business-to-business (B2B) e o business-to-consumer (B2C), no contato com empresas e com o cliente final”, acrescenta.
Para o Conecta+, de 29 de setembro a 1º de outubro último, a Datalink organizou um estande com uma equipe de vendas preparada para atender ao público da indústria musical, mostrou a qualidade dos cabos de sonorização e acessórios in loco em apresentações musicais diárias.
Ainda no último dia do evento, a fabricante teve um dos seus gerentes de venda, Mário Garcia, agraciado com o “Prêmio Anafima – Trajetória e Legado”, da Associação Nacional da Indústria da Música (Anafima), que premiou os profissionais do mercado da música que, ao longo dos anos, dedicaram-se com paixão e excelência ao setor. “Foi uma honra para nós essa premiação, termos um talento da empresa reconhecido. Por isso, avalio como muito positiva a participação da Datalink no Conecta+ e já estamos nos preparando para os próximos eventos”, diz Cristina Harms Camacho.
Para o guitarrista e gerente de Vendas Maurício Fernandes, a Datalink se mostrou antenada com o que há de mais novo na indústria da música, por isso levou uma proposta de exposição moderna, sustentável e agregadora. “A Datalink veio muito forte e se consolidou como uma marca de qualidade, que gosta de interagir com o cliente, o músico, o consumidor final. O olho no olho é infalível para as boas relações de negócio”, destaca.
Mário Garcia estruturou a parte de produtos de sonorização da empresa a partir de 2015
Embu das Artes, 9 de outubro de 2023 – Em 30 de agosto último, o gerente de produtos da Datalink, Mário Garcia, foi informado pela Associação Nacional da Indústria da Música (Anafima) que seria agraciado com o “Prêmio Anafima – Trajetória e Legado”. A honraria destaca os profissionais do mercado da música que, ao longo dos anos, dedicaram-se com paixão e excelência ao setor.
A homenagem teve como objetivo principal consagrar profissionais que, por meio de suas ações e exemplos, têm sido pilares na construção e fortalecimento da indústria da música no Brasil. “Foi realmente uma surpresa que me deixou muito emocionado e feliz pelo reconhecimento do meu trabalho há mais de 30 anos. É incrível a sensação de dever cumprido para entregar os melhores produtos para a cena musical e de entretenimento do País e também da América Latina”, diz Mário Garcia.
Mário Garcia (segundo da dir. para a esq.) entre outros agraciados pela Anafima. Crédito: Divulgação | Anafima.
A solenidade de entrega do prêmio foi realizada neste 1º de outubro, no último dia do congresso da feira Conecta+ Música e Mercado, iniciada em 29 de setembro, no Transamérica Expo, em São Paulo (SP), em que a Datalink participou como uma das expositoras. “Sem a dedicação e competência da equipe e a sensibilidade da diretoria não seria possível conquistar um prêmio tão importante. Por isso, quero compartilhar essa honraria com toda a equipe e a diretoria da Datalink. Ao mesmo tempo, destaco o papel importante da Anafima em acompanhar o nosso empenho para engrandecer o setor musical”, agradece Mário Garcia.
Foi uma homenagem tocante e memorável durante a feira e congresso Conecta+ Música & Mercado. Este evento, que é um marco no calendário da indústria musical, tornou-se palco para uma celebração especial que visou honrar aqueles que têm dedicado suas vidas à música, deixando um legado inestimável às futuras gerações.
Como tudo começou
A honraria da Anafima fez Garcia voltar no tempo. Ele lembra: “A paixão pela música me acompanha desde criança.” Garcia acabou cursando a faculdade de Ciências Contábeis, que lhe trouxe outros saberes importantes para se dedicar ao que realmente gostava de fazer, estar perto de tudo que se relacionava à música. Foi assim que, em 1988, aos 30 anos de idade, não pestanejou em aceitar o primeiro convite para trabalhar numa empresa de fabricação de cabos de sonorização. “Agarrei a oportunidade. Fiz a chamada transição de carreira da contabilidade para o mercado da música, e não me arrependo um segundo sequer da escolha”, afirma.
Mário Garcia exibe diploma de premiação ao lado da família. Crédito: Cristina Harms Camacho.
Conhecer as exigências do mercado de música e entretenimento para quem gosta do que faz é quase um dever, pontua Mário Garcia, hoje com 65 anos de idade e 35 de carreira. “Acredito que o segredo para estar num setor tão competitivo e exigente, é saber observar as necessidades dos artistas e também do público”, ensina o gerente de produtos da Datalink. Ele é taxativo: “Não há sobrevivência possível e digna, nesse setor, se não se oferecer produtos de alta qualidade e performance.”
Como ele mesmo destaca, é aqui que entra a Datalink, fabricante de cabos coaxiais e conectores também para osetor musical e de entretenimento. “Estou nessa grande empresa desde 2015. Fui convidado por um dos sócios-diretores e posso dizer com toda a sinceridade: foi a melhor decisão na minha vida profissional.”
Qualidade sempre Garcia entrou na empresa juntamente com o início da linha de produção de cabos de sonorização e iluminação. Ele estruturou toda a parte dessa nova linha, da produção à área comercial. “O nosso objetivo era atender ao mercado nacional e também da América Latina”, recorda. E acrescenta: “Foi muito interessante, pois trazia a bagagem desse mercado, repito, exigente, para a Datalink. O resultado é que a empresa apostou na produção do melhor cabo para competir com respeito nesse mercado. Porque o nosso objetivo é atender ao cliente final, que é o artista e, sem dúvidas nenhuma, o público.”
A qualidade, endossa Mário Garcia, é inegociável para a Datalink. “O som de um instrumento, de um microfone, de um amplificador, da caixa acústica, enfim, não pode falhar; assim como todo o sistema de iluminação. Esse cuidado, a Datalink tem com todos os seus clientes, que podem estar numa apresentação em grandes palcos, como oLollapalooza, no final daStock Car, ou em espaços como igrejas, associações etc. A qualidade do nosso cabo será a mesma, não falhará, entregará o melhor som”, relaciona o gerente.
Para garantir a qualidade dos cabos da Datalink, Mário Garcia explica que a empresa usa matéria-prima com procedência qualificada, embarca tecnologias modernas, está sempre fazendo inovações no processo de produção, adquirindo equipamentos novos etc. “Somos uma empresa organizada para entregar os produtos exatamente como está descrito na parte técnica”, elogia o gerente.
Competências técnicas e humanas Segundo Garcia, é interessante observar a convergência entre a qualidade dos produtos e a diretoria da empresa. “Entendo que é bem difícil alcançar excelência no que se faz sem combinar a parte técnica com a humana. E isso tem na Datalink, dos sócios-diretores aos colaboradores – do chão de fábrica aos escritórios. O lado humano é muito visível no nosso dia a dia na fábrica”, elogia.
A trajetória profissional de Mário Garcia pontuada por sua dedicação ao mercado da música, contribuindo significativamente para o crescimento, inovação e desenvolvimento do setor, como a Anafima define a premiação, deve servir como um legado para futuras gerações. “O prêmio da Anafima, associação tão importante para a cena musical, renova minha vontade de prosseguir com o meu trabalho na Datalink, que me acolheu desde o início valorizando o profissional que sou”, destaca.
Como ele mesmo observa, uma relação construída nos bons e maus momentos: “Tive um problema de saúde muito sério, que me obrigou a ficar afastado por bons meses da Datalink, mas nunca me senti pressionado pela empresa. Ao contrário, ela me ajudou o tempo todo até a minha recuperação total e garantiu o meu cargo na minha volta ao trabalho. Quem mexe com música, com cultura, com arte precisa realmente ter essa sensibilidade.”
Sobre a Datalink A Datalink é uma das principais fabricantes de cabos e conectores de alta qualidade e performance de comunicação e controle para aplicações industriais, agrícolas e smart cities e com a certificação Great Place to Work (GPTW). Empresa brasileira cujo portfólio de produtos atende diversos segmentos econômicos, entre eles: agronegócio, automação industrial e predial, automotivo, energia solar, estética, saúde, sonorização e telecomunicações. A história da Datalink lembra histórias de empresas como Embraer, Embrapa, Petrobrás e Weg, entre outras, que mostra a capacidade industrial e competência da engenharia brasileira. A qualidade, a excelência e a segurança dos seus produtos são a marca da Datalink criada em 1993 e com seu complexo industrial instalado em Embu das Artes (SP). Mais informações emwww.afdatalink.com.br.
Produtora de cabos coaxiais e conectores, além de projetos especiais, está há 30 anos no mercado
Embu das Artes, 26 de setembro de 2023 – A Datalink – fabricante brasileira de cabos, conectores e sistemas, há 30 anos no mercado, localizada em Embu das Artes (SP) – acaba de lançar seu novo vídeo institucional realizado pela produtora audiovisual Time Riding, da capital paulista, numa concepção diferente que traz muito dinamismo para mostrar como uma empresa de cabos pode ser organizada e bonita.
O vídeo possui apenas dois minutos, mas consegue transmitir a mensagem da marca, a qualidade, por meio de uma filmagem dinâmica e objetiva. “Optamos realmente por um modelo alternativo sem narração formal e sem apresentar uma história linear com muitos dados e informações. O objetivo realmente era um vídeo fácil e empático”, explica Cristina Harms Camacho, coordenadora de Marketing da Datalink.
Heitor Teles, Dan Reis e Cristina Harms Camacho durante as filmagens do vídeo. Crédito: Time Riding.
O publicitário Dan Reis, diretor e fundador da Time Riding, que está há 17 anos no mercado, observa que o novo vídeo da Datalink nasce com essa concepção de não contar a história da empresa nem os produtos finais que ela produz. “Ele [o vídeo] foi todo baseado em mostrar a grandiosidade de sua linha de produção e a qualidade de sua fabricação em geral. Então foi bem fácil para nós utilizar apenas as imagens reais de um espaço limpo, moderno e com funcionários que literalmente vestem a camisa”, explica o especialista.
Para esse formato, Reis sugeriu utilizar imagens “feitas em um voo com drone FPV [First-person view], que por ser pequeno e ágil, pode passar por espaços estreitos, proporcionando ângulos surpreendentes”. Mas como ele mesmo faz questão de ressaltar, um trabalho que só poderia ser possível com “um piloto experiente e habilidoso”. É aí, como ele mesmo diz, “que entra o Heitor [Teles] na história”.
De hobby à profissão Heitor Teles, engenheiro de produção formado pelo Instituto Federal de São Paulo, participa de corridas de drones, as Drone Racing, desde 2016, quando ganhou a volta mais rápida em torneio realizado na Califórnia (EUA). Desde então, Teles já participou de corridas no México, quando ficou em terceiro lugar no torneio latino-americano, em 2017, e alcançou outras conquistas em campeonatos na Turquia, Coreia do Sul, Brasil entre outros países.
Teles diz que a pilotagem de veículos aéreos não tripulados entrou em sua vida como hobby, por volta do ano de 2015. “Comecei montando o meu drone. Logo de cara comecei a pilotar num estilo diferente, que se chama FPV. Então, montei meu drone do jeito mais rústico possível, economizando nas peças, até porque tinha acabado de deixar meu primeiro emprego na minha área de formação, que é engenharia”, lembra.
First-person view
O estilo de pilotagem FPV é quando se coloca uma câmera dentro da pequena aeronave e utiliza-se óculos que acompanham a filmagem ao vivo da câmera colocada no drone. Isso permite que o piloto veja o que o quadricóptero está vendo e também torna mais fácil evitar obstáculos do que a linha de visão permite.
Heitor Teles na pilotagem do drone na fábrica da Datalink, em Embu das Artes. Crédito: Time Riding.
A pilotagem de drones virou sua profissão entre os anos de 2018 e 2019, atendendo ao mercado audiovisual – publicidade, longas-metragens e séries. Heitor Teles faz questão de destacar que “somos pioneiros em voar câmeras grandes aqui no Brasil, da GoPro, câmera principal do FPV, até às câmeras de cinema Red Komodo ou Blackmage 4k e 6k”. A utilização de equipamentos mais sofisticados, fez com que Teles participasse de grandes projetos, como a série “DNA do Crime”, original da Netflix que vai ser lançada ainda este ano e a quarta temporada da série “Arcanjo Renegado”, original do Globoplay, entre outros.
Take único Segundo Teles, o grande diferencial do trabalho com a Datalink foi fazer a filmagem num só take. “Todos os processos que o drone passou no tour que fizemos na empresa, desde o momento em que estamos lá em cima filmando os acessos à empresa, pelo Rodoanel [Governador Mário Covas] e pela [rodovia] Régis [Bittencourt], inserções das etapas da fabricação, o galpão de carga e descarga e finalizando do alto mostrando a fachada da empresa”, explana. Dan Reis reforça: “Trabalhamos com um vídeo inteiro gravado em plano-sequência, ou seja, sem cortes.”
Take
Quer dizer “tomada”, ou seja, tudo que é registrado pela câmera desde o momento em que ela é ligada (Rec) até o momento em que ela é desligada (Stop ou pause).
O diretor da Time Riding diz que após assistirem à primeira versão do vídeo, “a equipe da Datalink gostou tanto que decidiu incrementar o material, inserindo detalhes de sua produção, e transformando o vídeo em um novo vídeo institucional, de fato, misturando a experiência FPV com detalhes que mostram a qualidade de sua produção. Todo processo foi feito de forma bastante colaborativa entre a área de comunicação da empresa, os diretores e nós da produtora”, descreve.
O piloto profissional Heitor Teles reforça que antes das filmagens, ele e a equipe da Time Riding fizeram uma espécie de “reconhecimento” da fábrica. “Andamos em todas as áreas, conversamos com as pessoas”, informa.
De acordo com Dan Reis, o desafio maior na parte final da produção do vídeo, ou seja, na edição, foi garantir “a sincronização da velocidade do voo do drone com a música, para criar momentos de mais impacto, fazendo o vídeo ser dinâmico, e assim passar a impressão de que ele é mais curto do que parece”.
Já o desafio nas filmagens do drone, segundo o piloto profissional Heitor Teles, gravando-se num take apenas, foi não repetir caminhos, girar a câmera o menos possível para não desorientar quem está assistindo ao vídeo e ter uma lógica sequencial do processo produtivo. “Fizemos isso passando pelos escritórios, na parte administrativa, saímos por uma janela para mostrar a fábrica, passando por todo o maquinário e saímos de novo para finalizar com a fachada da empresa”, pontua.
Contar história real O resultado, comemora a coordenadora de Marketing da Datalink, Cristina Harms Camacho, foi incrível: “Queríamos realmente criar essa sensação de que uma empresa que fabrica cabos coaxiais para diversas finalidades – da automação industrial à sonorização –, que mexe com diversos tipos de metal, como o cobre, que vem em bobinas grandes, pode ser bonita, organizada e limpa.”
Para o diretor da Time Riding, é preferível contar histórias reais do que inventá-las. Ele elogia: “No caso da Datalink, a matéria prima deles é uma fábrica limpa, moderna, iluminada e com funcionários bastante colaborativos. Tudo isso facilitou nosso trabalho.”
É o segundo vídeo que a Datalink faz com a Time Riding. O primeiro, lembra Camacho, foi em 2021 e já deu muito certo. “Como de lá para cá, a empresa adquiriu novos equipamentos, modernizou ainda mais a produção, ganhou em produtividade e conquistou novos clientes, nada mais justo do que mostrarmos toda essa evolução. Mas, desta vez, queríamos mostrar de forma diferente. Ou seja, sem mostrar tantos os detalhes, mas causar impacto mostrando a grandiosidade, organização e beleza de uma fábrica que produz cabos de excelência e qualidade para todo o Brasil e para projetos internacionais”, diz Camacho.
Prevenir é melhor do que remediar, adquira os melhores cabos para o seu alarme
Embu das Artes, quinta-feira, 31 de agosto de 2023 – Dona de marca reconhecida, nacionalmente, pela alta performance e qualidade, a Datalink também fabrica cabos e conectores para sistemas de alarme de incêndio. Alinha Firelinké fabricada com a melhor matéria-prima, processo produtivo moderno e de acordo com as normas técnicas vigentes no País que seguem protocolos internacionais também.
Um sistema de combate e prevenção de incêndio objetiva garantir o máximo de segurança às pessoas. Para começar, a eficácia está diretamente relacionada à capacidade do sistema ser capaz de identificar o princípio de incêndio para oferecer maiores chances de evacuação segura às pessoas, em menor tempo, e para evitar maiores prejuízos patrimoniais de empresas, residências, comércio etc.
Para que o sistema funcione, usar cabos de qualidade comprovada é fundamental, pois são eles que interligam dispositivos de comunicação de uma central de alarme de incêndio, sirenes, atuadores, entre outros que compõem um sistema programado para detectar e evitar a ocorrência e propagação de incêndios. Cabos de qualidade duvidosa podem prejudicar o acionamento do alarme, comprometendo a prevenção de ocorrências de grandes proporções e até tragédias.
Vida das pessoas A responsabilidade com a vida das pessoas e o lado patrimonial norteia a produção de cabos da Datalink. O cliente que adquire os cabos da linhaFirelinkvai receber um produto fidedigno à descrição das suas características. O cliente Datalink jamais receberá um cabo com quantidade de cobre abaixo do necessário e indicado. Aliás, esse é um fator de risco grave que pode comprometer o acionamento de um sistema de alarme de incêndio. Emendas de fios ou cabos são terminantemente proibidas.
Arte: Cristina Harms Camacho.
Os cabos de alarme de incêndio da Datalink, como todos os outros produtos da empresa, são submetidos a um rigoroso controle de qualidade. O trabalho começa na compra de matéria-prima original e de fornecedores confiáveis e com práticas corretas, estamos falando de polímeros, cobre etc.; ao processo fabril que conta com equipamentos de última geração e de alta performance; por último, o produto final passa por todos os ensaios conforme os requisitos das normas vigentes no projeto do cabo. A Datalink possui a certificação internacional ISO 9001-2015, que comprova qualidade e confiança nos processos de fabricação e nos produtos.
Além dos cabos de qualidade, os clientes da Datalink têm atendimento e acompanhamento sobre a utilização dos cabos, serviço disponibilizado para todas as regiões do País. A empresa conta, também, com equipe técnica para criação deprojetos especiaispara o seu negócio e empresa.
Isolação – Policloreto de vinila, tipo PVC/E (105ºC).
Blindagem – Condutor dreno de cobre estanhado em contato elétrico com o alumínio.
Blindagem eletrostática total – Fita de poliéster aluminizada + condutor dreno de cobre estanhado em contato elétrico com o alumínio.
Cobertura de acordo com NBR 17240 – Policloreto de vinila BC PVC ST1 NBR17240 vermelho.
Gravação – Gravação dupla da metragem na cobertura externa, facilitando o controle de estoque.
Vendas Entre em contato com a nossa equipe de vendase conheça mais os nossos cabos da linhaFirelinke muito mais. Nosso telefone (11) 5645-0900 e e-mail vendas@afdatalink.com.br. Teremos a maior satisfação em atendê-lo.
Nesta semana, a Datalink, fabricante dos melhores cabos de sonorização do Brasil, dedica-se à história do rock e de seus artistas.
Embu das Artes, quarta-feira, 12 de julho de 2023 – O Dia Mundial do Rock é celebrado em 13 de julho como forma de relembrar o dia do Live Aid, evento mundial que aconteceu em 13 de julho de 1985 com o objetivo de arrecadar fundos para acabar com a fome na Etiópia. O festival foi organizado por Bob Geldof e Midge Ure. Vários artistas participaram das apresentações: Queen, U2, Paul McCartney, DireStraits, Sting entre outros.
O nascimento do rock and roll aconteceu nos Estados Unidos, no início dos anos 1950. Ele surge como consequência da mistura de outros gêneros musicais – jazz, folk, country e rhythm and blues (R&B). E também como forma de expressão cultural e artística dos afrodescendentes daquele país. Em razão muito da sua origem, o instrumento principal usado era o saxofone, hoje, os instrumentosmusicais mais utilizados são a guitarra elétrica, o baixo, a bateria e o teclado.
Dessa fase inicial do rock, destacam-se nomes como os de Little Richard e Chuck Berry e também de Bill Haley com a canção “Rock Around the Clock”, considerada a primeira gravação de rock.
Quem é ele? Quem é ele? Esse tal de roque enrow Uma mosca, um mistério Uma moda que passou Ele, quem é ele? Isso ninguém nunca falou [Rita Lee, “Esse tal de roque enrow”]
Uma história que está na vida pessoal, profissional e acadêmica do nosso artista Fernando Tavares, contrabaixista da banda Apostrophe,de rock progressivo. “Tive contato com o rock ainda criança por causa dos meus pais, tios e primos mais velhos. Também, desde criança, sempre gostei muito de ler. Por isso, além de ouvir, lia sobre as bandas”, diz.
Aos 15 anos de idade, lembra Tavares, começou a tocar contrabaixo por causa de John Richard Deacon, baixista e um dos compositores da banda inglesa Queen. Aos 18 anos, ele decidiu ser músico em bandas,tocando vários estilos, do som mais pesado, como o heavy metal, ao atual, o rock progressivo.
A música, todavia, sempre esteve associada ao estudo e à pesquisa na vida de Fernando Tavares. O que o fez pesquisar sobre música colonial na Universidade de São Paulo (USP). Hoje, além de ser doutorando na mesma instituição de ensino, ele coordena grupo de pesquisa sobre rock and roll no Laboratório de Musicologia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (Lamus-EAHC-USP Leste). “Fazemos análise da história, da música, do discurso e das letras do rock”, explica ele.
Fernando Tavares, contrabaixista da banda Apostrophe e pesquisador sobre a história do rock. Crédito: Arquivo pessoal.
Breve linha do tempo do Rock and Roll pelo nosso artista e professor Fernando Tavares:
Década de 1950 Nascimento do rock pela mistura de três gêneros musicais: Blues, Country e Jazz. Os primeiros grandes artistas do rock são os negros, como Little Richard e Chuck Berry. Temos, ainda, o Bill Haley e o grupo Comets, que lançam a canção “Rock Around the Clock”,considerada primeira gravação desse estilo. Ainda nesse período, vamos ter o Elvis Presley e o Buddy Holly. Considerado o primeiro grande momento do rock e definido como o Classic Rock.
No Brasil, a entrada do rock and roll se dá no final da década de 1950 com a Celi Campello. Nunca tivemos muito delay ou defasagem em relação ao mercado internacional da música.
Década de 1960 No início dessa década, entre 1963 e 1964, vamos ter o que se define como a “Invasão Inglesa” no rock, que não é feita apenas com os Beatles, mas também com The Animals, Rolling Stones e The Kinks.
A “Invasão Britânica” foi um fenômeno cultural quando artistas de rock e pop do Reino Unido se tornaram populares nos Estados Unidos e significantes para a crescente “contracultura” de ambos os lados do Atlântico.
Nesse momento, o rock and roll passa a ser a grande música. Em 1967, temos o lançamento do emblemático disco dos Beatles, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band.
Também será a fase dos grandes festivais que reúnem milhares de jovens, destacadamente o famoso festival de Woodstock [1969] e o da Ilha de Wight [originalmente entre 1968 e 1970].
Será mais para o fim dos anos 1960, que começamos a ver outros artistas incorporando o rock em sua música, como o jazzista Miles Davis e o multi-instrumentista Frank Zappa, mais da linha da música erudita. Dessa combinação vai nascer outro estilo de rock, o fusion.
No Brasil, nos anos 1960, temos o movimento da Jovem Guarda e, no final da mesma década, temos o surgimento dos Mutantes, que é o grande marco do rock nacional, bem interessante e totalmente sintonizado com o movimento mundial. Até hoje o grupo Mutantes é respeitado lá fora, como uma das grandes bandas de rock progressivo. Dessa época, destaco, ainda, as bandas Terço e Terreno Baldio.
Quem é ele? Quem é ele?
Esse tal de roque enrow
Um planeta, um deserto
Uma bomba que estourou
Ele, quem é ele?
Isso ninguém nunca falou [Rita Lee, “Esse tal de roque enrow”]
Década de 1970 A virada dos anos 1960 para a década de 1970 marca o retorno do rock mais direto e primitivo. Vamos ter como destaque bandas de rock blues: Cream [supergrupo de rock britânico formado por Eric Clapton, Jack Bruce e Ginger Baker], Jimi Hendrix Experience, Led Zeppelin. Mas também de uma linha mais pesada, de Deep Purple, o Black Sabbath, KISS e Aerosmith; e de um rock progressivo, estilo mais elaborado, sonoridade do jazz e da música clássica, Yes, Genesis, Emerson, Lake & Palm. Pink Floyd, mais psicodélico.
A partir de 1974, vamos ter a explosão do punk que vem de Nova York, a partir da influência do The Velvet Underground; e, na Inglaterra, o surgimento do Sex Pistolls.
O punk rock será um grande advento da música popular no final dos anos 1970. Ele vai tirar a complexidade do rock progressivo, com o conceito do “faça você mesmo”. Expoentes desse estilo temos, ainda, as bandas The Ramones e Iggy Pop & The Stooges.
No Brasil, também vamos ter as bandas mais pesadas, como a Casa das Máquinas.
Década de 1980 Nessa década, vamos ter o movimento que ficou conhecido como new wave ao lado do punk. O termo inclui diversos estilos musicais orientados ao pop. Esse som começa com a banda britânica Joy Division. Grande nome desse estilo será Billy Idol, considerado um dos artistas principais.
Mas nos anos 1980, também vamos ter várias vertentes de rock, como o hard rock muito forte com Bon Jovi e Guns N´Roses. Vamos ter o rock gótico e o Alternative Rock inglês, com o The Smiths e o The Cure. E tem ainda o R.E.M., banda americana que faz o circuito universitário.
A década de 1980 também será a grande fase do heavy metal, representado por bandas como Iron Maiden, Metallica, Megadeth, Judas Priest e muitas outras. No Brasil, temos o Sepultura como o maior expoente dessa vertente.
Importante, nesse período, falar sobre o “Rock Br” [rock brasileiro] quetem como expressão significativa as bandas Titãs, Capital Inicial, Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, entre outras.
Também nessa década, em 1981, surge a emissora de televisão MTV [Music Television], nos Estados Unidos. Canal que revolucionou a indústria musical mundial.
Década de 1990 Década que terá mais um grande boom do rock and roll na mídia. O rock como mainstream [palavra inglesa que expressa uma tendência ou moda principal e dominante]. Fase que se deve muito à explosão da MTV como canal para jovens e adolescentes e com a veiculação dos videoclipes.
Vai ser o momento principal do grunge, subgênero do rock alternativoque surgiu no final da década de 1980 no estado americano de Washington, principalmente em Seattle, inspirado pelo hardcore punk, heavy metal e indie rock.
O termo grunge [palavra em inglês que tem um significado próximo a sujo] indica características musicais com o menor cuidado na polidez do som e a criação de letras relacionadas à depressão e angústia. Algumas importantes bandas do grunge: Pearl Jam, Nirvana, Alice InChains, destacadamente.
A última década do século XX, ainda garantirá palco para outros estilos de rock, como Red Hot Chili Peppers, Dream Theater, Green Day e Foo Fighters.
No Brasil, na virada dos anos 2000, teremos uma nova geração noRock N'Roll com o surgimento de bandas como Charlie Brown Jr., Raimundos, Pitty, CPM 22 e outras bandas importantes.
Dos anos 2000 aos tempos atuais No início do século atual, o rock começou a perder grande parte de seu espaço para o pop. Contudo, uma nova vertente do estilo, a qual relaciona o rock com a diversidade da música, surgiu. Assim, se tornou um elemento crucial para os roqueiros do século XXI a aceitação da heterogeneidade e a exaltação de toda a história do rock.
O bom e velho rock n’ roll é muito mais que um gênero musical, ele representa um traço da história, de uma cultura e de um estilo de vida.